28 pelas tríades de atributos] ou seja [ ou , para29 Shepherd e Watters (1999) os cibergêneros se caracterizam pela tríade , sendo funcionalidade definida pelos pesquisadores como o conjunto de31 possibilidades interativas que o novo meio digital oferece,] assim ó:[ navegar por links;32 enviar e-mails; buscar informações; participar de discussões] chates né; [fazer pedidos de33 compra; solicitar informações. Neste estudo, como explicado nas seções que seguem,34 propõe-se que à tríade sejam acrescentados os35 atributos ], p. 139 interatividade porque vai interagir com36 outra coisa e usabilidade né, pra que fim ele é usado.37 Bom tem aqui função, uso... Bom, vamos ver.38 São específicos dos cibergêneros de home page. Vamos ver. lê....lê... diz: ta um pouco39 repetitivo isso aqui.40 Interessante como é que é [Nas relativamente recentes pesquisas sobre os elementos41 constitutivos dos cibergêneros, pode-se citar o estudo experimental de Toms e Campbell42 (1999), no qual os pesquisadores procuravam demonstrar se a existência de determinados43 atributos formais (características físicas do texto) e funcionais (seu conteúdo semântico)44 facilitaria o reconhecimento de um documento como representante de um determinado gê45 nero digital, facilitando assim a interação de usuários com ele.] p. 14246 Há entendi, entendi, os atributos formais e funcionais. Ta. [Os resultados sugerem uma47 maior eficácia na forma (em relação à função) no fortalecimento de pistas para que o48 usuário identifique com sucesso o gênero de um documento. A própria organização49 formal do texto já daria ao usuário indicações quanto ao seu conteúdo. Toms e Campbell50 (1999) sugerem que o uso dos gêneros como metáforas de interface na elaboração de51 documentos digitais permitiria a criação de sistemas de gerenciamento de dados que52 facilitariam o acesso à informação.] P. 143.53 Hum, ta entendi, tá. [Esse atributo relaciona-se à forma como as tecnologias digitais54 permitem ao beneficiário realizar ações tão diversas quanto enviar mensagens e fazer55 pesquisas. Neste trabalho, propõe-se que o conceito seja enriquecido pela análise de Silva56 (1998), para quem a interatividade pressupõe participação, bidirecionalidade e57 potencialidade-permutabilidade.] tá.58 Há bem interessante. A televisão é vista como interativa e não é tão interativa assim. É59 verdade. [Ele ainda nos lembra que uma tecnologia realmente participativa e bidirecional60 (portanto interativa)] e que tem os dois lados [é o telefone]. Oh, claro. [Pois ele nos61 permite a alternação entre os papéis de emissor e receptor e ainda nos dá a autonomia para62 dizer o que quisermos.] P. 143 Óh, bem interessante, isso daqui.63 [Como exemplos de recentes tecnologias interativas, porque possibilitam participação,64 bidirecionalidade e, principalmente, permutabilidade, Silva cita CD-Roms e home pages,65 que nos permitem navegar pela informação livremente e de forma não seqÜencial.] então66 isso é interatividade, interagindo com os dois lados.67 Porque ele já obtém uma informação e pode mexer com ela, pode lidar com ela, há uma68 informação.69 [A fim de que possamos compreender como forma e interatividade se inter-relacionam70 nas HPCI, descreveremos alguns elementos estruturais analisados em estudos de71 usabilidade] a ta jóia, então vamos ver.72 É verdade, título e janela.[Dentre as home pages da amostra, 98% possuíam um título que73 poderia ser visualizado na barra de título navegador.]74 Ainda não tinha pensado nisso. Ó, título de janela, né claro vai criar um nome de75 marcador né, num favorito e tal, título é importante, numa relação de sites não sei o que,76 mais ele é importante na identificação quando a gente minimiza a janela, é verdade.77 A este textozinho aquí é bem “laite” assim, bem gostoso de ler. [Em 90% das home pages178
