Plano Territorial de Desenvolvimento do Médio Tejo e Pinhal ...
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4.28. Forte heterogeneida<strong>de</strong> concelhia <strong>do</strong>s níveis <strong>de</strong> iniciativa empresarial, sen<strong>do</strong> mais<br />
frequente uma tendência <strong>de</strong> redução da iniciativa empresarial entre 1994/95 e<br />
2002/03, ao contrário <strong>do</strong> que acontece no espaço <strong>de</strong> referência da Região Alargada<br />
<strong>de</strong> Polarização <strong>de</strong> Lisboa.<br />
25<br />
20<br />
15<br />
10<br />
5<br />
0<br />
Abrantes<br />
G. 19: Taxa <strong>de</strong> iniciativa empresarial<br />
Alcanena<br />
Constância<br />
Entroncam.<br />
F. Zêzere<br />
Ourém<br />
Sar<strong>do</strong>al<br />
Taxa iniciativa empresarial - 1994/95 Taxa iniciativa empresarial - 2002/03<br />
Taxa iniciativa empresarial - Portugal 1994/95 Taxa iniciativa empresarial - Portugal 2002/03<br />
Nota: Taxa iniciativa empresarial = nº empresas novas na região X / emprego total<br />
na região X.<br />
Fonte: AM&A com base em da<strong>do</strong>s da DGEEP, Quadros <strong>de</strong> Pessoal<br />
Tomar<br />
Torres Novas<br />
Barquinha<br />
M. TEJO<br />
CENTRO<br />
RP-LIS<br />
• 11 em cada 100 pessoas concretizaram<br />
em 2002/03, no <strong>Médio</strong> <strong>Tejo</strong>, a sua<br />
capacida<strong>de</strong> potencial para criar uma<br />
empresa. Este valor está alinha<strong>do</strong> com a<br />
média <strong>do</strong> país, superan<strong>do</strong> ligeiramente a<br />
Região Alargada <strong>de</strong> Polarização <strong>de</strong><br />
Lisboa (10 pessoas em cada 100).<br />
• O <strong>de</strong>créscimo da taxa <strong>de</strong> iniciativa<br />
empresarial <strong>do</strong> <strong>Médio</strong> <strong>Tejo</strong> entre os<br />
perío<strong>do</strong>s analisa<strong>do</strong>s (<strong>de</strong> 13% para 11,2%)<br />
acompanha a tendência da região<br />
Centro. A redução <strong>do</strong>s níveis <strong>de</strong> iniciativa<br />
empresarial foi menos acentuada no<br />
contexto da Região Alargada <strong>de</strong><br />
Polarização <strong>de</strong> Lisboa.<br />
• Vila Nova da Barquinha apresenta a taxa<br />
<strong>de</strong> iniciativa mais elevada, ten<strong>do</strong> no<br />
entanto sofri<strong>do</strong> a segunda maior quebra<br />
<strong>de</strong> empreen<strong>de</strong><strong>do</strong>rismo, logo a seguir a<br />
Ferreira <strong>do</strong> Zêzere.<br />
4.29. Aumento <strong>do</strong>s níveis <strong>de</strong> insucesso empresarial e da consequente dificulda<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />
sustentação <strong>de</strong> postos <strong>de</strong> trabalho segue a tendência <strong>do</strong> país.<br />
• 54% <strong>do</strong>s estabelecimentos cria<strong>do</strong>s em 1999/00<br />
mantiveram-se em funcionamento durante, pelo<br />
menos, 3 anos (até 2002/03), sustentan<strong>do</strong> 61% <strong>do</strong>s<br />
postos <strong>de</strong> trabalho cria<strong>do</strong>s nesse perío<strong>do</strong>.<br />
• Entre 1997/98 e 2002/03 assiste-se ao <strong>de</strong>créscimo<br />
<strong>do</strong>s níveis <strong>de</strong> sucesso empresarial na maioria <strong>do</strong>s<br />
concelhos <strong>do</strong> <strong>Médio</strong> <strong>Tejo</strong>, com excepção <strong>de</strong><br />
Constância e Vila Nova da Barquinha.<br />
• O <strong>Médio</strong> <strong>Tejo</strong> exibe, em 2002/03, níveis mais<br />
favoráveis <strong>de</strong> sobrevivência e sustentabilida<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />
postos <strong>de</strong> trabalho <strong>do</strong> que os atingi<strong>do</strong>s pelo<br />
conjunto correspon<strong>de</strong>nte à Região Alargada <strong>de</strong><br />
Polarização <strong>de</strong> Lisboa.<br />
G. 20: Sobrevivência <strong>de</strong> estabelecimentos e sustentabilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> postos <strong>de</strong> trabalho<br />
1997/98, face aos estabelecimentos cria<strong>do</strong>s 3 anos antes 2002/03, face aos estabelecimentos cria<strong>do</strong>s 3 anos antes<br />
80<br />
75<br />
70<br />
65<br />
60<br />
55<br />
50<br />
45<br />
40<br />
Abrantes<br />
Alcanena<br />
Constância<br />
Entroncam.<br />
F. Zêzere<br />
Ourém<br />
Sar<strong>do</strong>al<br />
Tomar<br />
Torres Novas<br />
Barquinha<br />
M. TEJO<br />
CENTRO<br />
RP-LIS<br />
Taxa sustentabilida<strong>de</strong> postos trabalho Taxa sobrevivência estabelecimentos Taxa sustent. postos trabalho - Portugal Taxa sobrev. estabel. - Portugal<br />
Nota: Taxa sobrevivência estab. a 3 anos = (nº estab. novos na região X que atingem o 3º ano <strong>de</strong> vida) / nº estab. novos na região X; Taxa<br />
sustent.. postos trabalho a 3 anos = (emprego nos estab. novos na região X que atingem o 3º ano <strong>de</strong> vida) / emprego nos estab. novos na<br />
região X.<br />
Fonte: AM&A com base em da<strong>do</strong>s da DGEEP, Quadros <strong>de</strong> Pessoal<br />
80<br />
75<br />
70<br />
65<br />
60<br />
55<br />
50<br />
45<br />
40<br />
196 – Parte IV <strong>Médio</strong> <strong>Tejo</strong> e <strong>Pinhal</strong> Interior Sul - Programa <strong>Territorial</strong> <strong>de</strong> <strong>Desenvolvimento</strong><br />
Abrantes<br />
Alcanena<br />
Constância<br />
Entroncam.<br />
F. Zêzere<br />
Ourém<br />
Sar<strong>do</strong>al<br />
Tomar<br />
Torres Novas<br />
Barquinha<br />
M. TEJO<br />
CENTRO<br />
RP-LIS