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AUTOR DA DISSERTAÇÃO - Unisul

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83 aquisição do conhecimento e também na aprendizagem. Então muitas vezes o próprio84 professor não tem esta a noção, esse conhecimento de como se processa linguagem.85 Muitas vezes deixa de lado né, todo um trabalho que poderia ser feito através da86 oralidade, para que a partir daí o aluno tivesse condições de estruturar seu pensamento87 e produzir textos escritos.88 No quarto item quando a autora fala do CONHECIMENTO <strong>DA</strong> GRAMÁTICA E DO89 DESENVOLVIMENTO EDUCATIVO (Parei nos 26 seis minutos). Quando ela diz90 que [O conhecimento que hoje possuímos dos princípios presentes na gramática91 universal, decorrentes das propriedades que caracterizam as línguas, e dos parâmetros92 em que se situa cada língua particular permitem-nos desenhar outros contornos para a93 introdução do conhecimento explícito da língua no ensino da língua materna]. E [ Não94 é tarefa fácil dada a invisibilidade do sistema e a identidade que o indivíduo sente com95 a língua que fala] e muitas vezes por sentir esta invisibilidade ele se stressa de uma96 maneira que não é a maneira ideal principalmente na forma escrita. Mas acha, quando97 questionado, ele acha que faz entender mesmo quando um texto apresenta uma certa98 incoerência então pelo fato dessa intimidade que o aluno tem, que o usuário de um99 Modo geral tem, muitas vezes, ele ao produzir um texto escrito, mesmo que este texto100 Seja incoerente ele não vê incoerência no mesmo.101 Mas por outro lado também como professora de alunos do primeiro semestre de curso102 superior, o que se verifica é que muitos alunos, principalmente de cursinhos pré-103 vestibular, muitas vezes tem todo o domínio da gramática, são capazes de dizer todas104 As regras de cor identificar os macetes. Porém no momento de produzir um texto, esse105 conhecimento que eles tem não é empregado. Embora eles tenham o domínio das,106 dessas regras por exemplo uso da crase são capazes de identificar, os macetes, mas na107 Hora que produzem um texto são capazes de deixar de usar, ou usar de maneira108 inadequada, o acento grave para identificar a crase.109 Quando a autora coloca o penúltimo parágrafo do quarto item que [Finalmente, o110 conhecimento do funcionamento da língua pode ser utilizado, em contexto educativo,111 Para reconhecer e identificar a informação contida em qualquer tipo de texto e, ainda,112 Para desenvolver a capacidade de argumentação e de contra-argumentação na113 produção oral e escrita]. Parece-me que isso vem ao encontro do que se está fazendo114 agora, né que a partir do momento que se lê um texto nós criamos estratégias né para115 codificar, para decodificar o que está escrito e também fazer a intertextualidade e a116 partir daí ser capaz de argumentar e contra-argumentar tanto na produção oral quanto117 escrita.118 Então esse texto ele vem ao encontro do que outros autores colocam de que existe a119 necessidade de aproveitar a capacidade da criança e aproveitar, inclusive, na escola o120 conhecimento que a criança já traz de seu meio. Normalmente ao que ocorre na sala de121 Aula é que nada do que a criança traz, na maioria das vezes, é considerado.quando ela122 Já vem né com todo um conhecimento de mundo e um conhecimento da própria123 estrutura da língua em ser deixado de lado ensinando-se regras que muitas vezes não124 acrescentam nada, muito pelo contrário, confunde ainda mais a capacidade da criança125 Ao trabalhar com a língua, ao utiliza-la na produção de seus textos, ou seja, na126 linguagem oral ou escrita.163

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