4.34. Agricultura; Material <strong>de</strong> Transporte; Construção; Distribuição e Comércio; e Educação, Saú<strong>de</strong> e Cultura são sectores <strong>de</strong> activida<strong>de</strong> <strong>do</strong> <strong>Pinhal</strong> Interior Sul cujos rácios <strong>de</strong> rendibilida<strong>de</strong> apresentam diferenças favoráveis em relação ao padrão nacional. • A Agricultura e a Distribuição e Comércio são os sectores <strong>de</strong> activida<strong>de</strong> cujos rácios financeiros não apresentam diferenças <strong>de</strong>sfavoráveis face à referência nacional. Sector <strong>de</strong> Activida<strong>de</strong> • Com excepção da Energia, os sectores <strong>de</strong> especialização <strong>do</strong> <strong>Pinhal</strong> Interior Sul (Energia, Água e Saneamento, Ma<strong>de</strong>ira, Cortiça e Mobiliário, e Agricultura) apresentam rácios <strong>de</strong> rendibilida<strong>de</strong> cujo diferencial face ao padrão nacional é neutro ou favorável. Q. 10: Rácios Financeiros por Sector <strong>de</strong> Activida<strong>de</strong>, 2004 Produtivida<strong>de</strong> Global Rotação <strong>do</strong> Activo Autonomia Financeira Liqui<strong>de</strong>z Geral Rendibilida<strong>de</strong> Líquida <strong>do</strong>s Capitais Próprios Rendibilida<strong>de</strong> Líquida das Vendas (mediana) <strong>Pinhal</strong> Sul PT <strong>Pinhal</strong> Sul PT <strong>Pinhal</strong> Sul PT <strong>Pinhal</strong> Sul PT <strong>Pinhal</strong> Sul PT <strong>Pinhal</strong> Sul PT Agric., Silvic. e Pesca 2,186 1,669 0,706 0,313 0,279 0,184 0,869 0,951 9,8% 6,0% 2,3% 1,8% Extractivas 0,362 2,097 0,018 0,498 0,266 0,283 78,131 1,144 -0,7% 3,6% -39,6% 1,9% Alimentares 2,668 2,872 0,334 1,161 0,304 0,268 0,883 1,084 2,3% 6,4% 1,0% 1,2% Têxtil, Vest. e Calça<strong>do</strong> 2,536 3,561 0,498 1,160 0,062 0,189 1,188 1,127 5,9% 7,9% 0,2% 0,8% Ma<strong>de</strong>ira, Cortiça e Mobiliário 2,535 3,338 0,859 0,815 0,239 0,186 1,113 1,175 6,0% 5,8% 1,7% 1,0% Papel e Publicações 2,885 2,290 0,767 0,901 0,142 0,213 0,860 1,127 5,0% 7,0% 1,1% 1,0% Químicas 1,988 2,649 0,972 0,934 0,001 0,279 0,912 1,294 16,2% 5,6% -0,5% 1,4% Metálicas 4,000 3,128 0,753 0,997 0,284 0,208 1,091 1,179 8,0% 8,9% 1,1% 1,5% Mecânicas e Electrónicas 2,760 2,758 0,901 0,988 0,251 0,252 1,530 1,259 2,3% 7,8% 0,4% 1,5% Material <strong>de</strong> Transporte 9,283 2,944 1,127 0,964 0,145 0,223 0,736 1,205 36,0% 7,1% 4,6% 1,0% Material <strong>de</strong> Construção 2,832 2,856 0,736 0,706 0,328 0,243 1,130 1,159 3,2% 3,8% 2,0% 1,1% Construção 3,621 2,304 0,687 0,801 0,208 0,175 1,320 1,260 13,4% 9,3% 3,1% 1,9% Energia, Água e Saneam. 4,399 1,779 0,133 0,136 0,111 0,206 1,034 1,074 4,5% 3,6% 3,7% 5,0% Transp., Logística e Comunic. 2,030 1,890 0,854 1,027 0,534 0,470 2,220 1,585 6,0% 6,0% 3,1% 1,9% Distribuição e Comércio 2,783 2,371 1,128 1,146 0,202 0,180 1,261 1,183 12,6% 8,4% 1,4% 0,7% Serviços Empresariais 2,321 1,750 0,471 0,505 0,273 0,251 1,253 1,191 4,4% 7,7% 2,7% 2,6% Hotelaria e Restauração 2,474 2,406 0,997 1,418 0,219 0,184 0,934 0,890 5,5% 8,9% 2,4% 0,7% Educação, Saú<strong>de</strong> e Cultura 1,612 1,948 0,421 0,912 0,424 0,292 1,614 1,110 19,5% 16,3% 10,6% 2,7% Administrações Públicas 0,673 1,661 0,115 0,637 0,563 0,402 0,282 1,248 12,7% 7,6% 62,1% 2,7% Legenda: Diferencial positivo <strong>do</strong> indica<strong>do</strong>r no <strong>Pinhal</strong> Interior Sul em relação ao padrão nacional <strong>do</strong> sector Diferencial neutro <strong>do</strong> indica<strong>do</strong>r no <strong>Pinhal</strong> Interior Sul em relação ao padrão nacional <strong>do</strong> sector Fonte: AM&A com base em da<strong>do</strong>s da DGITA, 2004. Diferencial negativo <strong>do</strong> indica<strong>do</strong>r no <strong>Pinhal</strong> Interior Sul em relação ao padrão nacional <strong>do</strong> sector 4.35. O <strong>Pinhal</strong> Interior Sul é uma das três NUTS III <strong>do</strong> país com pior performance no que se refere à quota <strong>de</strong> exportações no total nacional, factor que não apresenta nenhuma evolução favorável recente. Q. 11: Quotas <strong>de</strong> exportação Quotas <strong>de</strong> exportação Quotas <strong>de</strong> exportação 1999 2005 Face ao <strong>Pinhal</strong> Interior Sul Mação n.d. 16,9% Oleiros 27,4% 48,9% Proença n.d. 3,2% Sertã 39,7% 31,0% Vila <strong>de</strong> Rei n.d. n.d. Face ao país PINHAL SUL 0,1% 0,1% CENTRO 17,1% 21,4% Nota: A variável exportações refere-se ao valor <strong>de</strong>clara<strong>do</strong> por concelho <strong>de</strong> se<strong>de</strong> <strong>do</strong>s opera<strong>do</strong>res da população intercensitária. Sertã e Oleiros: os valores <strong>de</strong> 1999 referem-se apenas a comércio intracomunitário. Fonte: INE, Estatísticas <strong>do</strong> Comércio Internacional (1999 e 2005) • O <strong>Pinhal</strong> Interior Sul é a 28ª região entre as 30 NUTS III em termos <strong>de</strong> quota exporta<strong>do</strong>ra no conjunto nacional, representan<strong>do</strong> apenas 0,1% das exportações <strong>do</strong> país em 2005 (valor idêntico ao observa<strong>do</strong> em 1999). • Assinala-se o reforço da quota <strong>de</strong> exportações <strong>do</strong> concelho <strong>de</strong> Oleiros, que representa em 2005 cerca <strong>de</strong> meta<strong>de</strong> das exportações totais da região (<strong>Pinhal</strong> Interior Sul). 236 – Parte IV <strong>Médio</strong> <strong>Tejo</strong> e <strong>Pinhal</strong> Interior Sul - Programa <strong>Territorial</strong> <strong>de</strong> <strong>Desenvolvimento</strong>
4.36. A presença <strong>do</strong> capital estrangeiro nos estabelecimentos localiza<strong>do</strong>s no <strong>Pinhal</strong> Interior Sul encontra-se abaixo <strong>do</strong>s valores <strong>de</strong> referência nacional, indician<strong>do</strong> a esse nível um grau <strong>de</strong> internacionalização <strong>do</strong> teci<strong>do</strong> empresarial <strong>de</strong>sta NUTS III ainda incipiente. 20% 18% 16% 14% 12% 10% 8% 6% 4% 2% 0% G. 23: Presença <strong>de</strong> capital estrangeiro no teci<strong>do</strong> empresarial, 2004 Mação Oleiros Proença Sertã Vila <strong>de</strong> Rei <strong>Pinhal</strong> Sul CENTRO % Estabelecimentos <strong>de</strong> empresas com capital social estrangeiro > 25% % Emprego nos estabelecimentos <strong>de</strong> empresas com capital social estrangeiro >25% <strong>Médio</strong> <strong>Tejo</strong> e <strong>Pinhal</strong> Interior Sul - Programa <strong>Territorial</strong> <strong>de</strong> <strong>Desenvolvimento</strong> Parte IV– 237 PT=10,9% PT=2,8% Fonte: Augusto Mateus & Associa<strong>do</strong>s com base em da<strong>do</strong>s <strong>do</strong>s DEEP, Quadros <strong>de</strong> Pessoal, 2004 • Ten<strong>do</strong> por critério, quer o número <strong>de</strong> estabelecimentos <strong>de</strong> empresas com mais <strong>de</strong> 25% <strong>do</strong> capital social estrangeiro, quer o número <strong>de</strong> postos <strong>de</strong> trabalho, o <strong>Pinhal</strong> Interior Sul regista um peso inferior ao Centro e à média nacional. • Dos concelhos <strong>do</strong> <strong>Pinhal</strong> Interior Sul, <strong>de</strong>staca-se Oleiros por registar um peso <strong>do</strong> emprego <strong>do</strong>s estabelecimentos <strong>de</strong> empresas com mais <strong>de</strong> 25% <strong>do</strong> capital social estrangeiro consi<strong>de</strong>ravelmente superior à média nacional, superan<strong>do</strong>, também, os valores regista<strong>do</strong>s para o Centro. • As empresas internacionais ten<strong>de</strong>m a operar em estabelecimentos <strong>de</strong> maior dimensão, acentuan<strong>do</strong> o respectivo peso relativo avalia<strong>do</strong> em termos <strong>de</strong> emprego. 4.37. O sector <strong>do</strong> turismo no <strong>Pinhal</strong> Interior Sul quan<strong>do</strong> pon<strong>de</strong>ra<strong>do</strong> pelo respectivo número <strong>de</strong> habitantes apresenta uma importância praticamente residual, consequência <strong>do</strong> efeito da interiorida<strong>de</strong> e <strong>do</strong> reduzi<strong>do</strong> dinamismo empresarial. Dormidas por 100 habitantes G. 24: Capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> alojamento e <strong>do</strong>rmidas, 2005 400 300 200 100 0 Mação Oleiros Proença Sertã Vila <strong>de</strong> Rei PINHAL SUL Dormidas em estab. hoteleiros e similares por 100 habitantes Capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> alojamento por 1.000 habitantes CENTRO PT Nota: 1.A informação sobre <strong>do</strong>rmidas em Proença e Vila <strong>de</strong> Rei está sujeita a segre<strong>do</strong> estatístico. Não existe qualquer registo <strong>de</strong> <strong>do</strong>rmidas ou capacida<strong>de</strong> em Mação e Oleiros. 2.Embora as fontes oficiais não o citem, com base n os da<strong>do</strong>s disponibiliza<strong>do</strong>s pela Câmara Municipal <strong>de</strong> Mação <strong>de</strong>terminou-se uma capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> alojamento por 1.000 habitantes <strong>de</strong> 4,6. Fonte: INE, Estatísticas <strong>do</strong> Turismo, 2005 30 25 20 15 10 5 0 Capacida<strong>de</strong> Alojamento por 1.000 habitantes • O peso <strong>do</strong> turismo no <strong>Pinhal</strong> Interior Sul é significativamente inferior à média nacional, quer consi<strong>de</strong>ran<strong>do</strong> o número <strong>de</strong> <strong>do</strong>rmidas, quer o número <strong>de</strong> camas por habitantes. • O rácio <strong>do</strong>rmidas/capacida<strong>de</strong> é também consi<strong>de</strong>ravelmente baixo no caso <strong>do</strong> <strong>Pinhal</strong> Interior Sul face ao referencial nacional (70,2 e 134,6, respectivamente). • A nível concelhio, Sertã acaba por ser o concelho com maior <strong>de</strong>staque, suplantan<strong>do</strong> a média da região no qual está inseri<strong>do</strong>, não ultrapassan<strong>do</strong> no entanto a média <strong>do</strong>s referenciais <strong>do</strong> Centro e <strong>do</strong> país.
