revista do instituto geográfico e histórico da bahia - IGHB

More documents

Recommendations

Info

Duzentos anos da Imprensa Nacional Para finalizar, uma palavra sobre o lançamento da segunda edição do livro Apontamentos para a história da imprensa na Bahia. Obra que integra o fundo editorial da Academia de Letras da Bahia (ABL). Em homenagem ao Instituto e por se tratar de um tema histórico, solicitamos, como presidente da Academia, que fosse aqui lançado. O dia é bem propício por assinalar os 200 anos de criação da Imprensa Régia, no Rio de Janeiro, pelo príncipe regente Dom João. O decreto de 13 de maio de 1808 determinava: que “se imprimam exclusivamente toda a legislação e papéis diplomáticos que emanarem de qualquer repartição do meu real serviço, e se possam imprimir todas e quaisquer obras, ficando inteiramente pertencendo o seu governo e administração à mesma Secretaria”. Deve-se assinalar a persistência do nosso sócio Luiz Guilherme Pontes Tavares, na pesquisa da história da imprensa, como também em atualizar o texto e incluir novas contribuições. O prefácio é do professor Sérgio Mattos, secretário geral deste Instituto. Em 2008, o Brasil comemora três fatos fundamentais da história da indústria gráfica e do jornalismo: a instalação da Imprensa Régia, o periódico Correio Braziliense, e a Gazeta do Rio de Janeiro, periódico oficial da Corte. Por sua vez, em 2011, a Bahia comemorará os duzentos anos da instalação da imprensa em seu território: a tipografia baiana do empresário português Manuel Antônio da Silva Serva e o jornal Idade d’Ouro do Brazil. Rev. Inst. Geogr. Hist. Bahia, Salvador, v. 103, p. 283-292, 2008 291 IGH-2.pmd 291 28/11/2008, 08:36
Meus senhores, o sentido maior das comemorações do bicentenário da transferência da corte portuguesa para o Brasil é que elas assinalam a criação de instituições que estão em plena vigência, o que demonstra a extraordinária visão de futuro do governo de D. João VI. Atestam o acerto das suas decisões dois atos importantíssimos assinados na sua passagem pela Bahia: a abertura dos portos e a criação do ensino superior público com o Curso Médico Cirúrgico Gratos pela atenção Salvador, 13 de maio de 2008. 292 Rev. Inst. Geogr. Hist. Bahia, Salvador, v. 103, p. 283-292, 2008 IGH-2.pmd 292 28/11/2008, 08:36
Page 1 and 2:
REVISTA DO INSTITUTO GEOGRÁFICO E
Page 3 and 4:
REVISTA DO INSTITUTO GEOGRÁFICO E
Page 5 and 6:
Conselho Fiscal Aramis Ribeiro Cost
Page 7 and 8:
História da Universidade Federal d
Page 9 and 10:
Para a publicação deste número d
Page 11 and 12:
As vozes do saber Yeda Pessoa de Ca
Page 13 and 14:
pretensa falta de seriedade, isso,
Page 15 and 16:
incadeira infantil do nosso folclor
Page 17 and 18:
eiras e confidentes, conhecendo-lhe
Page 19 and 20:
asileira, a cidade da Bahia, nome a
Page 21 and 22:
1925, ambas foram condecoradas pelo
Page 23 and 24:
Os mais antigos retábulos e o alta
Page 25 and 26:
Na historiografia e no pensamento c
Page 27 and 28:
sendo para o nosso estudo dos mais
Page 29 and 30:
artísticas desenvolvidas na Itáli
Page 31 and 32:
plemento do elemento pictórico (CA
Page 33 and 34:
inicial, advindo do gótico, onde a
Page 35 and 36:
característicos dessa fase - tal c
Page 37 and 38:
indo dela suas inspirações, elabo
Page 39 and 40:
elevos. Constituem eles exemplos ra
Page 41 and 42:
os igualmente da Companhia de Jesus
Page 43 and 44:
Os jesuítas, contudo, ao efetuarem
Page 45 and 46:
lo viabiliza - tende a ceder, poré
Page 47 and 48:
Em torno de 1640, antecedendo, assi
Page 49 and 50:
HAUSER, Arnold. Il manierismo. Tori
Page 51 and 52:
mente a vida daquele lugarejo no te
Page 53 and 54:
esquícios da arrasada cidade de An
Page 55 and 56:
