30planejamento e políticas públicas | ppp | n. 38 | <strong>jan</strong>./<strong>jun</strong>. <strong>2012</strong>REFERÊNCIASARAÚJO, B. C. P. O. Os determinantes do comércio internacional ao nível dafirma: evidências empíricas. Brasília: <strong>Ipea</strong>, 2005 (Texto para Discussão, n. 1133).______. Potencial das firmas industriais brasileiras e a dimensão tecnológica. In:DE NEGRI, J.; ARAÚJO, B. C. P. O. (Org.). As empresas brasileiras e o comérciointernacional. Brasília: <strong>Ipea</strong>, 2006a.______. Análise empírica dos efeitos ex-post das exportações sobre a produtividade,o emprego e a renda das empresas brasileiras. In: DE NEGRI, J.; DENEGRI, F.; COELHO, D. (Org.). Tecnologia, exportação e emprego. Brasília:<strong>Ipea</strong>, 2006b.BANCO MUNDIAL. Exports of Goods and Services (2005-2008). Disponívelem: . Acesso em:<strong>jun</strong>. 2010.BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SO-CIAL (BNDES). Desembolso Anual do Sistema BNDES: apoio à exportação(2000 a 2009). Disponível em: . Acesso em: <strong>jun</strong>. 2010.BERNARD, A.; JENSEN, J. B. Exceptional performance exporter: cause, effector both? Journal of International Economics, v. 47, n. 1, p. 1-26, 1999.BRASIL. Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior(MDIC). Secretaria de Comércio Exterior (Secex). Balança Comercial Brasileira:dados consolidados. 2010. Disponível em: .Acesso em: 21 out. 2011.CATERMOL, F. BNDES Exim: 15 anos de apoio às exportações brasileiras.Revista do BNDES, v. 12, n. 25, dez. 2005.CLERIDES, S.; LAUCH, S.; TYBOUT, J. R. Is learning by exporting import?Micro-dynamic evidence from Colombia, Mexico and Marroco. The QuarterlyJournal of Economics, v. 113, n. 3, p. 903-947, 1998.DE NEGRI, F. Conteúdo tecnológico do comércio exterior brasileiro: o papeldas empresas estrangeiras. Brasília: <strong>Ipea</strong>, 2005 (Texto para Discussão, n. 1074).DE NEGRI, J. A. Desempenho exportador das firmas industriais no Brasil: ainfluência da eficiência de escala e dos rendimentos de escala. Brasília: <strong>Ipea</strong>, 2003.(Texto para Discussão, n. 997).DE NEGRI, J. A.; FREITAS, F. Inovação tecnológica, eficiência de escala eexportações brasileiras. Brasília: <strong>Ipea</strong>, 2004 (Texto para Discussão, n. 1044).
O Impacto do BNDES Exim no Tempo de Permanência das Firmas Brasileiras no Mercado Internacional...31DICHTL, E.; KOEGLMAYR, H.; MUELLER, S. International orientation asa precondition for export success. Journal of International Business Studies,v. 21, n. 1, p. 23-40, 1990.ESTEVE-PEREZ, S. et al. A survival analysis of manufacturing firms inexport markets. In: ARAUZO-CAROD, J. M.; MANJON-ANTOLIN, M. C.Entrepreneurship, Industrial Location, and Economic Growth. Edward ElgarPublishing Limited, 2007.HELPMAN, E. Trade, FDI, and the organization of firms. Journal of EconomicLiterature, v. XLIV, p. 589-630, 2006.KANNEBLEY, S.; VALERI, J. O. Persistência e permanência na atividade exportadoraIn: DE NEGRI, J.; ARAÚJO, B. C. P. O. (Org.). As empresas brasileirase o comércio internacional. Brasília: <strong>Ipea</strong>, 2006.MARKWALD, R.; PUGA, F. Focando a política de promoção de exportações.In: PINHEIRO, A. C.; MARKWALD, R.; PEREIRA, L. V. (Ed.). O desafio dasexportações. Rio de Janeiro: BNDES, 2002. p. 97-154.MOREIRA, S. V.; SANTOS, A. F. Políticas públicas de exportação: o casoProex. Brasília: <strong>Ipea</strong>, 2001 (Texto para Discussão, n. 836).MOREIRA, S. V.; TOMICH, F.; RODRIGUES, M. G. Proex e BNDES-Exim:construindo o futuro. Brasília: <strong>Ipea</strong>, 2006 (Texto para Discussão, n. 1156).PARSONS, L. S. Reducing bias in a propensity store matched-pair simpleusing greedy matching techniques. Proceedings of the twenty-sixth annualusers group international conference, SAS, 2001.PEREIRA, T. R.; MACIENTE, A. N. Impactos dos mecanismos de financiamento(ACC e ACE) sobre a rentabilidade das exportações brasileiras. Brasília:<strong>Ipea</strong>, 2000 (Texto para Discussão, n. 722).REID, S. D. The decision-maker and export entry and expansion. Journal ofInternational Business Studies, v. 12, n. 2, p. 101-112, 1981.ROBERTS, M.; TYBOUT, J. What makes exports boom. Washington, EUA:The World Bank, 1997a.______. The decision to export in Colombia: an empirical model of entry withsunk costs. American Economic Review, v. 87, n. 4, p. 545-564, 1997b.SALOMON, R. M.; SHAVER, J. M. Learning-by-exporting: new insights fromexamining firm innovation. Journal of Economics and Management Strategy,v. 14, n. 2, p. 431-460, 2005.WAGNER, J. Exports and productivity: a survey of the evidence from firm-leveldata. The World Economy, v. 30, n. 1, p. 60-82, 2007.
