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Plano Territorial de Desenvolvimento do Médio Tejo e Pinhal ...

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Museu Nacional Ferroviário B.07.20 B<br />

Com este projecto preten<strong>de</strong>-se dar corpo ao<br />

Museu Nacional Ferroviário, cria<strong>do</strong> pela Lei nº<br />

59/91 <strong>de</strong> 13 <strong>de</strong> Agosto. O projecto <strong>de</strong>senvolver-seá<br />

em 3 fases, com as seguintes intervenções:<br />

• Re<strong>do</strong>nda, Placa Giratória, Cafetaria-<br />

Restaurante e Auditório, Edifício 13, Arranjos<br />

Exteriores, Edifício 12 (1ª Fase);<br />

• Oficina <strong>de</strong> Vapor (Edifícios 14, 15 e 16),<br />

Espaços Expositivos Exteriores, Arranjos<br />

Priorida<strong>de</strong> da<br />

Operação:<br />

<br />

Horizonte<br />

Temporal:<br />

2007-2013<br />

Área <strong>de</strong><br />

Influência:<br />

Regional ou<br />

Superior<br />

Custo<br />

Estima<strong>do</strong>:<br />

170.000.000€<br />

Priorida<strong>de</strong>s<br />

Intra-Operação<br />

(projectos):<br />

0% 50% 100%<br />

Exteriores, Musealização <strong>de</strong> Espaços, Recuperação <strong>de</strong> Material Circulante (2ª fase);<br />

• Central Eléctrica, Outros Edifícios, Arranjos Exteriores, Espaços Expositivos Exteriores, Arranjos<br />

Exteriores, Musealização <strong>de</strong> Espaços, Recuperação <strong>de</strong> Material Circulante (3ª Fase);<br />

• Requalificação da zona envolvente às instalações <strong>do</strong> Museu Nacional Ferroviário, através da<br />

reabilitação <strong>de</strong> uma série <strong>de</strong> vias, largos e praças, com o intuito <strong>de</strong> proporcionar à população e aos<br />

visitantes uma vivência totalmente enquadrada num ambiente urbana <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong>. Dada a<br />

proximida<strong>de</strong> com o nó da A1-A23 impera a necessida<strong>de</strong> da referida requalificação (Fase<br />

complementar, assumida pela CM <strong>do</strong> Entroncamento).<br />

“O Projecto”<br />

O espólio museológico ferroviário<br />

português está distribuí<strong>do</strong> por 10<br />

Núcleos Museológicos. Estes núcleos,<br />

além <strong>de</strong> serem “salas separadas” <strong>do</strong><br />

Museu Nacional, são simultaneamente<br />

museus locais das zonas em que se<br />

inserem. A Fundação Museu Nacional<br />

Ferroviário vai <strong>de</strong>senvolver a Área<br />

Museológica Central no<br />

Entroncamento, na “origem” da activida<strong>de</strong> ferroviária em<br />

Portugal. O projecto obtém, como tal, um acolhimento<br />

prioritário no concelho e atinge impacto nacional.<br />

Contar-se-á a história <strong>do</strong> caminho-<strong>de</strong>-ferro em Portugal,<br />

inician<strong>do</strong>-a pelos primórdios da ferrovia (Revolução<br />

Industrial, minas, Grã-Bretanha) e sequencian<strong>do</strong>-a pelos<br />

mo<strong>do</strong>s <strong>de</strong> tracção (vapor, diesel, eléctrico). A evolução<br />

será apresentada através das peças que for possível e<br />

pertinente expor (<strong>do</strong> material circulante às agulhas <strong>de</strong><br />

sutura, passan<strong>do</strong> pelos bilhetes e pelos fardamentos),<br />

chegan<strong>do</strong> aos seus últimos <strong>de</strong>senvolvimentos (alta<br />

velocida<strong>de</strong>, transportes especializa<strong>do</strong>s <strong>de</strong>dica<strong>do</strong>s <strong>de</strong><br />

merca<strong>do</strong>rias) e <strong>de</strong>ixan<strong>do</strong> antever o seu possível futuro, o<br />

maglev. Este “contar a história <strong>do</strong> caminho-<strong>de</strong>-ferro” terá diversas vertentes:<br />

<strong>Médio</strong> <strong>Tejo</strong> e <strong>Pinhal</strong> Interior Sul – Programa <strong>Territorial</strong> <strong>de</strong> <strong>Desenvolvimento</strong> Parte III– 141<br />

Elevada<br />

Média<br />

Baixa<br />

Nº Project os Eur os<br />

• dar a explicação científica, prática e concreta, <strong>do</strong> que é mostra<strong>do</strong> (força <strong>do</strong> vapor, origem <strong>do</strong><br />

diesel, produção da electricida<strong>de</strong>, vantagens e inconvenientes <strong>de</strong> cada um, acção roda carril,<br />

comunicações, levitação magnética) e recorren<strong>do</strong> às tecnologias, sempre que possível e<br />

a<strong>de</strong>qua<strong>do</strong>, através <strong>de</strong> projecções iónicas, ecrãs tácteis, “livros mágicos”, objectos flutuantes;<br />

• criar o Museu Ferroviário Virtual e o ferro-mo<strong>de</strong>lismo virtual, em paralelo cm o Ferro mo<strong>de</strong>lismo real;<br />

• organizar colóquios, seminários e workshops sobre temas liga<strong>do</strong>s à actualida<strong>de</strong> e à promoção<br />

institucional <strong>do</strong> caminho-<strong>de</strong>-ferro;<br />

• promover o acesso e consulta <strong>de</strong> Documentação e <strong>de</strong> Arquivos <strong>do</strong> sector ferroviário, bem como<br />

iniciativas no campo educativo, privilegian<strong>do</strong> a experimentação directa <strong>do</strong>s jovens e escolas.<br />

Promotor/Parceiros: Município Entroncamento, Fundação Museu Nacional Ferroviário e Adm.Central<br />

Regulamentos <strong>do</strong> PO Regional aplicáveis: Re<strong>de</strong> <strong>de</strong> equipamentos culturais; Economia digital e<br />

socieda<strong>de</strong> <strong>do</strong> conhecimento; Promoção da cultura científica e tecnológica

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