A dúvida, entretanto, permanece. A
Page 57 and 58:
As políticas públicas e a seca J
Page 59 and 60:
gar. Isto aqui vale muito mais do q
Page 61 and 62:
seguinte cronograma: de 1951 até 1
Page 63 and 64:
Quanto ao corumba seria o “trabal
Page 65 and 66:
A ferrovia em Tracuateua tinha cerc
Page 67 and 68:
les), numerário com o qual os cass
Page 69 and 70:
vam. Tinha um nervoso, o médico di
Page 71 and 72:
Jerônimo Ribeiro e os grandes povo
Page 73 and 74:
da do Uauá, com todas as benfeitor
Page 75 and 76:
capitão Antonio Ferreira Gomes Pes
Page 77 and 78:
da Silva, Francelina, casada com um
Page 79 and 80:
Quem foi Clara Rosa de Souza? O cor
Page 81 and 82:
“Cardoso da Costa” e os “Peix
Page 83 and 84:
Três “Cordeiro da Silva”, Ana,
Page 85 and 86:
Cassimiro Gomes Pereira), de João
Page 87 and 88:
Peixinho da mãe D. Lina, porque o
Page 89 and 90:
se posicionou, era tio também do e
Page 91 and 92:
cência (irmã de Honório Joaquim
Page 93 and 94:
pelo da mãe D. Biló, ambos primos
Page 95 and 96:
Os “Almeida” A maior família A
Page 97 and 98:
Dona Emília é tetraneta da grande
Page 99 and 100:
Os “Mota” e os “Coelho” Uma
Page 101 and 102:
falecido na Bahia: Francisco Teixei
Page 103 and 104:
Olimpinho, Paulo Cardoso, Manoel Ca
Page 105 and 106:
Cartório de Registro Civil de Uau
Page 107 and 108:
lhos e colocou-os em prática propo
Page 109 and 110:
sino fundamental ao médio, chegand
Page 111 and 112:
A história que nos foi contada Pod
Page 113 and 114:
lar no sentido de rever os valores
Page 115 and 116:
partir daí são elaboradas metodol
Page 117 and 118:
CARRETERO, Mário. Construir e ensi
Page 119 and 120:
Fundação da Companhia de Jesus A
Page 121 and 122:
em número e poder, e seus colégio
Page 123 and 124:
“parisiense” por serem antigos
Page 125 and 126:
De fato, em 1581, na congregação
Page 127 and 128:
O Curso de Teologia era o mais elev
Page 129 and 130:
colégios em toda a Europa, no quad
Page 131 and 132:
de, doados para estes fins específ
Page 133 and 134:
so Brás fundaria o colégio e orga
Page 135 and 136:
direta pelas aldeias do interior do
Page 137 and 138:
curso mais elevado de Humanidades o
Page 139 and 140:
para conseguir interessar as autori
Page 141 and 142:
Ampliação dos cursos Com a dotaç
Page 143 and 144:
O primeiro professor de Teologia em
Page 145 and 146:
grandes autores clássicos, não de
Page 147 and 148:
Aquaviva, reforçou a proibição d
Page 149 and 150:
de Santa Catarina e veio à Bahia e
Page 151 and 152:
fiscal, o que provocava constantes
Page 153 and 154:
No Brasil os jesuítas voltaram a s
Page 155 and 156:
DEBESSE, Maurice; MIALARET, Gaston.
Page 157 and 158:
MAIA, Pedro S.J. (org.) Ratio Studi
Page 159 and 160:
Portugal perante as invasões napol
Page 161 and 162:
Diz, assim, Augusto Jorge Cury 4 :
Page 163 and 164:
Interessará, então, proceder a um
Page 165 and 166:
(e) era do Atlântico que Portugal
Page 167 and 168:
iormente negociar um acordo de com
Page 169 and 170:
de de destituição da Família rei
Page 171 and 172:
também há-de esperar por o últim
Page 173 and 174:
Dividem-se assim os invasores: uma
Page 175 and 176:
“fuga” dos Braganças e a situa
Page 177 and 178:
pipa (em benefício, também, do pr
Page 179 and 180:
para Napoleão e, mesmo, para algun
Page 181 and 182:
pulação do Porto amotina-se a 18
Page 183 and 184:
no”. Também o Bispo do Porto jul
Page 185 and 186:
do Wellington pede soldados a Berna
Page 187 and 188:
de fadiga imensa e ingloriosa, só
Page 189 and 190:
ganizada 65 . E não consegue desce
Page 191 and 192:
ção aos franceses. Marcas destas
Page 193 and 194:
na Península nunca precisaram ultr
Page 195 and 196:
gência; e o suave carinho do ingl
Page 197 and 198:
