implementação da manufatura enxuta na general ... - Ppga.com.br

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Os resultados obtidos confirmam Teboul (1991), “as medidas de produtividades<br />
obtidas pela relação entre as quantidades produzidas e os fatores humanos, levandose<br />
em consideração o conjunto da produção, seja ela boa ou má, privilegiam o volume<br />
à custa da qualidade.”<br />
b) Indicador: Down Time<br />
CAPACIDADE<br />
DE RESPOSTA<br />
Antes da implementação do<br />
GMS / BPD<br />
Após a implementação do<br />
GMS / BPD<br />
Ano Ano - – 2000 2000 Ano –- 2003<br />
15<br />
= =<br />
X=7,36<br />
X=4,79<br />
DOWN<br />
TIME<br />
12<br />
9<br />
6<br />
3<br />
0<br />
jan fev mar abr mai jun jul ago<br />
jan fev mar abr mai jun jul ago<br />
Down Time<br />
(Absoluto) *<br />
Down Time<br />
(Relativo) %<br />
8,5<br />
100<br />
5,2<br />
61<br />
6,9<br />
81<br />
5,5<br />
65<br />
7,6<br />
89<br />
6,3<br />
74<br />
7,4<br />
87<br />
11,5<br />
135<br />
5,7<br />
100<br />
3,8<br />
67<br />
4,3<br />
75<br />
2,6<br />
46<br />
6,6<br />
116<br />
4,7<br />
82<br />
5,7<br />
100<br />
4,9<br />
86<br />
(*) minutos / linha / paradas<br />
Figura 23 - Comparação Down Time<br />
A comparação ilustrada pelo gráfico da Figura 23, mostra que, houve uma<br />
melhora de 36,8% após a implementação do GMS/BPD. Observou-se que melhorou a<br />
capacidade de resposta na agilidade para atender o cliente. Os motivos das paradas e<br />
o tempo envolvido, passaram a ser rigorosamente controlados e registrados para<br />
ocorrer à melhoria contínua (DEMING, 1986).<br />
Uma vez reduzido à porcentagem de Down Time tem-se como conseqüência<br />
um aumento da produtividade, além da redução de mão-de-obra ociosa, um dos<br />
grandes desperdícios da Manufatura Enxuta em concordância com (OHNO, 1997).