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pontifícia universidade católica de minas gerais análise de novos ...

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Um resultado é consi<strong>de</strong>rado significante, na Estatística, se for improvável que<br />

ele tenha acontecido por acaso, caso uma dada hipótese nula seja verda<strong>de</strong>ira, no<br />

entanto, não sendo improvável se a hipótese base for falsa. Logo, nos testes <strong>de</strong><br />

hipóteses fundamentadas em frequência estatística, a significância <strong>de</strong> um teste é a<br />

máxima probabilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> se recusar aci<strong>de</strong>ntalmente uma hipótese nula verda<strong>de</strong>ira<br />

(erro do tipo I). O nível <strong>de</strong> significância <strong>de</strong> um resultado é também chamado <strong>de</strong> e<br />

não <strong>de</strong>ve ser confundido com o valor P (p-value), que é igual a 1 − e é chamado<br />

“po<strong>de</strong>r do teste”.<br />

Quanto menor for o nível <strong>de</strong> significância mais significante é o resultado, por<br />

exemplo, um resultado que é "significante ao nível <strong>de</strong> 1%" é mais significante do que<br />

um resultado que é significante "ao nível <strong>de</strong> 5%". Porém, um teste ao nível <strong>de</strong> 1% <strong>de</strong><br />

significância é mais sujeito a parecer o erro <strong>de</strong> tipo II do que um teste <strong>de</strong> 5% e, por<br />

isso, terá menor po<strong>de</strong>r estatístico. Acreditava-se que um técnico <strong>de</strong>veria tentar<br />

maximizar o po<strong>de</strong>r <strong>de</strong> uma dada significância. Atualmente, tenta-se, na verda<strong>de</strong>,<br />

alcançar uma melhor concordância entre significância e po<strong>de</strong>r, em outras palavras,<br />

entre os erros <strong>de</strong> tipo I e tipo II.<br />

No presente trabalho, será usada a comparação <strong>de</strong> duas médias com dados<br />

emparelhados. O intuito é comparar duas equações diferentes, tanto do cálculo <strong>de</strong><br />

como do cálculo <strong>de</strong> , por meio da comparação do erro médio (equações 6.x2 e<br />

6.x3) <strong>de</strong> vários conjuntos com variados números <strong>de</strong> imagens Fotoelásticas (N) <strong>de</strong><br />

um disco sob compressão diametral. A escolha <strong>de</strong> se usar dados emparelhados se<br />

<strong>de</strong>ve ao fato das mesmas imagens serem usadas em ambas as equações <strong>de</strong> cálculo<br />

- tanto para quanto para - e, por este tipo <strong>de</strong> teste, <strong>de</strong>mandar uma menor<br />

quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong> amostras.<br />

A média teórica das diferenças dos erros médios nos vários conjuntos <strong>de</strong> N<br />

imagens, d, fornece o ganho <strong>de</strong> precisão <strong>de</strong> uma equação <strong>de</strong> cálculo em relação à<br />

outra. Busca-se saber se d é ou não é igual a zero. Essa disposição é alcançada<br />

através do teste das hipóteses H0:d=0 versus H1:d≠0. A hipótese nula H0 <strong>de</strong>ve ser<br />

recusada para um nível <strong>de</strong> significância =5%. Isto é, se o valor P for menor que<br />

5%, <strong>de</strong>ve-se recusar a hipótese na qual H0:d=0. Sendo assim, po<strong>de</strong> se concluir que<br />

uma equação <strong>de</strong> cálculo é melhor, ou seja, mais precisa que a outra. Se o valor P for<br />

maior ou igual a 5%, <strong>de</strong>ve-se aceitar a hipótese na qual H0:d=0 ou H0:1=2. Dessa<br />

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