- Page 3 and 4:
MÉDIO TEJO E PINHAL INTERIOR SUL P
- Page 5:
Ficha Técnica Médio Tejo e Pinhal
- Page 8 and 9:
Municípios do Médio Tejo Presiden
- Page 11 and 12:
NOTA INTRODUTÓRIA O Programa de De
- Page 13 and 14:
equipamentos e, no domínio da coes
- Page 15 and 16:
O desenvolvimento territorial é, p
- Page 17 and 18:
PARTE I - COMPETITIVIDADE E COESÃO
- Page 19 and 20:
• a tradição industrial do conc
- Page 21 and 22:
• as margens ribeirinhas do rio T
- Page 23 and 24:
Ourém A dimensão religiosa da cid
- Page 25 and 26:
consolidação da sua posição no
- Page 27 and 28:
• os reflexos práticos do nível
- Page 29 and 30:
Óptica Global Óptica do Territór
- Page 31 and 32:
I.2. POSICIONAMENTO E PERSPECTIVAS
- Page 33 and 34:
A inexistência de pólos populacio
- Page 35 and 36:
econhecendo-se as vantagens de um p
- Page 37 and 38:
O potencial turístico da região p
- Page 39 and 40:
Perseguindo o som da água é-se co
- Page 41 and 42:
Certã, ou Sertã depois de 1920, b
- Page 43 and 44:
Óptica do Território Óptica das
- Page 45 and 46:
PARTE II - A VISÃO E AS GRANDES OP
- Page 47 and 48:
O Pinhal Interior Sul é, no presen
- Page 49 and 50:
As oportunidades que o Pinhal Inter
- Page 51 and 52:
A formação desta rede urbana hier
- Page 53 and 54:
A visão subjacente à estratégia
- Page 55 and 56:
II.2. Coerência, Integração e Si
- Page 57 and 58:
O quadro global das orientações p
- Page 59 and 60:
A concretização destes desígnios
- Page 61 and 62:
Caixa 6 - O Programa de Desenvolvim
- Page 63 and 64:
O contributo dos eixos estratégico
- Page 65 and 66:
elacionados com a capacidade de ass
- Page 67 and 68:
também, ainda que mais difuso, par
- Page 69 and 70:
PARTE III - PLANO DE ACÇÃO DO MÉ
- Page 71 and 72:
Planos de Acção de regiões NUTS
- Page 73 and 74:
A apresentação detalhada das vár
- Page 75 and 76:
EIXO I Acção Integrada A.01.01 B.
- Page 77 and 78:
Acção integrada de valorização
- Page 79 and 80:
Acção integrada de valorização
- Page 81 and 82:
Acção integrada de valorização
- Page 83 and 84:
Requalificação de espaços públi
- Page 85 and 86:
Preservação do Património Histó
- Page 87 and 88:
Valorização das margens ribeirinh
- Page 89 and 90:
Parques Urbanos e Zonas Ribeirinhas
- Page 91 and 92:
Parques Urbanos e zonas ribeirinhas
- Page 93 and 94:
Escola de Pára-quedismo C.01.17 C
- Page 95 and 96:
Iniciativas Municipais no domínio
- Page 97 and 98:
Percurso Pedonal e Ciclovia D.01.25
- Page 99 and 100:
Afirmação da capacidade de difus
- Page 101 and 102:
Valorização integrada dos espaço
- Page 103 and 104:
EIXO I Obj. 2 - Rede de Equipamento
- Page 105 and 106:
Iniciativas Municipais no domínio
- Page 107 and 108:
Acolher, Cuidar, Reeducar e Reinteg
- Page 109 and 110:
Iniciativas Municipais no domínio
- Page 111 and 112:
Telegestão e sensoriamento do abas
- Page 113 and 114:
EIXO I Acção Integrada Obj. 3 - M
- Page 115 and 116:
Acções de âmbito local com vista
- Page 117 and 118:
Variante de Fátima C.03.04 C A ope
- Page 119 and 120:
Criação de um eixo estruturante q
- Page 121 and 122:
Melhoramento (em termos de perfil)
- Page 123 and 124:
EIXO I Acção Integrada Obj. 3 - M
- Page 125 and 126:
Rede Viária municipal com ligaçõ
- Page 127 and 128:
EIXO II Afirmação das Vantagens d
- Page 129 and 130:
Plataforma de Actividades ao servi
- Page 131 and 132:
Montagem e dinamização de um sist
- Page 133 and 134:
Edifício multiuso de serviço e ap
- Page 135 and 136:
Alargamento da área de implantaç
- Page 137 and 138:
Área industrial de Vale Serrão (E
- Page 139 and 140:
Articulação da rede de áreas de
- Page 141 and 142:
EIXO II Obj. 5 - Rede Regional de C
- Page 143 and 144:
Edifício para a ASTAQ - Associaç
- Page 145 and 146:
EIXO II Obj. 5 - Rede Regional de C
- Page 147 and 148:
Escola Tecnológica e Profissional
- Page 149 and 150:
Centro de Competências e Novas Opo