- Page 2: Governo FederalSecretaria de Assunt
- Page 5: NOTA DOS EDITORESCom este número 3
- Page 16 and 17: 14planejamento e políticas públic
- Page 18 and 19: 16planejamento e políticas públic
- Page 20 and 21: 18planejamento e políticas públic
- Page 23 and 24: O Impacto do BNDES Exim no Tempo de
- Page 25 and 26: O Impacto do BNDES Exim no Tempo de
- Page 27: O Impacto do BNDES Exim no Tempo de
- Page 30 and 31: 28planejamento e políticas públic
- Page 34 and 35: 32planejamento e políticas públic
- Page 36 and 37: 34planejamento e políticas públic
- Page 39 and 40: METODOLOGIAS APLICADAS AO ESTUDO DA
- Page 41 and 42: Metodologias Aplicadas ao Estudo da
- Page 43 and 44: Metodologias Aplicadas ao Estudo da
- Page 45 and 46: Metodologias Aplicadas ao Estudo da
- Page 47 and 48: Metodologias Aplicadas ao Estudo da
- Page 49 and 50: Metodologias Aplicadas ao Estudo da
- Page 51 and 52: Metodologias Aplicadas ao Estudo da
- Page 53 and 54: Metodologias Aplicadas ao Estudo da
- Page 55 and 56: Metodologias Aplicadas ao Estudo da
- Page 57 and 58: Metodologias Aplicadas ao Estudo da
- Page 59 and 60: Metodologias Aplicadas ao Estudo da
- Page 61 and 62: Metodologias Aplicadas ao Estudo da
- Page 63 and 64: Metodologias Aplicadas ao Estudo da
- Page 65 and 66: Metodologias Aplicadas ao Estudo da
- Page 67 and 68: Metodologias Aplicadas ao Estudo da
- Page 69: Metodologias Aplicadas ao Estudo da
- Page 72 and 73: 70planejamento e políticas públic
- Page 74 and 75: 72planejamento e políticas públic
- Page 76 and 77: 74planejamento e políticas públic
- Page 78 and 79: 76planejamento e políticas públic
- Page 80 and 81: 78planejamento e políticas públic
- Page 82 and 83:
80planejamento e políticas públic
- Page 84 and 85:
82planejamento e políticas públic
- Page 86 and 87:
84planejamento e políticas públic
- Page 88 and 89:
86planejamento e políticas públic
- Page 90 and 91:
88planejamento e políticas públic
- Page 92 and 93:
90planejamento e políticas públic
- Page 94 and 95:
92planejamento e políticas públic
- Page 96 and 97:
94planejamento e políticas públic
- Page 98 and 99:
96planejamento e políticas públic
- Page 100 and 101:
98planejamento e políticas públic
- Page 102 and 103:
100planejamento e políticas públi
- Page 104 and 105:
102planejamento e políticas públi
- Page 106 and 107:
104planejamento e políticas públi
- Page 109 and 110:
CRISE DOS ALIMENTOS E ESTRATÉGIAS
- Page 111 and 112:
Crise dos Alimentos e Estratégias
- Page 113 and 114:
Crise dos Alimentos e Estratégias
- Page 115 and 116:
Crise dos Alimentos e Estratégias
- Page 117 and 118:
Crise dos Alimentos e Estratégias
- Page 119 and 120:
Crise dos Alimentos e Estratégias
- Page 121 and 122:
Crise dos Alimentos e Estratégias
- Page 123 and 124:
Crise dos Alimentos e Estratégias
- Page 125 and 126:
Crise dos Alimentos e Estratégias
- Page 127 and 128:
Crise dos Alimentos e Estratégias
- Page 129 and 130:
Crise dos Alimentos e Estratégias
- Page 131 and 132:
Crise dos Alimentos e Estratégias
- Page 133 and 134:
Crise dos Alimentos e Estratégias
- Page 135 and 136:
UMA ANÁLISE DO ACESSO AO CRÉDITO
- Page 137 and 138:
Uma Análise do Acesso ao Crédito
- Page 139 and 140:
Uma Análise do Acesso ao Crédito
- Page 141 and 142:
Uma Análise do Acesso ao Crédito
- Page 143 and 144:
