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2.8.2 Conclusões no Teste de Hipóteses<<strong>br</strong> />
Segundo Triola (1998) a afirmação origi<strong>na</strong>l, ou básica, ora se tor<strong>na</strong> hipótese nula,<<strong>br</strong> />
ora se transforma em hipótese alter<strong>na</strong>tiva. To<strong>da</strong>via nosso processo requer testes<<strong>br</strong> />
<strong>da</strong> hipótese nula. A conclusão inicial será sempre uma <strong>da</strong>s seguintes:<<strong>br</strong> />
1. Não rejeitar hipótese nula H 0<<strong>br</strong> />
2. Rejeitar hipótese nula H 0<<strong>br</strong> />
A conclusão de rejeitar a hipótese nula ou não rejeitá-la é ótima para tomar-se<<strong>br</strong> />
uma decisão, porém deve-se mostrar em termos simples, não técnicos, o que a<<strong>br</strong> />
conclusão sugere. Em geral existe uma dificul<strong>da</strong>de em formular-se uma conclusão não<<strong>br</strong> />
técnica, que descreve a conseqüência prática dos <strong>da</strong>dos e dos cálculos. A linguagem<<strong>br</strong> />
utiliza<strong>da</strong> deve ser precisa; as implicações de palavras ou expressões <strong>com</strong>o “apoiar” e<<strong>br</strong> />
“não rejeitar” são muito diferentes. Alguns textos dizem “aceitar a hipótese nula” em<<strong>br</strong> />
vez de “não rejeitar a hipótese nula”. Quer empreguemos aceitar ou não rejeitar,<<strong>br</strong> />
devemos reconhecer que não estamos provando a hipótese nula; estamos ape<strong>na</strong>s<<strong>br</strong> />
dizendo que a evidência amostral não é suficientemente forte para re<strong>com</strong>en<strong>da</strong>r a<<strong>br</strong> />
rejeição de hipótese no ano. É <strong>com</strong>o um júri decidir que não há evidência suficiente<<strong>br</strong> />
para conde<strong>na</strong>r um acusado. O termo aceitar pode ser enganoso, porque parece<<strong>br</strong> />
implicar incorretamente que a hipótese nula foi prova<strong>da</strong>. A expressão não rejeitar diz<<strong>br</strong> />
mais corretamente que a evidência de que dispomos não é bastante forte para<<strong>br</strong> />
re<strong>com</strong>en<strong>da</strong>r a rejeição de hipótese nula.