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pontifícia universidade católica de minas gerais análise de novos ...

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216<br />

Aplica-se, ainda, uma tolerância <strong>de</strong> 5% no erro dos valores medidos. Ou seja,<br />

dada a medida conhecida em um dado pixel da imagem, vai-se aceitar um erro <strong>de</strong><br />

5% <strong>de</strong>sse valor. A i<strong>de</strong>ia é verificar se as novas equações funcionam para o Método<br />

Fotoelástico.<br />

Nota-se que, como os valores da intensida<strong>de</strong> da imagem são inteiros <strong>de</strong> 0 a<br />

255, aplicando as equações <strong>de</strong>senvolvidas, po<strong>de</strong> acontecer que, para alguns pixéis,<br />

o valor do <strong>de</strong>nominador seja zero. Neste caso, a medida é feita por interpolação dos<br />

pontos vizinhos.<br />

Todas as novas equações <strong>de</strong> cálculo mostradas até este ponto da pesquisa<br />

com N 31 foram verificadas por esse processo.<br />

No teste seguinte, usam-se imagens geradas por computação gráfica, só que,<br />

neste caso, elas contêm pequenas quantida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> erros aleatórios e ruídos. A i<strong>de</strong>ia<br />

é tentar simular uma fotografia real da técnica fotoelástica. São adicionados e<br />

subtraídos pequenos valores aleatoriamente nos pontos (pixéis) das imagens. A<br />

finalida<strong>de</strong> é testar a estabilida<strong>de</strong> e sensibilida<strong>de</strong> das equações <strong>de</strong> cálculo a esses<br />

erros.<br />

O último teste seria o <strong>de</strong> aplicar as novas equações em casos reais <strong>de</strong><br />

fotografias tiradas no Laboratório <strong>de</strong> Análise Estrutura da Puc-Minas ou <strong>de</strong> trabalhos<br />

anteriores. Destaca-se que este teste só foi feito para equação com N 31, em<br />

razão do trabalho <strong>de</strong> se obter as fotografias reais, e a dificulda<strong>de</strong>, em se manter o<br />

passo <strong>de</strong> fase constante.<br />

4.9 Quantas imagens usar no cálculo <strong>de</strong> fase<br />

Uma imagem <strong>de</strong> uma amostra fotoelástica tem, geralmente, milhares ou, até<br />

milhões <strong>de</strong> pontos (pixéis). Se imaginar agora um único ponto individual <strong>de</strong>sta<br />

imagem e se observar a Equação 68, tem-se para este ponto três valores<br />

<strong>de</strong>sconhecidos <strong>de</strong> K, e α. Teoricamente, para 3 incógnitas, necessita-se <strong>de</strong> pelo<br />

menos três equações para chegar-se ao algoritmo <strong>de</strong>senvolvido.<br />

Mas o problema surge realmente, quando nas imagens existem ruídos e<br />

imperfeições que dificultam o procedimento <strong>de</strong> aferição na Técnica Fotoelástica.<br />

E na realida<strong>de</strong>, há presença <strong>de</strong> ruídos em todas as imagens, sendo

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