Uma Análise do Acesso ao Crédito
- Page 145 and 146:
Uma Análise do Acesso ao Crédito
- Page 147 and 148:
Uma Análise do Acesso ao Crédito
- Page 149 and 150:
Uma Análise do Acesso ao Crédito
- Page 151 and 152:
Uma Análise do Acesso ao Crédito
- Page 153 and 154:
Uma Análise do Acesso ao Crédito
- Page 155 and 156:
IMPACTOS DA PRODUÇÃO E DO ABATE E
- Page 157 and 158:
Impactos da Produção e do Abate e
- Page 159 and 160:
Impactos da Produção e do Abate e
- Page 161 and 162:
Impactos da Produção e do Abate e
- Page 163 and 164:
Impactos da Produção e do Abate e
- Page 165 and 166:
Impactos da Produção e do Abate e
- Page 167 and 168:
Impactos da Produção e do Abate e
- Page 169 and 170:
Impactos da Produção e do Abate e
- Page 171 and 172:
Impactos da Produção e do Abate e
- Page 173 and 174:
Impactos da Produção e do Abate e
- Page 175 and 176:
Impactos da Produção e do Abate e
- Page 177 and 178:
Impactos da Produção e do Abate e
- Page 179 and 180:
Impactos da Produção e do Abate e
- Page 181 and 182:
Impactos da Produção e do Abate e
- Page 183 and 184:
Impactos da Produção e do Abate e
- Page 185 and 186:
REDEFININDO PAPÉIS NO PROCESSO DE
- Page 187 and 188:
Redefinindo Papéis no Processo de
- Page 189 and 190:
Redefinindo Papéis no Processo de
- Page 191 and 192:
Redefinindo Papéis no Processo de
- Page 193 and 194:
Redefinindo Papéis no Processo de
- Page 195 and 196:
Redefinindo Papéis no Processo de
- Page 197 and 198:
Redefinindo Papéis no Processo de
- Page 199 and 200:
Redefinindo Papéis no Processo de
- Page 201 and 202:
Redefinindo Papéis no Processo de
- Page 203 and 204:
Redefinindo Papéis no Processo de
- Page 205 and 206:
Redefinindo Papéis no Processo de
- Page 207 and 208:
Redefinindo Papéis no Processo de
- Page 209 and 210:
Redefinindo Papéis no Processo de
- Page 211 and 212:
Redefinindo Papéis no Processo de
- Page 213 and 214:
CONSIDERAÇÕES SOBRE A DINÂMICA D
- Page 215 and 216:
Considerações sobre a Dinâmica d
- Page 217 and 218:
Considerações sobre a Dinâmica d
- Page 219 and 220:
Considerações sobre a Dinâmica d
- Page 221 and 222:
Considerações sobre a Dinâmica d
- Page 223 and 224:
Considerações sobre a Dinâmica d
- Page 225 and 226:
Considerações sobre a Dinâmica d
- Page 227 and 228:
Considerações sobre a Dinâmica d
- Page 229 and 230:
Considerações sobre a Dinâmica d
- Page 231 and 232:
Considerações sobre a Dinâmica d
- Page 233 and 234:
Considerações sobre a Dinâmica d
- Page 235 and 236:
Considerações sobre a Dinâmica d
- Page 237:
Considerações sobre a Dinâmica d
- Page 240 and 241:
238planejamento e políticas públi
- Page 242 and 243:
240planejamento e políticas públi
- Page 244 and 245:
242planejamento e políticas públi
- Page 246 and 247:
244planejamento e políticas públi
- Page 248 and 249:
246planejamento e políticas públi
- Page 250 and 251:
248planejamento e políticas públi
- Page 252 and 253:
250planejamento e políticas públi
- Page 254 and 255:
252planejamento e políticas públi
- Page 256 and 257:
254planejamento e políticas públi
- Page 258 and 259:
256planejamento e políticas públi
- Page 260 and 261:
258planejamento e políticas públi
- Page 262 and 263:
260planejamento e políticas públi
- Page 264:
262planejamento e políticas públi
- Page 267 and 268:
NORMAS AOS COLABORADORES DE PLANEJA