33 trabalhar praticamente no subemprego, a doméstica, a mãe era doméstica o irmão34 pedreiro, eram praticamente diaristas e quando recebiam um chamado para fazerr35 algum tipo de trabalho era ela quem anotava o endereçoe os conduzia até lá. Então36 realmente quando se relaciona né, quando se fala que a língua é um instrumento para a37 cidadania a gente v~e muito importante e muitas vezes a própria escola né esquece esta38 funçãodalíngua, quando trabalha essencialmente com regras de gramática esquecendo39 a leitura, deixando a leitura apenas no nível da decodificação.40 Também concordo quando diz que a, quando ela diz que a língua estrangeira é a41 língua dos trabalhos de organismos internacionais e normalmente servem apenas para42 Os espaços multinacionais e concorrência que estamos integrados. Normalmente o43 ensino de uma língua estrangeira também é baseado apenas, quase sempre né em44 textos, traduções ... que leve o aluno a pensar na língua. Quando deveria ser trabalhado45 Da mesma maneira como se propõe o ensino da língua portuguesa, trabalhar a partir de46 situações vivenciadas pelos alunos.47 A autora diz [que o conhecimento da obra literária e alta percentagem de ... da obra48 literária se concentra ... da obra de arte .. e aprofunda .......................originais tutores. ª..49 No entanto muitas vezes ao trabalhar º . a obra literária, o aluno ao invés de perceber50 aquilo que a obra literária tem de belo, ele passa a não gostar do texto literário porque51 normalmente a literatura que é oferecida na escola é uma literatura obrigatória. O aluno52 não tem a oportunidade de optar, a escolher o tipo de obra que ele gostaria de ler.53 Normalmente, é uma leitura obrigatória e que na maioria das vezes, a forma como é54 trabalhada também não atrai o aluno impedindo-o de perceber toda beleza de uma obra55 literária.56 Sem dúvida a língua materna, ela contribui para o desenvolvimento integral do57 indivíduo no contexto educativo e também no contexto sócio cultural.58 O segundo capítulo, ne a faculdade da linguagem, a realmente aqui chama atenção tudo59 aquilo que nós discutimos né na durante o nosso curso e que se vem lendo que apesar60 Do estudo sobre a linguagem humana ser efetuado desde épocas remotas ainda hoje61 continua se estudando e sabe-se que ainda temos muito a descobrir sobre a linguagem62 humana. Então realmente né a linguagem humana é uma capacidade inata e, é o que63 diferencia o homem dos demais animais.64 Aqui chama atenção as expressões usadas pela autora quando ela diz que [ No que65 respeito à arquitetura geral das línguas, e de acordo com as propostas mais recentes da66 teoria lingüística, podemos considerar ainda, de acordo com Shomski que todas elas67 possuem duas componentes: um léxico e uma componente computacional constituída68 por regras e operações que operam recursivamente sobre os itens do léxico e sobre as69 expressões complexas formadas a partir destes. ]70 Ai o que me chama atenção a o termo, o termo usado pela autora que é uma71 engenharia, engenharias voltada para as propriedades caracterizadas da língua,72 caracterizadoras, aliás.73 Então engenharia da língua pra mim é uma expressão nova.74 Quando a autora coloca no final do terceiro item que [é este o objecto de ensino da75 língua, este sistema invisível e altamente complexo que adquirimos sem disso termos76 consciência. Nas suas finalidades cultural e social que no início referi, o sucesso deste77 ensino avalia-se pelo domínio que o estudante atinge no reconhecimento e na produção78 lingüística ao nível do oral e da escrita.]79 Normalmente o aluo é avaliado principalmente pela escrita. O professor muitas vezes,80 Deixa de trabalhar a oralidade. Avalia apenas o aluno em seu desempenho escrito e o81 Aluno, muiotas vezes professores, os prórpios professores de 1ª a 4ª série eles82 conhecem a importância da linguagem, da própria aquisição da linguagem, na162
