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ABORDAGEM COGNITIVO - COMPORTAMENTAL NO ...

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de “que saco”, e não com sensação de culpa. A paciente não falou mais sobre esta situação,colocando que foi uma ocasião isolada, que não a deixou tão triste.Na situação 4, a paciente disse que seu namorado trabalha um final de semana sim eos dois próximos não, onde quando ela lembra que não passará com ele, sente-se muitotriste, visto que logo lembra de que não terá nada pra fazer no final de semana. Sobre o fatode uma amiga sua ter ligado, a paciente disse ter ficado triste, pois lembrou que já tempoucos amigos, e que agora deixará de ter mais uma. A estagiária indagou sobre o que apaciente faz nos fins de semana e nos dias da semana, assim como o que fez nas férias. Apaciente disse que durante as férias, pela manhã dormia, à tarde ficava vendo tv, e à noiteficava vendo tv, no computador ou vendo filmes, tendo dias que seu namorado a visitava.Costuma ver seu namorado 4 ou 3 vezes por semana. Disse que nos fins de semana faz amesma coisa, mas que quando está com seu namorado sai bastante de casa para dar voltas.Diz ser à noite o período mais chato, assim como toda segunda de manhã. Com o início dasaulas diz que utiliza a manhã e à tarde para estar nas aulas e estudar.C mencionou que atualmente está fazendo auto-escola no período da noite, e quepretende começar a fazer inglês (por necessidade) e praticar esporte na própria UFSC. Aestagiária procurou reforçar este comportamento de buscar fazer novas atividades,elogiando a iniciativa.A estagiária perguntou sobre o que C acha que pode fazer para não ficar triste nofim de semana em que seu namorado não estará. C respondeu que sabe que não pode ficarparada. Com a ajuda da estagiária, a paciente mencionou as atividades que pode fazer parase entreter: ver filmes; ir ao shopping; ficar no computador; falar com namorado portelefone. A estagiária perguntou se a paciente não gosta de cozinhar, de fazer algum pratoque goste, e a paciente afirmou ser uma idéia interessante. Sobre caminhar, a paciente diznão gostar muito. A paciente ainda mencionou que na maioria dos finais de semana ela esua família vão para a casa de praia ou para a casa da avó, que, apesar de encontrar seusprimos, C não se sente muito bem, por “não estar em casa”.A estagiária indagou mais sobre as amizades que a paciente tem, assim como sobrepessoas que a paciente gostaria de conhecer mais, alguém que ela simpatize e tenha vontadede ser amiga. A paciente diz não ter ninguém específico. Quando indagada sobre se gostade ser mais amiga de pessoas introvertidas como ela, ou mais extrovertidas, C, afirmou ter54

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