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Fibras Ópticas de Vidros Teluritos
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Este trabalho contou com o apoio fi
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Agradecimentos A Dios, por permitir
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Abstract This work describes the re
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1.4 Referências Bibliográficas. 8
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3.6.3 Espectroscopia de Absorção.
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Lista de Símbolos EDFAS - Amplific
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n p - Número de ocupação dos fô
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Índice de Figuras Figura 1.1 Curva
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Figura 2.1(c) Aumento da região de
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Figura 3.15 Sinal da amostra com 50
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Figura 3.45 Curvas de Absorção da
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Figura 3.64(a) Forma do menisco na
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Tabela 2.1 Análise espectrográfic
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Tabela 3.17 Medidas dos tempos de v
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1 Capitulo I 1.1 Introdução Geral
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Figura 1.2 Dois pulsos separados po
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A figura 1.3 mostra as perdas em fu
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teoria de Judd-Ofelt, a historia da
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H o = − ∑ i 2 2 h ∆ i m −
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Onde α é o número quântico que
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onde Y km (θ i ,ϕ i ) é uma fun
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onde k tolera todos os números qu
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Um modo de simplificar esta express
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Esta expressão representa a intens
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4 G 11/2 0,918 0,526 0,117 4 G 9/2
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e ∆l = ± 1( o que significa que
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Tabela 1.2 Elementos de matriz redu
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oscilador para qualquer transição
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A interação íon-íon depende da
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coordenadas e 2 é o valor esperad
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A dependência da potência de bomb
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Entretanto, a magnitude do desdobra
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1.3 Vidros Teluritos. 1.3.1 Estrutu
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encontrando que em vidros óxidos
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distância de 2,30 A, com o termo d
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6.0 5.8 Densidade (g/cm 3 ) 5.6 5.4
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3.6 Caracterização Óptica 3.6.1
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Indice de Refração n 2,20 2,15 2,
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2380 2360 Cutt wavelength (λ 0 ) 2
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A tabela 3.8 ilustra os dados dos
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Através deste gráfico construímo
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3.6.1.3 Efeito da mudança da conce
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3.6.2 Espectroscopia de Emissão. F
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Podemos observar nesta figura as la
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1.8x10 -9 1.6x10 -9 300K 200K 100K
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BOMBEIO N 1 MUITO RÁPIDO EMISÃO E
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Figura 3.37: Sinal obtido no oscilo
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7.0 Tempo de vida [mseg] 6.5 6.0 5.
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Na figura 3.41 mostramos as curvas
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Por outro lado, ao mudarmos a compo
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A conclusão que nós podemos extra
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Coef. de absorção [a.u.] 50 45 40
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2H 9/2 4,5 24570,02 15,3 1,86x10 -2
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O erro no cálculo das forças de o
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4 S 3/2 18382,35 6,08 7,80 2 H 11/2
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onde o operador de dipolo magnétic
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Tabela 3.29 Probabilidades da emiss
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O importante aqui é que estamos ma
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Coef. de absorção [a.u.] 0,6 0,4
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1G 4 21551,77 2,03 2,52 Para o caso
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absorptibidade molar dos grupos OH
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3.7 Método de Fabricação de Fibr
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Tabela 3.41 Parâmetros recomendado
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De grande importância vem a ser a
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vítrea na forma de uma panqueca co
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Figura 3.52 (b): Secção longitudi
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Experimentalmente encontramos uma v
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Figura 3.56 (b): Detalhe do “die
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Figura 3.58 (a): Equipamentos para
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(a) 3.60. (a) Preformas, núcleo e
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forno. A figura 3.62 (a) mostra o p
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Figura 3.63 (b): Torre de puxamento
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63 µm Figura 3.65 (a): Secção re
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A figura 3.67 ilustra o perfil de c
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25 µm Figura 3.68 (a) Seção reta
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Por fim, acoplamos a luz de um lase
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3.9 Referências Bibliográficas. 1
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24 Payne D.N. and Gambling W.A., El
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[46] Mori A., Kobayashi K., Yamada
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4 Capitulo IV: Conclusões A análi
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Pela espectroscopia Raman conseguim
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4.6 Estudos do Tempo de Vida Fazend
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Realizamos dois métodos para puxam
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5 Apêndices 5.1 Apêndice A: Funda
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Baseado nos fundamentos da mecânic
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Minimizando este χ 2 que por defin
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Para faze-lo na planilha excel, tem
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De maneira que no excel o procedime
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Figura A3 Parâmetros de Judd-Ofelt