revista do instituto geográfico e histórico da bahia - IGHB

çadamente pela Igreja de Cristo, servindo-a com denodo e
integração de vida. Sem medir esforços, atendia a todos, fosse
para casamentos, confissões e prédicas. Solidário com todos
que sofressem. Em artigo para o jornal A Tarde, Yvette Amaral
fala assim sobre Luna:
Aqui pretendo apenas sublinhar que, nos espaços
onde Deus o colocou, ele foi um padre santo, um
apóstolo infatigável e uma pessoa admirada e amada.
Deixou pegadas nas várias estradas que percorreu
e recordações inesquecíveis nos corações
de quem ele beneficiou com seu trabalho, seu dinamismo,
sua dedicação e sua sensibilidade.
Nesta arquidiocese, foi um dos sacerdotes preferidos
para sermões, homilias e palestras, porque
seu discurso era fluente, elegante, correto, não
obstante encadernado em muita simplicidade (A
Tarde, p. 3, 14 maio 2007).
Meus confrades e meus amigos e amigas,
Anualmente, nos reunimos para lembrar os sócios que partiram.
Na nossa lembrança, a homenagem do Instituto. No mesmo
dia, recepcionamos os que chegam para integrá-los à nossa
comunidade. Porque somos uma sociedade cultural aberta, admitimos
pela análise do currículo.
No conjunto dos serviços à comunidade, o Instituto exerce
as funções de pesquisa pelo acesso às fontes do conhecimento
e as funções de educação quando promove cursos e conferências.
Quando há dúvida sobre a verdade de um fato histórico,
busca-se o Instituto, que cada vez mais se aparelha para responder
às solicitações. No ano de 2006, registram-se 1462 usu-
280 Rev. Inst. Geogr. Hist. Bahia, Salvador, v. 103, p. 269-282, 2008
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