implementação da manufatura enxuta na general ... - Ppga.com.br
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A primeira etapa <strong>da</strong> trilogia de Juran <strong>com</strong>eça <strong>com</strong> o Planejamento <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong>de,<<strong>br</strong> />
que tem <strong>com</strong>o objetivo capacitar os meios de produção para atender as necessi<strong>da</strong>des<<strong>br</strong> />
dos clientes, sejam eles internos ou externos. Refere-se não somente ao produto ou<<strong>br</strong> />
processo, mas também à prestação de serviços.<<strong>br</strong> />
Quando termi<strong>na</strong> esta fase do planejamento, planos de ação ou planos de<<strong>br</strong> />
trabalho estão prontos e são entregues para as linhas de produção executá-los. À<<strong>br</strong> />
medi<strong>da</strong> que o trabalho vai-se desenvolvendo, aparecem as deficiências, normalmente<<strong>br</strong> />
aponta<strong>da</strong>s pelo Controle <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong>de, e segundo Juran (1990), vinte por cento dos<<strong>br</strong> />
esforços são desperdiçados em função dos retrabalhos causados pelas deficiências<<strong>br</strong> />
de Quali<strong>da</strong>de. Juran considera este desperdício <strong>com</strong>o crônico, pois atinge o produto<<strong>br</strong> />
desde o planejamento, cabendo as equipes de produção fazer ape<strong>na</strong>s o Controle de<<strong>br</strong> />
Quali<strong>da</strong>de, “apagando o incêndio” considerado um pico esporádico.<<strong>br</strong> />
A partir desta etapa, conforme já demonstra<strong>da</strong> <strong>na</strong> Figura 3, o desperdício crônico<<strong>br</strong> />
é reduzido em função <strong>da</strong>s melhorias contínuas, estabelecendo-se assim, os novos<<strong>br</strong> />
limites de Controle <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong>de. As ações <strong>da</strong> trilogia de Juran podem ser detalha<strong>da</strong>s<<strong>br</strong> />
<strong>com</strong>o segue:<<strong>br</strong> />
I – Planejamento <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong>de:<<strong>br</strong> />
- Identificação dos consumidores.<<strong>br</strong> />
- Determi<strong>na</strong>ção <strong>da</strong>s necessi<strong>da</strong>des dos consumidores.<<strong>br</strong> />
- Tradução dessas necessi<strong>da</strong>des em linguagem <strong>com</strong>preensível em todos os níveis <strong>da</strong><<strong>br</strong> />
empresa.<<strong>br</strong> />
- Desenvolvimento de um produto que possa responder essas necessi<strong>da</strong>des.<<strong>br</strong> />
- Otimização <strong>da</strong>s características do produto de modo a satisfazer os clientes tanto<<strong>br</strong> />
internos <strong>com</strong>o externos.<<strong>br</strong> />
- Desenvolvimento de um processo <strong>com</strong>patível para a fa<strong>br</strong>icação desse produto.<<strong>br</strong> />
- Otimização do processo.<<strong>br</strong> />
- Estabilização e capacitação dos processos de forma a poder fa<strong>br</strong>icar o produto em<<strong>br</strong> />
condições normais de operação.<<strong>br</strong> />
- Transferência do processo aos meios de produção.<<strong>br</strong> />
II – Controle <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong>de:<<strong>br</strong> />
- Avaliação do nível de desempenho atual do processo.<<strong>br</strong> />
- Comparação do processo <strong>com</strong> os objetivos fixados.<<strong>br</strong> />
- Providências para reduzir a diferença entre o desempenho atual e o previsto.