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Plano Territorial de Desenvolvimento do Médio Tejo e Pinhal ...

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4.32. 5 em cada 100 empresas <strong>do</strong> <strong>Médio</strong> <strong>Tejo</strong> candidataram e obtiveram aprovação <strong>de</strong><br />

projectos no âmbito <strong>do</strong>s sistemas <strong>de</strong> incentivos às empresas no perío<strong>do</strong> 2000-2006.<br />

• 7 em cada 100 empresas existentes no <strong>Médio</strong> <strong>Tejo</strong> apresentaram candidaturas aos sistemas <strong>de</strong> incentivos às<br />

empresas no perío<strong>do</strong> 2000-2006. A taxa <strong>de</strong> aprovação <strong>de</strong>stas candidaturas foi <strong>de</strong> 67% (superior à nacional<br />

<strong>de</strong> 59%), o que estabilizou em 5 empresas em cada 100 o número das que viram aprova<strong>do</strong>s os respectivos<br />

projectos candidata<strong>do</strong>s;<br />

• O investimento médio (componente FEDER) <strong>do</strong>s projectos aprova<strong>do</strong>s atingiu os 440 mil Euros, inferior em<br />

cerca <strong>de</strong> 16% à média nacional <strong>de</strong> 530 mil Euros;<br />

• Investimentos liga<strong>do</strong>s à indústria <strong>do</strong> papel e publicações são os que superam <strong>de</strong> forma mais expressiva o<br />

patamar nacional <strong>de</strong> investimento médio por sector, sobretu<strong>do</strong> pela dimensão <strong>do</strong>s projectos localiza<strong>do</strong>s<br />

em Constância, Tomar e Torres Novas.<br />

Candidaturas aos<br />

SI/Empresas (%)<br />

20%<br />

15%<br />

10%<br />

5%<br />

0%<br />

PT<br />

CENTRO<br />

BVO<br />

BMO<br />

PLI<br />

PIN<br />

DLA<br />

G. 23: Candidaturas aos Sistemas <strong>de</strong> Incentivos<br />

às Empresas no QCA III, 2000-2006<br />

PIS<br />

SES<br />

BIN<br />

BIS<br />

Taxa <strong>de</strong> Aprovação<br />

<strong>de</strong> Candidaturas<br />

(%)<br />

Taxa <strong>de</strong> Aprovação (nº) Taxa <strong>de</strong> Aprovação (Investimento) Candidaturas ao SI<br />

CBE<br />

OES<br />

MTE<br />

100%<br />

80%<br />

60%<br />

40%<br />

20%<br />

0%<br />

198 – Parte IV <strong>Médio</strong> <strong>Tejo</strong> e <strong>Pinhal</strong> Interior Sul - Programa <strong>Territorial</strong> <strong>de</strong> <strong>Desenvolvimento</strong><br />

20%<br />

15%<br />

10%<br />

5%<br />

0%<br />

Candidaturas aos<br />

SI/Empresas (%)<br />

Abrantes<br />

Alcanena<br />

Constância<br />

Entroncamento<br />

F. Zêzere<br />

Ourém<br />

Sar<strong>do</strong>al<br />

Tomar<br />

Torres Novas<br />

Taxa <strong>de</strong> Aprovação<br />

<strong>de</strong> Candidaturas<br />

(%)<br />

VN Barquinha<br />

MÉDIO TEJO<br />

CENTRO<br />

100%<br />

80%<br />

60%<br />

40%<br />

20%<br />

Taxa <strong>de</strong> Aprovação (nº) Taxa <strong>de</strong> Aprovação (Investimento) Candidaturas ao SI<br />

Nota 1: os projectos consi<strong>de</strong>ra<strong>do</strong>s no G. 23 dizem respeito aos sistemas <strong>de</strong> incentivos às empresas SIME - Sistema <strong>de</strong> Incentivos à Mo<strong>de</strong>rnização<br />

Empresarial, SIPIE - Sistema <strong>de</strong> Incentivos a Pequenas Iniciativas Empresariais, SIVETUR - Sistema <strong>de</strong> Incentivos a Produtos Turísticos <strong>de</strong> Vocação<br />

Estratégica, URBCOM - Sistema <strong>de</strong> Incentivos a Projectos <strong>de</strong> Urbanismo Comercial, SIUPI - Sistema <strong>de</strong> Incentivos à Utilização da Proprieda<strong>de</strong><br />

