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pontifícia universidade católica de minas gerais análise de novos ...

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3.7 Métodos compostos para à estimação <strong>de</strong> parâmetros fotoelásticos<br />

Barone et al. (2002) propuseram um PST <strong>de</strong> seis etapas compostas,<br />

teoricamente livre <strong>de</strong> erros, da placa <strong>de</strong> um quarto <strong>de</strong> onda em estudos das franjas<br />

isoclínicas, e os erros são mo<strong>de</strong>rados nos estudos das franjas isocromáticas. Neste<br />

proposito foi realizada pela comunida<strong>de</strong> <strong>de</strong> pesquisa on<strong>de</strong> embora a avaliação <strong>de</strong><br />

isoclínicas seja simples em fotoelasticida<strong>de</strong> convencionais, ela é bastante envolvida<br />

na fotoelasticida<strong>de</strong> digital. Assim, a atenção estava voltada para a melhoria da<br />

avaliação das isoclínicas pelo PST. Ramji e Ramesh (2006) relataram outra<br />

composição PST <strong>de</strong> seis etapas para minimizar os erros. No entanto, ambos os<br />

métodos relatados em Barone et al. (2002) e Ramji e Ramesh (2006) usam<br />

equações muito complexas para a avaliação dos parâmetros fotoelásticos. Estudos<br />

posteriores (RAMJI, 2007 e RAMJI et al., 2009) mostraram esses métodos como<br />

muito sensíveis a erros <strong>de</strong> <strong>de</strong>salinhamento ótico. Yoneyama e Kikuta (2006)<br />

tentaram reduzir a influência do erro da placa <strong>de</strong> quarto <strong>de</strong> onda, propondo um PST<br />

<strong>de</strong> sete passos. Embora a precisão das isoclínicas parecesse comparável ao <strong>de</strong><br />

Barone et al. (2002), os parâmetros das isocromáticas eram pobres em comparação<br />

com os valores obtidos em Barone et al. (2002) e Patterson e Wang (1991).<br />

D'Acquisto et al. (2002) mostraram que o erro <strong>de</strong> incompatibilida<strong>de</strong> da placa <strong>de</strong><br />

quarto <strong>de</strong> onda, geralmente consi<strong>de</strong>rado uma constante, é, na verda<strong>de</strong>, não<br />

uniforme, e distribuída ao longo da placa <strong>de</strong> quarto <strong>de</strong> onda. Recentemente, Ramji et<br />

al. (2008) realizaram uma <strong>análise</strong> <strong>de</strong> erro on<strong>de</strong> incorporou tanto os erros não-<br />

uniformes da placa <strong>de</strong> quarto <strong>de</strong> onda como o <strong>de</strong>salinhamento dos elementos óticos.<br />

A fim <strong>de</strong> melhorar a precisão da avaliação dos parâmetros fotoelásticos em<br />

problemas complexos, Ramji e Ramesh (2008a) propuseram um PST <strong>de</strong> <strong>de</strong>z<br />

passos. A metodologia proposta combina a abordagem <strong>de</strong> quatro etapas <strong>de</strong> Brown e<br />

Sullivan (1990) para a analise dos dados das isoclínicas e um método baseado em<br />

seis passos em polariscópio circular para avaliação dos dados das isocromáticas<br />

(Tabela 1). Os arranjos óticos foram cuidadosamente selecionados afim <strong>de</strong><br />

minimizar a influência do erro <strong>de</strong> incompatibilida<strong>de</strong> da placa <strong>de</strong> quarto <strong>de</strong> onda.<br />

Como zonas inconsistentes nos mapas <strong>de</strong> fase <strong>de</strong> isoclínicas causam a formação <strong>de</strong><br />

zonas ambígua em um mapa <strong>de</strong> fase das isocromáticas, (Figura 17 (a)),<br />

inicialmente, os isoclínicas precisam ser <strong>de</strong>sempacotadas.<br />

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