- Page 151 and 152:
• Organização do contributo do
- Page 153 and 154:
Reordenamento e Gestão Sustentáve
- Page 155 and 156:
EIXO III Acção Integrada A.06.04
- Page 157 and 158:
Plataforma tecnológica para monito
- Page 159 and 160:
Construção de reservatórios de
- Page 161 and 162:
EIXO III Acção Integrada C.06.11
- Page 163 and 164:
Intervenções da Administração C
- Page 165 and 166:
Rede de cooperação e promoção d
- Page 167 and 168:
EIXO III Acção Integrada Obj. 7 -
- Page 169 and 170:
Aldeias de Xisto B.07.02 B “Os be
- Page 171 and 172:
Valorização do Convento de Cristo
- Page 173 and 174:
Valorização do património arquit
- Page 175 and 176:
EIXO III Acção Integrada B.07.11
- Page 177 and 178:
Parque Ambiental B.07.12 B Aproveit
- Page 179 and 180:
Valorização do Património Natura
- Page 181 and 182:
Valorização do património paisag
- Page 183 and 184:
EIXO III Acção Integrada Obj. 7 -
- Page 185 and 186:
Museu Nacional Ferroviário B.07.20
- Page 187 and 188:
Rede de museus dos municípios do M
- Page 189 and 190:
Unidades Turísticas de Alojamento
- Page 191 and 192:
Alargamento da oferta de soluções
- Page 193 and 194:
Albufeira em Movimento B.07.28 B Es
- Page 195 and 196:
Recuperação das praias fluviais e
- Page 197 and 198:
Apoio à dinamização da criação
- Page 199 and 200:
EIXO IV Educação Básica de Excel
- Page 201 and 202:
Educação de Excelência A.09.01 A
- Page 203 and 204:
Reordenamento e Ampliação do Parq
- Page 205 and 206:
EIXO IV Obj. 9 - Redes de Equipamen
- Page 207 and 208:
Alcanena on-web D.09.07 D1 Esta ope
- Page 209 and 210:
EIXO V Obj. 10 - Montagem de um Sis
- Page 211 and 212:
Agenda XXI Regional A.10.02 A Elabo
- Page 213 and 214:
Projecto de concepção de uma imag
- Page 215 and 216:
EIXO V Obj. 10 - Montagem de um Sis
- Page 217 and 218:
Médio Tejo Digital II A.10.07 A O
- Page 219 and 220:
GEFOR - Gestão da Formação (Func
- Page 221 and 222:
PARTE IV - DIAGNÓSTICO SOCIOECONÓ
- Page 223 and 224:
IV.1. Diagnóstico Socioeconómico
- Page 225 and 226:
4.3. O Médio Tejo regista um PIB p
- Page 227 and 228:
4.7. A medição do nível de vida
- Page 229 and 230: ÓPTICA DO TERRITÓRIO 4.10. Modelo
- Page 231 and 232: 4.13. No domínio do ambiente, o M
- Page 233 and 234: 4.17. O número médio de alunos do
- Page 235 and 236: ÓPTICA DAS EMPRESAS 4.19. O Médio
- Page 237 and 238: VAB por Níveis de Intensidade Tecn
- Page 239 and 240: 4.27. O Médio Tejo tem uma concent
- Page 241 and 242: 4.30. Inversão da capacidade líqu
- Page 243 and 244: 4.34. Todos os sectores de activida
- Page 245 and 246: 4.38. Crescimento do sector do turi
- Page 247 and 248: 4.42. Em Alcanena encontra-se local
- Page 249 and 250: 4.44. O Médio Tejo apresenta dinâ
- Page 251 and 252: 4.47. Prevalecem no Médio Tejo din
- Page 253 and 254: 4.49. Os fluxos de mobilidade de pe
- Page 255 and 256: Classificação 4.52. O Médio Tejo
- Page 257 and 258: 4.55. A região Centro apresenta um
- Page 259 and 260: IV.2. Diagnóstico Socioeconómico
- Page 261 and 262: 4.3. O Pinhal Interior Sul está en
- Page 263 and 264: 4.7. O rendimento colectável per c
- Page 265 and 266: ÓPTICA DO TERRITÓRIO 4.10. O Pinh
- Page 267 and 268: 4.12. O Pinhal Interior Sul não ap
- Page 269 and 270: 4.16. O acesso da população do Pi
- Page 271 and 272: 4.18. Nos concelhos do Pinhal Inter
- Page 273 and 274: 4.21. A região apresenta maior efi
- Page 275 and 276: 4.25. Apenas a indústria da madeir
- Page 277 and 278: 4.28. Registam-se níveis mais elev
- Page 279: 4.32. Turbulência no emprego alinh
- Page 283 and 284: 4.40. A oferta hoteleira no Pinhal
- Page 285 and 286: ÓPTICA DAS PESSOAS 4.43. A região
- Page 287 and 288: 4.45. O Pinhal Interior Sul apresen
- Page 289 and 290: 4.48. A proximidade ao Médio Tejo
- Page 291 and 292: 4.50. A região do Pinhal Interior
- Page 293 and 294: 4.54. O baixo nível de qualificaç