Industrial e SIME – INOVAÇÃO, inseri<strong>do</strong>s no Eixo 1 (Dinamização das Empresas) <strong>do</strong> PRIME (Programa <strong>de</strong> Incentivos à Mo<strong>de</strong>rnização da Economia)<br />

2000-2006.<br />

Nota 2: o montante <strong>de</strong> investimento consi<strong>de</strong>ra<strong>do</strong> diz respeito à componente FEDER.<br />

Fonte: AM&A com base em da<strong>do</strong>s <strong>do</strong> SiPrime, 2006<br />

4.33. Apesar da produtivida<strong>de</strong> das empresas <strong>do</strong> <strong>Médio</strong> <strong>Tejo</strong> ser superior à das <strong>do</strong> país, a<br />

rendibilida<strong>de</strong> apresenta um comportamento misto: a rendibilida<strong>de</strong> líquida das vendas é<br />

superior à média <strong>do</strong> país, mas a rendibilida<strong>de</strong> líquida <strong>do</strong>s capitais próprios é inferior.<br />

• Os rácios das empresas da região exibem valores<br />

alinha<strong>do</strong>s ou superiores aos apresenta<strong>do</strong>s pelas<br />

empresas <strong>do</strong> Centro e país, com excepção da<br />

rotação <strong>do</strong> activo (que me<strong>de</strong> a eficácia da<br />

gestão <strong>de</strong> activos, i.e., a cadência da sua<br />

utilização para gerar vendas) e rendibilida<strong>de</strong><br />

líquida <strong>do</strong>s capitais próprios.<br />

Rácio Financeiro<br />

(mediana)<br />

• Em termos <strong>de</strong> produtivida<strong>de</strong>, <strong>de</strong>stacam-se as empresas<br />

<strong>de</strong> Abrantes e Ourém, com produtivida<strong>de</strong>s superiores à<br />

produtivida<strong>de</strong> média da região, enquanto que em<br />

termos <strong>de</strong> rendibilida<strong>de</strong> (a capacida<strong>de</strong> da empresa<br />

produzir a baixo custo e/ou <strong>de</strong> ven<strong>de</strong>r a preços<br />

eleva<strong>do</strong>s), salienta-se o <strong>de</strong>sempenho das empresas <strong>de</strong><br />

Tomar e Vila Nova da Barquinha.<br />

Q. 9: Rácios financeiros <strong>do</strong> teci<strong>do</strong> empresarial <strong>do</strong> <strong>Médio</strong> <strong>Tejo</strong>, 2004<br />

Abrantes<br />

Alcanena<br />

Constância<br />

Entroncamento<br />

F. Zêzere<br />

Ourém<br />

Produtivida<strong>de</strong> Global 2,671 2,473 2,178 2,425 2,483 2,741 2,606 2,619 2,440 2,616 2,599 2,402 2,105 2,243<br />

Rotação <strong>do</strong> Activo 0,821 0,868 0,641 0,777 0,757 0,803 0,791 0,905 0,882 1,044 0,839 0,902 0,951 0,925<br />

Autonomia Financeira 0,281 0,221 0,285 0,208 0,214 0,244 0,269 0,219 0,225 0,259 0,239 0,222 0,213 0,216<br />

Liqui<strong>de</strong>z Geral 1,356 1,211 1,137 1,227 1,186 1,258 1,270 1,193 1,229 1,258 1,246 1,178 1,176 1,184<br />

Rendibilida<strong>de</strong> Líq.<br />

Capitais Próprios<br />

Rendibilida<strong>de</strong> Líquida<br />

Vendas<br />

Sar<strong>do</strong>al<br />

7,3% 5,8% 2,9% 6,3% 7,4% 6,9% 7,0% 7,7% 7,3% 8,4% 7,0% 7,8% 8,6% 8,4%<br />

1,7% 1,1% 0,4% 1,6% 1,7% 1,8% 2,3% 1,5% 1,4% 1,1% 1,6% 1,3% 1,3% 1,2%<br />

Tomar<br />

Fonte: AM&A com base em da<strong>do</strong>s da DGITA, 2004<br />

Torres<br />

Novas<br />

Barquinha<br />

M. <strong>Tejo</strong><br />

CENTRO<br />

RP-LIS<br />

0%<br />

Portugal

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