revista do instituto geográfico e histórico da bahia - IGHB

da Mota. Casado com Rosa Maria da Conceição (falecida em
1879), Joaquim Ferreira Coelho, proprietário de terras na Lage
Grande, Boqueirão, Bom Sucesso, Bendegó e Tapera, deixou
mais 11 filhos: Antonio Joaquim Coelho, falecido na fazenda
Xique-Xique em 20 de maio de 1893, sem filhos, João, Luis,
Joaquim, Juvenal, Leolina, casada com João Mendes Coelho,
Manoel Joaquim Coelho, esposo de Quintina, Secundina, mulher
de Pedro Francisco de Alcântara, José Coelho da Silva,
morador na fazenda Cachoeira, marido de D. Rosa, filha do
alferes Ezequiel Cardoso da Costa, Joana e Madalena, esta,
morrendo antes da mãe deixou dois filhos Pompílio Duarte da
Costa e Adelaide, esposa de Eloy Vieira da Costa.
São os mesmos “Coelho” do escritor Oleone Coelho Fontes.
Quintina, herdeira de Messias Antônio Dias e de Leonor, e
Manoel Joaquim Coelho, dono de belo talho de letra, são bisavós
do autor de “Uauá, terra dos vagalumes”. Pedro Ferreira
Coelho, avô de Oleone, era filho deles.
Os “Lobo” do Jueté
Encontrei no forum de Itabaiana e no arquivo público do
estado de Sergipe farta documentação sobre os “Teixeira Lobo”
que pode ter dado origem aos “Lobo” de Monte Santo, de
Cumbe e de Uauá. Fortalecendo a hipótese da origem sergipana,
localizei documento de um tal Francisco Teixeira Lobo, falecido
de varíola na Bahia. O primeiro Lobo a pisar nas terras montesantenses,
no início do século XIX, que comprou a fazenda Jueté
e outros pedaços de terra, tinha o mesmo nome do sergipano
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