83 aquisição do conhecimento e também na aprendizagem. Então muitas vezes o próprio84 professor não tem esta a noção, esse conhecimento de como se processa linguagem.85 Muitas vezes deixa de lado né, todo um trabalho que poderia ser feito através da86 oralidade, para que a partir daí o aluno tivesse condições de estruturar seu pensamento87 e produzir textos escritos.88 No quarto item quando a autora fala do CONHECIMENTO <strong>DA</strong> GRAMÁTICA E DO89 DESENVOLVIMENTO EDUCATIVO (Parei nos 26 seis minutos). Quando ela diz90 que [O conhecimento que hoje possuímos dos princípios presentes na gramática91 universal, decorrentes das propriedades que caracterizam as línguas, e dos parâmetros92 em que se situa cada língua particular permitem-nos desenhar outros contornos para a93 introdução do conhecimento explícito da língua no ensino da língua materna]. E [ Não94 é tarefa fácil dada a invisibilidade do sistema e a identidade que o indivíduo sente com95 a língua que fala] e muitas vezes por sentir esta invisibilidade ele se stressa de uma96 maneira que não é a maneira ideal principalmente na forma escrita. Mas acha, quando97 questionado, ele acha que faz entender mesmo quando um texto apresenta uma certa98 incoerência então pelo fato dessa intimidade que o aluno tem, que o usuário de um99 Modo geral tem, muitas vezes, ele ao produzir um texto escrito, mesmo que este texto100 Seja incoerente ele não vê incoerência no mesmo.101 Mas por outro lado também como professora de alunos do primeiro semestre de curso102 superior, o que se verifica é que muitos alunos, principalmente de cursinhos pré-103 vestibular, muitas vezes tem todo o domínio da gramática, são capazes de dizer todas104 As regras de cor identificar os macetes. Porém no momento de produzir um texto, esse105 conhecimento que eles tem não é empregado. Embora eles tenham o domínio das,106 dessas regras por exemplo uso da crase são capazes de identificar, os macetes, mas na107 Hora que produzem um texto são capazes de deixar de usar, ou usar de maneira108 inadequada, o acento grave para identificar a crase.109 Quando a autora coloca o penúltimo parágrafo do quarto item que [Finalmente, o110 conhecimento do funcionamento da língua pode ser utilizado, em contexto educativo,111 Para reconhecer e identificar a informação contida em qualquer tipo de texto e, ainda,112 Para desenvolver a capacidade de argumentação e de contra-argumentação na113 produção oral e escrita]. Parece-me que isso vem ao encontro do que se está fazendo114 agora, né que a partir do momento que se lê um texto nós criamos estratégias né para115 codificar, para decodificar o que está escrito e também fazer a intertextualidade e a116 partir daí ser capaz de argumentar e contra-argumentar tanto na produção oral quanto117 escrita.118 Então esse texto ele vem ao encontro do que outros autores colocam de que existe a119 necessidade de aproveitar a capacidade da criança e aproveitar, inclusive, na escola o120 conhecimento que a criança já traz de seu meio. Normalmente ao que ocorre na sala de121 Aula é que nada do que a criança traz, na maioria das vezes, é considerado.quando ela122 Já vem né com todo um conhecimento de mundo e um conhecimento da própria123 estrutura da língua em ser deixado de lado ensinando-se regras que muitas vezes não124 acrescentam nada, muito pelo contrário, confunde ainda mais a capacidade da criança125 Ao trabalhar com a língua, ao utiliza-la na produção de seus textos, ou seja, na126 linguagem oral ou escrita.163
- Page 1 and 2:
MARIA SIRLENE PEREIRA SCHLICKMANNA
- Page 3 and 4:
3DEDICATÓRIASAo Zeno, companheiro
- Page 5 and 6:
5EPÍGRAFE(...) nosso mundo, bem co
- Page 7 and 8:
7ABSTRACTThis research is about lea
- Page 9 and 10:
94.2.6 Relação/interação leitor
- Page 11 and 12:
111 INTRODUÇÃONormalmente as teor
- Page 13 and 14:
13quanto ao ensino de um modo geral
- Page 15 and 16:
15rede complexa de explicações. M
- Page 17 and 18:
17a uma melhor compreensão do text
- Page 19 and 20:
19Pode-se dizer que o processo de l
- Page 21 and 22:
21sala de aula no desenvolvimento d
- Page 23 and 24:
23e) tem desenvolvido um léxico es
- Page 25 and 26:
25Comunidade discursiva acadêmica,
- Page 27 and 28:
27a) artigos - textos entre 15 e 25
- Page 29 and 30:
