Plano Territorial de Desenvolvimento do Médio Tejo e Pinhal ...
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O contributo <strong>do</strong>s eixos estratégicos assumi<strong>do</strong>s pelo <strong>Médio</strong> <strong>Tejo</strong> e <strong>Pinhal</strong> Interior Sul no âmbito <strong>do</strong><br />
presente Programa <strong>Territorial</strong> <strong>de</strong> <strong>Desenvolvimento</strong> para o cumprimento das orientações e <strong>do</strong>s<br />
princípios comunitários <strong>de</strong>fini<strong>do</strong>s em matéria <strong>de</strong> coesão sintetiza-se, por graus <strong>de</strong> intensida<strong>de</strong>, no<br />
quadro seguinte. O grau <strong>de</strong> articulação atingi<strong>do</strong>, li<strong>do</strong> no contexto <strong>de</strong> uma análise <strong>de</strong> coerência<br />
entre a estratégia regional e as orientações estratégicas comunitárias para a coesão, <strong>de</strong>ve ser<br />
consi<strong>de</strong>ra<strong>do</strong> eleva<strong>do</strong>, sobretu<strong>do</strong> pela ênfase concedida pelo <strong>Médio</strong> <strong>Tejo</strong> e <strong>Pinhal</strong> Interior Sul:<br />
• À <strong>de</strong>finição <strong>de</strong> um mo<strong>de</strong>lo educativo <strong>de</strong> excelência enquanto pilar <strong>de</strong> objectivos <strong>de</strong><br />
captação <strong>de</strong> população resi<strong>de</strong>nte, com implicações fortemente correlacionadas com o<br />
cumprimento <strong>de</strong> objectivos <strong>de</strong> criação <strong>de</strong> mais e melhor emprego (por via da <strong>de</strong>nsificação<br />
empresarial gerada) e <strong>de</strong> up-gra<strong>de</strong> <strong>de</strong> conhecimentos e inovação em prol <strong>do</strong> crescimento;<br />
• À obtenção <strong>de</strong> ganhos <strong>de</strong> competitivida<strong>de</strong> regional por via das vantagens <strong>de</strong> localização<br />
empresarial <strong>do</strong> nó A1-A23, e da sua catalisação em ganhos cumulativos à atractivida<strong>de</strong> da<br />
região para investir, trabalhar e sustentar a capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> criar mais e melhores empregos;<br />
• À valorização competitiva <strong>do</strong> património e <strong>do</strong>s recursos endógenos existentes, dan<strong>do</strong><br />
<strong>de</strong>nsida<strong>de</strong> aos argumentos justificativos da atracção <strong>de</strong> investimentos e da criação <strong>de</strong><br />
postos <strong>de</strong> trabalho, e introduzin<strong>do</strong> elementos <strong>de</strong> coesão territorial associa<strong>do</strong>s à valorização<br />
<strong>do</strong> retorno económico indirecto obti<strong>do</strong> por investimentos da administração local (floresta,<br />
rios, património) e traduzi<strong>do</strong>, sobretu<strong>do</strong>, no aumento da projecção turística da região;<br />
• À afirmação <strong>de</strong> uma re<strong>de</strong> urbana relevante e atractiva, on<strong>de</strong> se enquadram as diferentes<br />
temáticas <strong>de</strong> projecção <strong>de</strong> cada vila e <strong>de</strong> cada cida<strong>de</strong> da região, e cujos proveitos se<br />
lêem, sobretu<strong>do</strong>, pela sua capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> valorizar a dimensão territorial da coesão;<br />
• À montagem <strong>de</strong> um sistema <strong>de</strong> governança regional forte e coerente, com capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />
implementar as iniciativas conducentes à concretização <strong>do</strong>s objectivos fixa<strong>do</strong>s e <strong>de</strong> reforçar<br />
a capacida<strong>de</strong> administrativa da região.<br />
Quadro 2.1. Articulação entre os Eixos Estratégicos <strong>do</strong> <strong>Médio</strong> <strong>Tejo</strong> e <strong>Pinhal</strong> Interior Sul<br />
e as Orientações Estratégicas Comunitárias em Matéria <strong>de</strong> Coesão<br />
Eixos Estratégicos<br />
<strong>Médio</strong> <strong>Tejo</strong> e <strong>Pinhal</strong> Interior Sul<br />
I – Afirmação <strong>de</strong> uma Re<strong>de</strong> Urbana Relevante<br />
e Atractiva<br />
II – Afirmação das Vantagens <strong>de</strong> Localização<br />
Empresarial como Alavanca da<br />
Competitivida<strong>de</strong> Regional<br />
III – Valorização Turística <strong>do</strong> Património e<br />
Sustentabilida<strong>de</strong> <strong>do</strong>s Recursos Endógenos<br />
IV- Educação Básica <strong>de</strong> Excelência<br />
V- Montagem <strong>de</strong> um Sistema <strong>de</strong> Governança<br />
Regional<br />
Tornar a Europa e as<br />
suas Regiões mais<br />
atractivas para<br />
Investir e Trabalhar<br />
Orientações Estratégicas Comunitárias em Matéria <strong>de</strong> Coesão<br />
Melhorar os<br />
Conhecimentos<br />
e a Inovação<br />
em Prol <strong>do</strong> Crescimento<br />
Criar mais e<br />
melhores<br />
Empregos<br />
Dimensão <strong>Territorial</strong><br />
da Coesão<br />
Relação forte Relação relevante Relação fraca<br />
<strong>Médio</strong> <strong>Tejo</strong> e <strong>Pinhal</strong> Interior Sul - Programa <strong>Territorial</strong> <strong>de</strong> <strong>Desenvolvimento</strong> Parte II– 19