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jan. jun. 2012 - Ipea

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Comparando a Intensidade do Crescimento Pró-Pobre entre as Regiões Brasileiras Pós-Plano Real77períodos selecionados, 5 as taxas médias anuais de crescimento no país e nas regiõesdas seguintes variáveis: renda per capita, desigualdade (medida pelo Índice de Gini)e pobreza. 6TABELA 1Taxas médias anuais de crescimento – Brasil e regiões, períodos selecionados(Em%)Centro-Oeste Nordeste Norte Sudeste Sul BrasilI) Renda per capita1995-2003 0,35 -0,46 -2,58 -1,33 0,00 -0,922003-2009 5,97 6,95 4,67 3,91 4,78 4,611995-2009 2,72 2,65 0,46 0,89 2,02 1,41II) Desigualdade de renda (Índice de Gini)1995-2003 -0,09 -0,34 -0,79 -0,22 -0,77 -0,352003-2009 -0,65 -0,88 -0,70 -1,53 -1,37 -1,251995-2009 -0,33 -0,57 -0,75 -0,78 -1,02 -0,74III) PobrezaIII.1) Índice FGT(0) – Proporção de pobres1995-2003 -0,96 -0,34 1,06 0,73 -2,78 -0,182003-2009 -13,32 -8,31 -7,33 -11,83 -11,82 -9,411995-2009 -6,46 -3,84 -2,62 -4,86 -6,76 -4,24III.2) Índice FGT(1) – Hiato médio de pobreza1995-2003 -0,72 0,03 1,20 1,19 -2,52 0,182003-2009 -11,73 -9,48 -7,65 -11,87 -10,95 -9,911995-2009 -5,60 -4,16 -2,69 -4,63 -6,22 -4,28III.3) Índice FGT(2) – Hiato quadrático1995-2003 -0,26 0,20 1,35 1,36 -2,27 0,372003-2009 -10,09 -9,61 -7,42 -11,11 -9,35 -9,601995-2009 -4,60 -4,13 -2,51 -4,18 -5,37 -4,03Fonte: Microdados da PNAD/IBGE.Elaboração dos autores.Assim, a partir da tabela 1, observa-se, em termos da renda per capita, queo período 1995-2003 foi de contração da renda nacional, motivado pela quedana renda das regiões Norte, Nordeste e Sudeste e pelas quase nulas taxas de crescimentonas regiões Centro-Oeste e Sul. Porém, o período seguinte, 2003-2009,5. Além do período completo, 1995-2009, foram incluídos os subperíodos 1995-2003 e 2003-2009. A escolha deveu--se às tendências de expansão da renda e de reduções da desigualdade a partir de 2003, observadas em todas asregiões do país e apresentadas nos gráficos 1, 2 e 3.6. Utilizam-se neste trabalho as linhas de pobreza regionalizadas presentes em Neri (2007). Todas as linhas e as rendasforam deflacionadas pelo INPC, conforme metodologia presente em Corseuil e Foguel (2002).

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