78 da amostra havia uma forma para que o beneficiário entrasse em contato com o79 fornecedor].60 Não confio nesse tipo de coisa aqui, que é a política de privacidade. Não confio muito61 nisso de dar os dados pessoais, nos sites sei lá...62 Há as vezes não dá certo esse negócio de ferramenta de pesquisa... há eu não vou63 diretamente na busca.64 Leitura rápida porque o computador funciona rápido; se não funcionar rápido caixão.65 Essa navegação de rodapé aqui eu não conheço. Como é que é? [Ao todo 80 % da amostra66 continham links de navegação localizados na parte inferior. Esses links costumam ser67 versões em forma de texto para opções presentes em menus gráficos e barras de68 navegação e garantem aos beneficiários o acesso às opções de navegação quando seus69 navegadores não estão habilitados para exibir imagens.]70 Eu, eu não me lembro disso aqui não. [os pesquisadores também argumentam que tais71 links costumam ser incluídos sob a premissa de que as opções de navegação, que72 normalmente ficam disponíveis no topo das páginas, desaparecem da área visível para o73 beneficiário quando as home pages são longas e exigem rolagem (scroliing). Tê-las74 duplicadas em links na parte inferior da home page seria uma forma de facilitar a75 navegação sem exigir a rolagem da página para cima] (NIELSEN e TAHIR, 2002, p.43).76 Não sei se é o que estou pensando isso aqui, vou olhar. [a interatividade desse recurso77 permite que o beneficiário clique em uma das opções de navegação apresentadas e78 Carregue outra página ou recurso do site (browsing). Será que é quando a genteminimiza?79 Não entendi bem isso aqui. A ajuda. Ai ajuda nunca ajuda nada, é [Um recurso de ajuda80 estava presente em 54 % das Home pages da amostra. Em 41% dos casos esse recurso81 estava posicionado no canto superior direito, ou seja, próximo à ferramenta de pesquisa.]82 [As informações de ajuda, cujo acesso pode ser obtido por meio de um link nomeado83 apenas como ‘ajuda’ (help), ‘Perguntas freqüentes’ (frequently Asked Questions ouFAQs)84 ou ainda ‘Atendimento ao Cliente” (Customer Supprt), oferecem ao beneficiário soluções85 para problemas e dúvidas experimentados no uso dos recursos disponíveis do site.]86 Nunca se entende nada na ajuda, né. Não preciosa nem clicar. [A forma como cada87 fornecedor implementa o recurso de ajuda a partir da home page varia, mas algumas88 possibilidades podem ser citadas.89 Demora muito, quando a gente quer uma ajuda na hora o que que adianta mandar90 imprimir, ta, demora muito. Claro.91 Nunca olhe o mapa do site, incrível. O que ele ta falando aqui que todas as páginas92 oferecem né mapa do site, dificilmente eu abro o mapa do site.93 Até agora ta falando mais sobre a interatividade que a gente tem o ciberespaço, com a94 intenet, com as home page né, o que elas oferecem. Bom, a gente está só descrevendo,95 vamos ver a publicidade então.96 Bom até agora ele está descrevendo o que tem numa home page. A maioria das home97 pages tem né, são cibergêneros. Ferramentas, ferramentas que tem no cibergênero que98 tem na home page, são chamados de cibergêneros agora né, barra de navegação, janelas,99 publicidade, etc, links... tudo isso são tipos de ferramentas chamadas de gêneros pelo o100 que eu estou entendendo aqui e que podem interagir, usabilidade.101 Essa usabilidade aqui seria facilidades, como é que são usados.puxa é bem isso mesmo. É102 interessante ó, ‘FERRAMENTA DE PESQUISA [Nielsen afirma que esse recurso é103 extremamente importante para boa parte dos usuários (NIELSEN, 2000 a ; 2000c; p. 224) e104 os estudos de usabilidade já comprovaram que, ao entrar na home page, o usuário espera105 encontrar um campo de pesquisa com um botão ao lado. Se em lugar deste campo houver179
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