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pontifícia universidade católica de minas gerais análise de novos ...

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252<br />

na região <strong>de</strong> rejeição, recusa-se a hipótese nula, <strong>de</strong> modo que o nível <strong>de</strong><br />

significância ( ) é a probabilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> cometer o erro <strong>de</strong> recusar a hipótese nula,<br />

quando ela for verda<strong>de</strong>ira.<br />

Um valor crítico é algum valor que separa a região crítica - on<strong>de</strong> a hipótese<br />

nula é recusada - dos valores do teste estatístico que não levam à rejeição da<br />

hipótese nula. Sendo assim, os valores críticos são <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntes da natureza da<br />

hipótese nula, do nível <strong>de</strong> significância ( ) e da distribuição amostral aplicada.<br />

O valor <strong>de</strong> probabilida<strong>de</strong> (ou valor P ou valor-p ou ainda P-valor) é a<br />

probabilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> se alcançar um valor do teste estatístico que possa ser, no mínimo,<br />

tão extremo quanto o que representa os dados amostrais, supondo que seja<br />

verda<strong>de</strong>ira a hipótese nula. A hipótese nula é recusada, se o valor P for bem<br />

pequeno, como 0,05 ou menos (MAGALHÃES JÚNIOR, 2009).<br />

Em uma distribuição, as caudas são as regiões extremas limitadas pelos<br />

valores <strong>de</strong> rejeição. A região <strong>de</strong> rejeição está nas duas regiões extremas (caudas)<br />

sob a curva no teste bilateral.<br />

É possível chegar à conclusão <strong>de</strong> recusá-la ou não recusá-la, ao se testar<br />

uma hipótese nula. Chama-se <strong>de</strong> erro tipo I, o erro <strong>de</strong> se recusar a hipótese nula<br />

quando ela é verda<strong>de</strong>ira. O símbolo (alfa maiúsculo) representa a probabilida<strong>de</strong> do<br />

erro do tipo I. E chame-se <strong>de</strong> erro tipo II, o erro <strong>de</strong> se aceitar a hipótese nula quando<br />

ela é falsa. O símbolo (beta maiúsculo) representa a probabilida<strong>de</strong> do erro tipo II.<br />

O po<strong>de</strong>r <strong>de</strong> um teste <strong>de</strong> hipótese é a probabilida<strong>de</strong> (1- ) <strong>de</strong> se recusar uma<br />

hipótese nula falsa, que é calculada usando-se um nível <strong>de</strong> significância particular<br />

e um valor particular do parâmetro populacional, que seja uma alternativa ao valor<br />

assumido na hipótese nula. Sendo assim, o po<strong>de</strong>r <strong>de</strong> um teste <strong>de</strong> hipótese é a<br />

probabilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> se apoiar a uma outra hipótese alternativa verda<strong>de</strong>ira.<br />

Afirmativas a respeito <strong>de</strong> parâmetros populacionais po<strong>de</strong>m ser avaliados<br />

usando o método do valor <strong>de</strong> probabilida<strong>de</strong>, através dos oito passos <strong>de</strong>scridos<br />

abaixo:<br />

a) i<strong>de</strong>ntifique à afirmativa ou hipótese específica a ser testada, e<br />

expresse-a em forma simbólica;<br />

b) dê a forma simbólica que tem que ser verda<strong>de</strong>ira, quando a<br />

afirmativa original é falsa;<br />

c) das duas expressões simbólicas obtidas até agora, faça da que não<br />

contém a igualda<strong>de</strong> a hipótese alternativa H1, <strong>de</strong> modo que H1 use o<br />

símbolo < ou > ou ≠. Deixe a hipótese nula H0 ser expressão<br />

simbólica que iguala o parâmetro ao valor fixo sendo consi<strong>de</strong>rado;

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