revista do instituto geográfico e histórico da bahia - IGHB

Os “Ribeiro”
Caetano José Só é o patriarca dos “Ribeiro” de Uauá. Com
D. Simôa teve oito filhos: O mais velho, Francisco J. Ribeiro,
casado com Joana Rodrigues ou Joana Francisca Ribeiro, pai
do professor Belarmino Ribeiro, foi o grande companheiro do
pai e da mãe nos negócios da família. Quem sabe se não foi com
a ajuda do primogênito que Caetano Só se tornou o banqueiro
das caatingas. Três filhos de Caetano não deixaram descendência:
Manoel, Pedro e Teodoria. Mas em compensação, Maria
Praxedes (tataravó da vereadora Irlene Ribeiro e do ex-prefeito
Zé Papagaio), casada com um Abreu, teve 10: Deocleciano,
César, que desposou uma Moura do Acaru, Juvenal (pai de
Aristides Ribeiro e bisavô do ex-prefeito Pedro Ribeiro), que
deu origem ao topônimo Logradouro do Juvenal, Eduviges,
Eufrásio, Laurinda, mulher de Severiano Lopes Guimarães, do
Bento, Manoel Ribeiro Sobrinho, que se uniu a uma neta de
Felix Lopes Guimarães conhecida por Vitalina de Josefina, filha
de Antonio Rodrigues Vieira, José Ferreira Dias, casado com
uma Mendes Damasceno do Caimbé de nome Jovina, que são
avós do tetraprefeito Jerônimo Ribeiro, a caçulinha Maria
Francisca, casada com João Gonçalves da Silva, e Marcolina,
mulher de Joaquim J. Rodrigues (bisavô do ex-prefeito
Olimpinho, sogro e tio do grande uauaense Olímpio José
Rodrigues, o Pombo Rodrigues, avô do ex-prefeito Francisco
Rodrigues Ribeiro e tio-avô do ex-prefeito Jerônimo de Sá
Rodrigues). Joaquim J. Rodrigues, que exercia o cargo de cobrador
de impostos no arraial de Uauá quando explodiu o movimento
de Antonio Conselheiro, contra o qual ferrenhamente
92 Rev. Inst. Geogr. Hist. Bahia, Salvador, v. 103, p. 75-109, 2008
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