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De grande importância encontra<strong>da</strong> por estes autores foi o aspecto relacio<strong>na</strong>do com a<br />

viscosi<strong>da</strong>de deste sist<strong>em</strong>a vítreo, pois o puxamento de fibras ópticas é um processo que<br />

envolve uma deformação dinâmica à alta t<strong>em</strong>peratura necessitando determi<strong>na</strong>r as relações<br />

entre a viscosi<strong>da</strong>de do vidro telurito e a t<strong>em</strong>peratura.<br />

A figura 1.15(a) ilustra os <strong>da</strong>dos <strong>da</strong> viscosi<strong>da</strong>de obtidos por estes autores, fazendo uso do<br />

método de placas paralelas, que é o melhor método para medir viscosi<strong>da</strong>des <strong>na</strong> faixa de<br />

10 5 – 10 9 Poise.<br />

Um vidro estável é caracterizado por rápi<strong>da</strong>s mas suaves mu<strong>da</strong>nças <strong>na</strong> viscosi<strong>da</strong>de <strong>em</strong><br />

to<strong>da</strong> a faixa de 10 2 a 10 14 Poise. A curva do fluxo viscoso exibe uma descontinui<strong>da</strong>de ou<br />

variação suave <strong>da</strong> curva a qual é atribuí<strong>da</strong> a mu<strong>da</strong>nças <strong>na</strong> estrutura do vidro, talvez<br />

devitrificação <strong>da</strong> rede vítrea.<br />

A dependência <strong>da</strong> viscosi<strong>da</strong>de com a t<strong>em</strong>peratura é mostra<strong>da</strong> <strong>na</strong> figura 1.15(b) segundo<br />

Wang et al. 33 para vidros Na 2 O-ZnO-TeO 2 , Na 2 O-SiO 2 e ZBLAN. Pode-se observar dois<br />

parâmetros importante (i) a t<strong>em</strong>peratura relacio<strong>na</strong><strong>da</strong> com a viscosi<strong>da</strong>de correspondente<br />

para o puxamento de fibras ópticas, (ii) a incli<strong>na</strong>ção <strong>da</strong> curva viscosi<strong>da</strong>de vs t<strong>em</strong>peratura<br />

<strong>na</strong> região de baixa t<strong>em</strong>peratura.<br />

Hu et al 37 propuseram que vidros que apresentam uma curva de viscosi<strong>da</strong>de versus<br />

t<strong>em</strong>peratura pla<strong>na</strong> são mais resistentes à cristalização do que vidros com esta curva mais<br />

incli<strong>na</strong><strong>da</strong> (a noção de vidro longo e vidro curto). Embora a viscosi<strong>da</strong>de requeri<strong>da</strong> para o<br />

puxamento de fibras ópticas de vidros silicatos situam-se <strong>em</strong> torno de 10 5 Poise, poderia<br />

ser um pouco maior, <strong>na</strong> faixa de 10 5 a 10 6,5 Poise, para vidros fluoretos e teluritos.<br />

A dependência <strong>da</strong> viscosi<strong>da</strong>de com a t<strong>em</strong>peratura é grosseiramente representa<strong>da</strong> pela<br />

equação exponencial 37 :<br />

η = η o<br />

E<br />

exp n<br />

RT<br />

(1.65)<br />

46

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