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pontifícia universidade católica de minas gerais análise de novos ...

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Ao buscar conclusões, é oportuna a formulação <strong>de</strong> hipóteses ou <strong>de</strong><br />

proposições a respeito das populações interessadas. Essas proposições -<br />

verda<strong>de</strong>iras ou não - são chamadas <strong>de</strong> hipóteses estatísticas e, em geral, são<br />

afirmações sobre as distribuições <strong>de</strong> probabilida<strong>de</strong> das populações. Em certos<br />

casos, é formulada uma hipótese estatística com o único objetivo <strong>de</strong> rejeitá-la ou<br />

torná-la inválida.<br />

É admitida uma hipótese particular como falsa, caso se verifique que os<br />

resultados visualizados em uma amostra aleatória diferem acentuadamente dos<br />

previstos para aquela hipótese. Partindo da probabilida<strong>de</strong> simples mediante o<br />

emprego da teoria da amostragem, po<strong>de</strong>-se chegar a conclusão <strong>de</strong> que as<br />

diferenças visualizadas são significativas. E, ainda, inclina-se a rejeição da hipótese.<br />

Os testes <strong>de</strong> hipótese, ou <strong>de</strong> significância, ou regras <strong>de</strong> <strong>de</strong>cisão, são os<br />

procedimentos próprios para se <strong>de</strong>cidir a respeito da aceitação ou rejeição <strong>de</strong><br />

hipóteses, ou, ainda, para <strong>de</strong>terminar se as amostras visualizadas são diferentes, <strong>de</strong><br />

modo significativo, dos resultados esperados.<br />

Segundo Magalhães Júnior (2009), a “distribuição t” <strong>de</strong> Stu<strong>de</strong>nt é um mo<strong>de</strong>lo<br />

<strong>de</strong> distribuição contínua assemelhada à distribuição normal padrão, sendo<br />

aproveitada para Inferências Estatísticas, quando se tem amostras com dimensões<br />

inferiores a 30 elementos.<br />

Amostras pareadas são avaliadas em planejamentos on<strong>de</strong> são feitas duas<br />

medidas na mesma unida<strong>de</strong> amostral, ou seja, dados pareados, em que a unida<strong>de</strong> é<br />

o seu controle. Chamam-se também as observações pareadas <strong>de</strong> amostras<br />

<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntes. O teste a<strong>de</strong>quado usado para diferenciar as médias entre as amostra<br />

pareadas consiste em <strong>de</strong>finir, primeiramente, a diferença entre cada um dos pares<br />

<strong>de</strong> valores e, então, é testado se as médias das diferenças são iguais a zero. O<br />

número <strong>de</strong> graus <strong>de</strong> liberda<strong>de</strong> <strong>de</strong> um conjunto <strong>de</strong> dados satisfaz ao número <strong>de</strong><br />

valores que po<strong>de</strong>m modificar após terem sido atribuídas a<strong>de</strong>quadas restrições a<br />

todos os valores. Em aplicações <strong>de</strong> distribuição, o número <strong>de</strong> graus <strong>de</strong> liberda<strong>de</strong> é<br />

dado pelo tamanho da amostra menos um:<br />

– (163)<br />

A região crítica, chamada também <strong>de</strong> região <strong>de</strong> rejeição, é o conjunto <strong>de</strong><br />

todos os valores do teste estatístico que leva a recusar a hipótese nula.<br />

O nível <strong>de</strong> significância ( ) é a probabilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> o teste estatístico cair na<br />

região <strong>de</strong> rejeição, quando a hipótese nula for verda<strong>de</strong>ira. Se o teste estatístico cair<br />

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