29Para a presente pesquisa, é impo
- Page 31 and 32:
31biológico em sócio-histórico n
- Page 33 and 34:
33externas do mundo natural”. Rau
- Page 35 and 36:
35sujeito capaz de história própr
- Page 37 and 38:
37ESTÁGIOS FASES PROBLEMASReduçã
- Page 39 and 40:
39PODISCURSO SI COGDISCURSOCIONAMEI
- Page 41 and 42:
413 METODOLOGIAConsiderando-se o ob
- Page 43 and 44:
43a) verificar, nos dados experimen
- Page 45:
456) Ao ler este texto o que você
- Page 48 and 49:
48[...] protocolos verbais pedem qu
- Page 50 and 51:
50do sujeito (de difícil apreensã
- Page 52 and 53:
52Em termos de um episódio de leit
- Page 54 and 55:
544 ANÁLISE DOS DADOSNesta seção
- Page 56 and 57:
564.1.3 APREENSÃO DAS INFORMAÇÕE
- Page 58 and 59:
58Ao escolher o texto para leitura,
- Page 60 and 61:
60O S1 acredita também que o texto
- Page 62 and 63:
62tema da própria pesquisa né da
- Page 64 and 65:
64Em termos da construção de novo
- Page 66 and 67:
66No quadro 11, encontra-se o que c
- Page 68 and 69:
68RESPOSTA DO LEITOR QUANTO À PERG
- Page 70 and 71:
70conceituais. Traz pouca novidade
- Page 72 and 73:
72Pode-se inferir, ainda, que outro
- Page 74 and 75:
74APRENDIZAGEMObjetivos deaprendiza
- Page 76 and 77:
76Um outro aspecto que possibilita
- Page 78 and 79:
78questão), nem uma revisão de li
- Page 80 and 81:
80RESPOSTA DO LEITOR QUANTO À PERG
- Page 82 and 83:
82A seguir, busco, comparando o qua
- Page 84 and 85:
84minha visão. Uma só leitura é
- Page 86 and 87:
86APRENDIZAGEMObjetivos deaprendiza
- Page 88 and 89:
88informações centrais quanto as
- Page 90 and 91:
905 CONSIDERAÇÕES FINAISInicialme
- Page 92 and 93:
92acata passivamente o mundo do esc
- Page 94 and 95:
94prévio ou memória enciclopédia
- Page 96 and 97:
96ampliar a aprendizagem. Porém, q
- Page 98 and 99:
98em: http://www.edutecnet.com.br/T
- Page 100 and 101:
______. Obras escojidas II: incluye
- Page 102 and 103:
102computacional. A aquisição e d
- Page 104 and 105:
104A comunidade científica que dir
- Page 106 and 107:
106Ao falarmos pomos, assim, em ac
- Page 108 and 109:
108É neste ponto que deve referir-
- Page 110 and 111:
11002 Este título é, aliás, base
- Page 112 and 113: 112e de cada 6 a 10 meninos serão
- Page 114 and 115: 114As pistas que nos levam até uma
- Page 116 and 117: 116• comportamento agressivo;•
- Page 118 and 119: 118descritas a seguir as possíveis
- Page 120 and 121: 120• depressão crônica;• maso
- Page 122 and 123: 122• irritação da mucosa vagina
- Page 124 and 125: 124Para refletir mais um pouco, tra
- Page 126 and 127: 126Gênero, gênero digital, págin
- Page 128 and 129: 128falante, assunto e ouvinte — e
- Page 130 and 131: 130A caracterização de um gênero
- Page 132 and 133: 132relação à concorrência e ao
- Page 134 and 135: 134Nas relativamente recentes pesqu
- Page 136 and 137: 136Outra parte dos dados que fundam
- Page 138 and 139: 138Em 90% das home pages da amostra
- Page 140 and 141: 140Em 81% das home pages da amostra
- Page 142 and 143: 1421. Alguns fornecedores oferecem
- Page 144 and 145: 1441. Publicidade interna: tem o pr
- Page 146 and 147: 146Definições mais recentes de us
- Page 148 and 149: 148recurso que contribui para o est
- Page 150 and 151: 150mapa realmente útil deve ser cu
- Page 152 and 153: 152Segundo Nielsen (2000a), “quan
- Page 154 and 155: 154d - Inadequação• Cabeçalhos
- Page 156 and 157: 156significativamente diferentes na
- Page 158 and 159: 158sujeitas ao processo de evoluç
- Page 160 and 161: 160wsupsy.psy.twsu.edu/surl/usabili
- Page 164 and 165: 164RECONTO DO TEXTO127 Comando um:
- Page 166 and 167: 211 material? Como se dá esta busc
- Page 168 and 169: 28 Óh, interessante, algo que tem
- Page 170 and 171: 127 algumas questões que a crianç
- Page 172 and 173: 172218 sobre essa questão de não
- Page 174 and 175: 174308 Mas eu gostaria de ta encont
- Page 176 and 177: 404 influencia, éé no que eu esco
- Page 178 and 179: 28 pelas tríades de atributos] ou
- Page 180 and 181: 180106 apenas um link direcionado p
- Page 182 and 183: 182206 trocado os termos, éé ent
- Page 184 and 185: 292 tratando com os alunos, ou na e