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Avaliação de Gestores Baseada na Gestão por ... - Ppga.com.br

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Até este momento, a revisão <strong>de</strong> literatura pontuou a im<strong>por</strong>tância dos vínculos claros<<strong>br</strong> />

entre <strong>com</strong>petências organizacio<strong>na</strong>is e as <strong>com</strong>petências individuais dos gestores.<<strong>br</strong> />

Portanto, uma das formas <strong>de</strong> aproximar as <strong>com</strong>petências organizacio<strong>na</strong>is e<<strong>br</strong> />

individuais ao intento estratégico é exami<strong>na</strong>r a entrega dos gestores à organização,<<strong>br</strong> />

ou seja, a agregação <strong>de</strong> valor numa perspectiva <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvimento e <strong>de</strong>sempenho,<<strong>br</strong> />

assunto do tópico a seguir.<<strong>br</strong> />

2.7 GESTÃO DE DESEMPENHO<<strong>br</strong> />

A história da Administração nos <strong>de</strong>monstra a visão mecanicista que em tempos<<strong>br</strong> />

remotos respaldavam as práticas organizacio<strong>na</strong>is. Posto que empresas eram<<strong>br</strong> />

percebidas <strong>com</strong>o uma gran<strong>de</strong> máqui<strong>na</strong> e sob esta ótica todo o seu entorno eram<<strong>br</strong> />

peças <strong>de</strong> uma gran<strong>de</strong> engre<strong>na</strong>gem, o ambiente <strong>com</strong>petitivo era mais estável, o que<<strong>br</strong> />

podia justificar esse entendimento. No entanto, foi em meados da década <strong>de</strong> 1970<<strong>br</strong> />

que se inicia a re<strong>de</strong>finição <strong>de</strong> novos parâmetros <strong>de</strong> <strong>com</strong>petitivida<strong>de</strong>, surgindo a<<strong>br</strong> />

necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> se reestruturar o processo produtivo.<<strong>br</strong> />

A motivação principal foi a inserção no mercado mundial <strong>de</strong> novos ofertantes,<<strong>br</strong> />

especialmente das empresas japonesas, oferecendo produtos <strong>com</strong> preço e<<strong>br</strong> />

qualida<strong>de</strong> bastante atrativos. A lógica técnica <strong>de</strong> gerir as organizações ce<strong>de</strong> lugar à<<strong>br</strong> />

lógica centrada no cliente, conforme observa Rodrigues (2004).<<strong>br</strong> />

Mertens (1996) <strong>de</strong>staca que é nesse contexto que a capacitação dos recursos<<strong>br</strong> />

humanos é valorizada <strong>com</strong>o elemento-chave da <strong>com</strong>petitivida<strong>de</strong>, justificada<<strong>br</strong> />

principalmente pelos novos requisitos exigidos pelos novos mo<strong>de</strong>los <strong>de</strong> produção.<<strong>br</strong> />

Havia, nessa época, uma gran<strong>de</strong> preocupação das organizações em implantar<<strong>br</strong> />

sistemas e unida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> avaliação <strong>de</strong> <strong>de</strong>sempenho, esclarece GIL (2001). Esse<<strong>br</strong> />

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