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Por outro lado, s<strong>em</strong> variar T x e decrescendo T g o valor T x – T g aumenta definitivamente<br />

de tal modo que a estabili<strong>da</strong>de térmica aumenta, a t<strong>em</strong>peratura de fusão decresce e T x –<br />

T g tor<strong>na</strong>-se maior.<br />

Além disso, observaram os efeitos com relação à presença de íons de Nd 3+ nesta matriz<br />

vítrea. Com aumento de Nd 2 O 3 a t<strong>em</strong>peratura de cristalização aumenta, a intensi<strong>da</strong>de do<br />

evento exotérmico de cristalização é reduzi<strong>da</strong>, a t<strong>em</strong>peratura de transição vítrea aumenta<br />

um pouco e a t<strong>em</strong>peratura de fusão decresce.<br />

De acordo com Hruby seu critério é <strong>da</strong>do pela equação 41 :<br />

Hr<br />

T<br />

=<br />

T<br />

x<br />

f<br />

− T<br />

g<br />

− T<br />

x<br />

(1.66)<br />

onde Hr = razão de Hruby é uma medi<strong>da</strong> <strong>da</strong> estabili<strong>da</strong>de térmica. Quanto mais próximo<br />

T f<br />

estiver de T x (“onset”) melhor é a estabili<strong>da</strong>de térmica. A adição de Nd 2 O 3 não<br />

somente aumenta T x – T g como também decresce T f – T x para o sist<strong>em</strong>a vítreo 5Na 2 O-<br />

20ZnO-75TeO 2 , favorecendo a estabili<strong>da</strong>de térmica.<br />

Pode-se notar as diferentes influências joga<strong>da</strong>s por Nd 2 O 3 e Na 2 O no aumento <strong>da</strong><br />

estabili<strong>da</strong>de térmica. O primeiro deve participar proibindo a formação cristali<strong>na</strong><br />

enquanto o último atua principalmente como agente de quebra <strong>da</strong> rede vítrea decrescendo<br />

a t<strong>em</strong>peratura líquidus e a t<strong>em</strong>peratura de transição vítrea.<br />

Neste trabalho Wang et al 33 fizeram uso <strong>da</strong> curva denomi<strong>na</strong><strong>da</strong> de curva V <strong>da</strong><strong>da</strong> pela<br />

seguinte equação :<br />

⎛ 1 ⎞ ⎛ B1<br />

⎞ ⎛ − C ⎞<br />

α<br />

exp exp<br />

1<br />

1<br />

= Ao<br />

⎜ + ⎜ ⎟ + ⎜ ⎟<br />

4<br />

⎟ Bo<br />

C<br />

o<br />

⎝ λ ⎠ ⎝ λ ⎠ ⎝ λ ⎠<br />

(1.67)<br />

para estimar as per<strong>da</strong>s mínimas intrínsecas <strong>da</strong>s fibras ópticas de vidros teluritos, onde A o ,<br />

B o , B 1 , C o e C 1 sendo constantes. O primeiro termo indica per<strong>da</strong>s devido ao espalhamento<br />

<strong>da</strong> luz devido a densi<strong>da</strong>des microscópicas e flutuações de composição <strong>na</strong> matriz vítrea.<br />

Estes efeitos decresc<strong>em</strong> rapi<strong>da</strong>mente com o aumento do comprimento de on<strong>da</strong>.<br />

51

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