Avaliação de Gestores Baseada na Gestão por ... - Ppga.com.br
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inovadora nos seus produtos, processos, serviços, e significativa participação no seu<<strong>br</strong> />
segmento <strong>de</strong> atuação. De forma geral, essas organizações são mais expostas às<<strong>br</strong> />
variações do ambiente externo.<<strong>br</strong> />
Historicamente, a função <strong>de</strong> gestor ou gerente tem sua origem <strong>na</strong> função do “chefe”,<<strong>br</strong> />
criada para zelar pela lucrativida<strong>de</strong> do patrão. Mais especificamente, para assegurar<<strong>br</strong> />
os resultados do que propriamente para promovê-los. No início da organização do<<strong>br</strong> />
trabalho, a função da chefia era exercida <strong>de</strong>ntro <strong>de</strong> uma visão tirânica <strong>de</strong> <strong>com</strong>ando,<<strong>br</strong> />
e <strong>com</strong> o tempo, observou-se que essa forma <strong>de</strong> trabalho não permitia avanços, pois<<strong>br</strong> />
o perfil exigido para inovar e gerar lucros era bastante distinto do perfil do então<<strong>br</strong> />
chefe. Assim, segundo Teixeira e Mink (2000, p. 72),<<strong>br</strong> />
[...] alguém inventou o gerente [...]. A visão que temos hoje da função<<strong>br</strong> />
gerencial aponta para um lí<strong>de</strong>r que promova e persiga o lucro seguindo o<<strong>br</strong> />
que há <strong>de</strong> mais mo<strong>de</strong>rno em termos <strong>de</strong> organização, produção e qualida<strong>de</strong>,<<strong>br</strong> />
ou seja, o lucro simplesmente pelo lucro já não satisfaz <strong>por</strong>que é pouco, é<<strong>br</strong> />
efêmero. Assim sendo, o gerente mo<strong>de</strong>rno precisa reunir um conjunto <strong>de</strong><<strong>br</strong> />
habilida<strong>de</strong>s e talentos <strong>com</strong>o não exigido <strong>de</strong> nenhum outro profissio<strong>na</strong>l.<<strong>br</strong> />
A literatura indica uma série <strong>de</strong> requisitos incluindo, principalmente, a capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong><<strong>br</strong> />
li<strong>de</strong>rança, <strong>com</strong>o base para o exercício do cargo <strong>de</strong> gestor. Motivo pelo qual a<<strong>br</strong> />
li<strong>de</strong>rança é incor<strong>por</strong>ada nos quesitos <strong>de</strong> seleção e promoção <strong>de</strong> gestores, muitas<<strong>br</strong> />
vezes <strong>de</strong>nomi<strong>na</strong>dos gerentes ou lí<strong>de</strong>res.<<strong>br</strong> />
Kotter (1998) afirma que houve muitas gerações <strong>de</strong> executivos <strong>com</strong> mais<<strong>br</strong> />
conhecimentos <strong>de</strong> gestão do que propriamente <strong>com</strong> capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> li<strong>de</strong>rança. Mas<<strong>br</strong> />
esse quadro está mudando em virtu<strong>de</strong> <strong>de</strong> novas perspectivas das empresas<<strong>br</strong> />
mo<strong>de</strong>r<strong>na</strong>s, no que tange à gestão <strong>de</strong> pessoas.<<strong>br</strong> />
Heifetz (1999) <strong>de</strong>staca que no passado a li<strong>de</strong>rança tinha um forte <strong>com</strong>ponente <strong>de</strong><<strong>br</strong> />
autoritarismo, e atualmente, em organizações <strong>com</strong> mo<strong>de</strong>los <strong>de</strong> gestão consi<strong>de</strong>rados<<strong>br</strong> />
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