- Page 1: Virgínia Maria Faria de Sá José
- Page 7 and 8: Agradecimentos A realização de um
- Page 9 and 10: ÍNDICE INTRODUÇÃO ______________
- Page 11 and 12: INTRODUÇÃO
- Page 13 and 14: Glosa para José Gomes Ferreira O m
- Page 15 and 16: A presente dissertação toma como
- Page 17 and 18: 1931 e publicado na Presença. Apó
- Page 19 and 20: nocturno aparentemente enfeudada a
- Page 21 and 22: poeticamente: “Em boa verdade, a
- Page 23 and 24: que entendermos que essa estratégi
- Page 25 and 26: 1. UNIVERSO DA CRIAÇÃO POÉTICA
- Page 27 and 28: A história da poesia é a históri
- Page 29 and 30: A entrada na abordagem da criação
- Page 31 and 32: Por estarmos conscientes dessa comp
- Page 33 and 34: diz ‘ego’. (…) A linguagem s
- Page 35 and 36: seja, o poema não se confunde com
- Page 37 and 38: Assim, o dinamismo 17 deste auto-re
- Page 39 and 40: 2000:99), e é construtora do auto-
- Page 41 and 42: Armadilha onde, de repente, aparece
- Page 43 and 44: São muitas as variáveis (por exem
- Page 45 and 46: nas lajes de granito que jurei por
- Page 47 and 48: “luz”, ao tornar presente a imp
- Page 49 and 50: O nascimento atestado pela cédula
- Page 51 and 52: propósito da compreensão, está s
- Page 53 and 54:
(…) recordo de mim mesmo há 50 a
- Page 55 and 56:
situando-o num espaço marítimo, c
- Page 57 and 58:
da água que sempre alimentara o po
- Page 59 and 60:
E há bairros miseráveis sempre os
- Page 61 and 62:
outros, que aceitam o status quo, g
- Page 63 and 64:
(…) Iniciei a minha carreira de p
- Page 65 and 66:
Quando explica a escolha deste tít
- Page 67 and 68:
militante embora - de nenhum modo s
- Page 69 and 70:
Quanto a mim, que sou, confesso-o,
- Page 71 and 72:
mundo. É preciso um grande labor 4
- Page 73 and 74:
daquilo exigia esforço: a autentic
- Page 75 and 76:
2. ENCRUZILHADAS DE UMA ESCRITA
- Page 77 and 78:
Na floresta encantada da Linguagem,
- Page 79 and 80:
Antes do nosso passeio final pela p
- Page 81 and 82:
poética, onde se registam as tribu
- Page 83 and 84:
deparam. Afirma convictamente que n
- Page 85 and 86:
criador, numa permanente transforma
- Page 87 and 88:
As epígrafes sublinhariam, então,
- Page 89 and 90:
Civil espanhola de 1936 71 foi, de
- Page 91 and 92:
- espelho da verdade face aquém de
- Page 93 and 94:
Na sua caminhada, a luz é um eleme
- Page 95 and 96:
1998:409). Não saberíamos entrar
- Page 97 and 98:
de primavera, de adoptar uma atitud
- Page 99 and 100:
— Duas pinças da mesma tenaz fin
- Page 101 and 102:
José Gomes Ferreira, perturbado pe
- Page 103 and 104:
cruzamento de leituras várias que
- Page 105 and 106:
nos anos de raiva em que busquei an
- Page 107 and 108:
O Presencismo concentrava atençõe
- Page 109 and 110:
O Neo-Realismo, se o definirmos sob
- Page 111 and 112:
homem (reatando, assim, laços com
- Page 113 and 114:
2.3.2.4. SEMPRE O SURREALISMO E ain
- Page 115 and 116:
Nestes poemas, José Gomes Ferreira
- Page 117 and 118:
3. PARA A DEFINIÇÃO / CONSTRUÇÃ
- Page 119 and 120:
O que há mais sentido e fundo na p
- Page 121 and 122:
Seguindo o conjunto dos poemas cons
- Page 123 and 124:
Em 1971, já em vésperas de organi
- Page 125 and 126:
O poeta é aquele que leva o facho
- Page 127 and 128:
electricidade de sexos contrários
- Page 129 and 130:
texto - que sem ele não existiria?
- Page 131 and 132:
3.2. DO REAL À MILITÂNCIA POÉTIC
- Page 133 and 134:
Reaproveita o termo “canção”,
- Page 135 and 136:
conotada, algo pejorativamente, com
- Page 137 and 138:
elementos surgem “numa complicaç
- Page 139 and 140:
“não é um dialecto para bocas i
- Page 141 and 142:
acção da poesia, uma vez que sabe
- Page 143 and 144:
palavras fora das coisas no caos da
- Page 145 and 146:
O pior é que a solidão, como a Po
- Page 147 and 148:
Digam-me lá para que serviria ser
- Page 149 and 150:
… a música que existe em tudo -
- Page 151 and 152:
Os gritos dilacerantes coabitam com
- Page 153 and 154:
Este desafio ao poeta é retomado n
- Page 155 and 156:
Resta-lhe, talvez, gritar para acor
- Page 157 and 158:
Entretanto, é essa consciência do
- Page 159 and 160:
E se, neste poema, se afirma a recu
- Page 161 and 162:
do grito, do protesto, da insurrei
- Page 163 and 164:
Assim, para o poeta, o grito é exp
- Page 165 and 166:
4. CONCLUSÃO
- Page 167 and 168:
El poeta consagra siempre una exper
- Page 169 and 170:
A obra de José Gomes Ferreira conf
- Page 171 and 172:
Assim, Poesia e História serão a
- Page 173 and 174:
perfeita que nos quer mostrar no se
- Page 175 and 176:
poéticos na direcção escolhida e
- Page 177 and 178:
BIBLIOGRAFIA
- Page 179 and 180:
I A - Obras de José Gomes Ferreira
- Page 181 and 182:
Poeta Militante II: Viagem do sécu
- Page 183 and 184:
Imitação dos Dias: diário invent
- Page 185 and 186:
O poeta e a música Música minha a
- Page 187 and 188:
BANDEIRA, José Gomes - No encalço
- Page 189 and 190:
GUIMARÃES, Fernando Três Direcç
- Page 191 and 192:
MOISÉS, Carlos Felipe - Campo e Ci
- Page 193 and 194:
REYNAUD, Maria João - O meu mestre
- Page 195 and 196:
TORRES, Alexandre Pinheiro - Um est
- Page 197 and 198:
BLANCHOT, Maurice - L’inspiration
- Page 199 and 200:
DODILLE, Norbert - Biographies et a
- Page 201 and 202:
KERBRAT- ORECCHINI, Catherine - L
- Page 203 and 204:
MORÃO, Paula - O Secreto e o Real
- Page 205 and 206:
SALLES, Cecília Almeida - Gesto in
- Page 207 and 208:
LOURENÇO, Frederico — Amar não
- Page 209 and 210:
ANEXO I CORPUS ANALISADO
- Page 211 and 212:
POETA MILITANTE I Poeta Militante I
- Page 213 and 214:
POETA MILITANTE III Poeta Militante
- Page 215 and 216:
ANEXO II EPÍGRAFES
- Page 217 and 218:
1. Fim da Monarquia e Surgimento da
- Page 219 and 220:
(A PIDE prendeu o meu filho, no Por
- Page 221 and 222:
(Ouve-se dizer por toda a parte: «
- Page 223 and 224:
7. Guerra Civil Espanhola (Começa