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Plano Territorial de Desenvolvimento do Médio Tejo e Pinhal ...

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4.48. A proximida<strong>de</strong> ao <strong>Médio</strong> <strong>Tejo</strong> (região polarizada por Lisboa) e a pólos urbanos próximos<br />

<strong>de</strong> relevância como Castelo Branco, capital <strong>de</strong> distrito, tem impacto sobre o perfil das<br />

movimentações laborais da população resi<strong>de</strong>nte no território e na caracterização da<br />

região enquanto “emissora líquida <strong>de</strong> mão-<strong>de</strong>-obra”, embora em níveis não muito<br />

intensos.<br />

• Os concelhos que estabelecem fronteira com o <strong>Médio</strong><br />

<strong>Tejo</strong> e a Beira Interior Sul, em particular com Castelo<br />

Branco, apresentam a maior proporção <strong>de</strong> população<br />

a trabalhar fora <strong>do</strong> <strong>Pinhal</strong> Interior Sul, são os casos <strong>de</strong><br />

Vila <strong>de</strong> Rei (19,1%), Mação (15,3%) e Oleiros (15,0%).<br />

• Or<strong>de</strong>nan<strong>do</strong> os concelhos <strong>do</strong> <strong>Pinhal</strong> Interior Sul <strong>de</strong><br />

acor<strong>do</strong> com a percentagem <strong>de</strong> população que ocupa<br />

os postos <strong>de</strong> trabalho gera<strong>do</strong>s <strong>de</strong>ntro <strong>do</strong>s limites <strong>do</strong><br />

respectivo concelho, <strong>de</strong>stacam-se a Sertã (85,4%) e<br />

Mação (82,2%).<br />

• O caso <strong>de</strong> Vila <strong>de</strong> Rei contrasta com os restantes<br />

concelhos da<strong>do</strong> que regista a proporção mais elevada<br />

da respectiva população resi<strong>de</strong>nte empregada, que<br />

exerce as suas activida<strong>de</strong>s laborais em outros concelhos<br />

da região (7,4%) para além da já supra citada<br />

tendência <strong>de</strong> movimentações para regiões fronteiriças.<br />

G. 31: Destino laboral da população resi<strong>de</strong>nte<br />

nos concelhos <strong>do</strong> <strong>Pinhal</strong> Interior Sul, 2001<br />

100%<br />

90%<br />

80%<br />

70%<br />

60%<br />

50%<br />

40%<br />

30%<br />

20%<br />

10%<br />

0%<br />

15,3% 15,0% 14,0% 12,8%<br />

2,6% 4,1% 4,7%<br />

82,2% 80,9% 81,2%<br />

1,8%<br />

85,4%<br />

19,1%<br />

7,4%<br />

73,5%<br />

Mação Oleiros Proença Sertã Vila <strong>de</strong> Rei<br />

pessoas que saem <strong>do</strong> concelho e <strong>do</strong> <strong>Pinhal</strong> Sul para trabalhar<br />

pessoas que trabalham fora <strong>do</strong> concelho mas <strong>de</strong>ntro <strong>do</strong> <strong>Pinhal</strong> Sul<br />

pessoas que resi<strong>de</strong>m e trabalham no concelho<br />

• A estrutura <strong>do</strong> emprego <strong>do</strong> <strong>Pinhal</strong> Interior Sul por<br />

origem resi<strong>de</strong>ncial, <strong>de</strong>s<strong>do</strong>brada para os respectivos<br />

concelhos permite verificar que, para to<strong>do</strong>s eles,<br />

pelo menos 80% <strong>do</strong> emprego é ocupa<strong>do</strong> por<br />

população resi<strong>de</strong>nte no concelho, facto com<br />

especial expressão em Proença-a-Nova (92,9%)<br />

• Mação e Vila <strong>de</strong> Rei, concelhos <strong>de</strong> fronteira com a<br />

NUTS III <strong>Médio</strong> <strong>Tejo</strong> (polarizada pela região <strong>de</strong><br />

Lisboa), apresentam-se como os maiores<br />

receptores <strong>de</strong> mão-<strong>de</strong>-obra oriunda <strong>de</strong> concelhos<br />

exteriores ao <strong>Pinhal</strong> Interior Sul.<br />

• As dinâmicas <strong>de</strong> recepção <strong>de</strong> mão-<strong>de</strong>-obra intraregional<br />

são pouco expressivas, mas com <strong>de</strong>staque<br />

para o concelho <strong>de</strong> Vila <strong>de</strong> Rei (6,6%), segui<strong>do</strong>,<br />

embora distanciadamente, pelo concelho <strong>de</strong><br />

Mação (3,9%) e Sertã (3,8%).<br />

G. 32: Origem resi<strong>de</strong>ncial das pessoas ao<br />

serviço nos concelhos <strong>do</strong> <strong>Pinhal</strong> Interior<br />

Sul, 2001<br />

<strong>Médio</strong> <strong>Tejo</strong> e <strong>Pinhal</strong> Interior Sul - Programa <strong>Territorial</strong> <strong>de</strong> <strong>Desenvolvimento</strong> Parte IV– 245<br />

100%<br />

90%<br />

80%<br />

70%<br />

60%<br />

50%<br />

40%<br />

30%<br />

20%<br />

10%<br />

0%<br />

13,5%<br />

3,9%<br />

82,6%<br />

Fonte: AM&A, com base em da<strong>do</strong>s <strong>do</strong> INE, Censos 2001<br />

10,6%<br />

2,0%<br />

87,4%<br />

4,4% 5,9%<br />

2,7%<br />

3,8%<br />

92,9% 90,3%<br />

11,8%<br />

6,6%<br />

81,5%<br />

Mação Oleiros Proença Sertã Vila <strong>de</strong> Rei<br />

pessoas oriundas <strong>de</strong> fora <strong>do</strong> concelho e <strong>do</strong> <strong>Pinhal</strong> Sul<br />

pessoas oriundas <strong>de</strong> fora <strong>do</strong> concelho mas <strong>de</strong> <strong>de</strong>ntro <strong>do</strong> <strong>Pinhal</strong> Sul<br />

pessoas que trabalham e resi<strong>de</strong>m no concelho

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