das Autoridades portuguesas, que pr
Page 199 and 200:
ses, com menores prejuízos, para o
Page 201 and 202:
ali pelo exército anglo-português
Page 203 and 204:
Mas, rompidos os dogmas históricos
Page 205 and 206:
NUNES, Antonio Pires. A primeira in
Page 207 and 208:
dade parece até homenagem. Não é
Page 209 and 210:
Mas é do Espírito Santo este cant
Page 211 and 212:
Ervas ajudavam a deixar a roupa lim
Page 213 and 214:
outras peças na manipulação, com
Page 215 and 216:
provérbios e ditados, alguns aqui
Page 217 and 218:
verão sair. Durante esse tempo tod
Page 219 and 220:
A festa do 114 o aniversário do IG
Page 221 and 222:
Espaço democrático e de acolhimen
Page 223 and 224:
História da Universidade Federal d
Page 225 and 226:
educação. No início do século X
Page 227 and 228:
pois, com essa configuração, pouc
Page 229 and 230:
Universidade de S. Paulo e Doutor e
Page 231 and 232: de profissionais necessários ao de
Page 233 and 234: conhecimento (matemática, física,
Page 235 and 236: criadas até àquela data. Projetou
Page 237 and 238: mente, subiu de 7.000 para 20.000,
Page 239 and 240: azão pela qual, diferentemente de
Page 241 and 242: Sessenta anos é, sem dúvida, temp
Page 243 and 244: Indagando-lhe se o vestibular a que
Page 245 and 246: dedicação, à trajetória histór
Page 247 and 248: que o motivaram, seja das idéias e
Page 249 and 250: Bahia. Tratando-se de uma edição
Page 251 and 252: Sempre dedicou a maior parte do seu
Page 253 and 254: “O tempo caleja a sensibilidade e
Page 255 and 256: Francisco da Conceição Menezes e
Page 257 and 258: O homem de rádio e o comunicador.
Page 259 and 260: Reconheço, todavia, que o tempo é
Page 261 and 262: portantes cargos públicos. Inicial
Page 263 and 264: Barros era um colega da Universidad
Page 265 and 266: 4. Dibon White O desembargador Dibo
Page 267 and 268: eira de médico de reconhecido valo
Page 269 and 270: Wanderley Pinho, 1984; Palavras de
Page 271 and 272: çadamente pela Igreja de Cristo, s
Page 273 and 274: Não sei de personalidade outra da
Page 275 and 276: A homenagem aos sócios falecidos A
Page 277 and 278: Bahia, e particularmente, pelos fat
Page 279 and 280: Rodrigues da Cruz, baianizou-se com
Page 281: modernidade em Portugal, com a sua
Page 285 and 286: O dia Dois de Julho (Comunicado) Ei
Page 287 and 288: do, dessa mesma longevidade, lhe ou
Page 289 and 290: estam. Dia virá em que, se a provi
Page 291 and 292: Bem vedes: é muito. O povo já vos
Page 293 and 294: Honras, glória, riqueza, influênc
Page 295 and 296: A grandeza de nossa soberania, povo
Page 297 and 298: homem - mas o desejo de ser livre n
Page 299 and 300: nos primeiros tempos de sua - Liber
Page 301 and 302: A julgar-se das vantagens, que nos
Page 303 and 304: selo de todas as festividades nacio
Page 305 and 306: O dia 2 de Julho O dia glorioso de
Page 307 and 308: Dous de Julho Não é muito que no
Page 309 and 310: O que prometeu-nos gozar sob os mel
Page 311 and 312: Atividades culturais IGH-2.pmd 323
Page 313 and 314: SETEMBRO 14 Reserva do auditório p
Page 315 and 316: 4 - CONTRIBUIÇÃO PARA O BOLETIM I
Page 317 and 318: Consulta de Usuários ao Arquivo Me
Page 319 and 320: ARISTEU BARRETO DE ALMEIDA ARTHUR C
Page 321 and 322: JOSÉ DO PATROCÍNIO COELHO DE ARA
Page 323 and 324: VICTOR GRADIN VIVALDO COSTA LIMA WA
Page 325 and 326: NILTON JOSÉ DE SOUZA FERREIRA OLGA
Page 327 and 328: JOÃO MAURÍCIO DE ARAÚJO PINHO JO
Page 329 and 330: Normas para apresentação de Traba
Page 331 and 332: ou não, conforme a redação; quan
Page 333:
Impressão e acabamento: Rua Mello
show all

revista do instituto geográfico e histórico da bahia - IGHB

Create successful ePaper yourself

Delete template?

Save as template?