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Plano Territorial de Desenvolvimento do Médio Tejo e Pinhal ...

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Infra -<br />

estruturais<br />

Re<strong>de</strong>s <strong>de</strong><br />

Equipamentos<br />

COMPETITIVIDADE<br />

Condições Resulta<strong>do</strong>s<br />

(Potencial)<br />

Económicas Sociais<br />

Condições<br />

(Ritmo)<br />

Processo<br />

Processo<br />

COESÃO<br />

(Eficiência)<br />

(Eficácia)<br />

COMPETITIVIDADE E COESÃO TERRITORIAL<br />

Re<strong>de</strong>s <strong>de</strong><br />

Acessibilida<strong>de</strong>s<br />

(Acesso)<br />

Habitabilida<strong>de</strong><br />

das famílias<br />

Din.Empres.<br />

e Profissional<br />

Autonomia<br />

e Iniciativa<br />

(adaptabilida<strong>de</strong>)<br />

Din Especial.e<br />

Produtivida<strong>de</strong><br />

Mobilida<strong>de</strong><br />

e inclusão<br />

(exclusão)<br />

Convergência Nível <strong>de</strong> vida Atractivida<strong>de</strong><br />

(Equida<strong>de</strong>)<br />

Resulta<strong>do</strong>s<br />

178 – Parte IV <strong>Médio</strong> <strong>Tejo</strong> e <strong>Pinhal</strong> Interior Sul - Programa <strong>Territorial</strong> <strong>de</strong> <strong>Desenvolvimento</strong><br />

Qualida<strong>de</strong><br />

<strong>de</strong> vida<br />

Distribuição<br />

Rendimento<br />

Sustentabilida<strong>de</strong><br />

Esta articulação materializa-se na selecção <strong>de</strong> um conjunto <strong>de</strong> indica<strong>do</strong>res estrutura<strong>do</strong>s em quarto<br />

gran<strong>de</strong>s <strong>do</strong>mínios <strong>de</strong> observação e análise que procuram posicionar o território em estu<strong>do</strong> no<br />

contexto <strong>de</strong> escalas territoriais mais abrangentes:<br />

• Óptica global: inclui os principais indica<strong>do</strong>res <strong>de</strong> resulta<strong>do</strong> que avaliam a competitivida<strong>de</strong> e a<br />

coesão territorial, valorizan<strong>do</strong> os ganhos em termos <strong>de</strong> melhoria <strong>do</strong> nível <strong>de</strong> vida <strong>do</strong>s habitantes;<br />

• Óptica <strong>do</strong> Território: analisa indica<strong>do</strong>res que reflectem, no essencial, o nível da coesão territorial<br />

em termos das principais condições e processos que suportam e influenciam a competitivida<strong>de</strong><br />

territorial;<br />

• Óptica das Empresas: engloba indica<strong>do</strong>res que quantificam a dinâmica empresarial, quer ao<br />

nível das condições e processos, quer ao nível <strong>do</strong>s resulta<strong>do</strong>s, centran<strong>do</strong> a análise em alguns<br />

factores <strong>de</strong> concentração e <strong>de</strong> especialização da activida<strong>de</strong> económica;<br />

• Óptica das Pessoas: conjunto <strong>de</strong> indica<strong>do</strong>res que centram a sua análise essencialmente em<br />

torno <strong>de</strong> aspectos relaciona<strong>do</strong>s com as condições, os processos e alguns resulta<strong>do</strong>s inerentes à<br />

dinâmica <strong>de</strong>mográfica, à qualificação <strong>do</strong>s recursos humanos e à activida<strong>de</strong> laboral.<br />

(1) Veja-se, nomeadamente, Mateus, A. et al (2000), “Pirâmi<strong>de</strong> <strong>de</strong> competitivida<strong>de</strong> territorial das<br />

regiões portuguesas”, Revista <strong>de</strong> Estu<strong>do</strong>s Regionais, INE, pp. 47-73,<br />

Fonte: AM&A (2007), Princípios, Meto<strong>do</strong>logia e Instrumentos <strong>de</strong> Planeamento <strong>de</strong> Base <strong>Territorial</strong>, v.2.0.

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