Volume 2 - Ministério do Esporte

meçaram então a
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nacionais. Em
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Rio.
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A liberdade podia
dade voava longe.
coloridos davam,
ento cenográfico
ajoara da Amazôa
natureza exuberante da Floresta Amazônica
e a beleza das praias cariocas serviam de inspiração
à direção artística. O que era esboço
foi ganhando forma e dinamismo. Maquiagem,
cores, tecidos, disposição das peças no palco.
As fantasias eram todas pintadas à mão. Um
show de apuro e esmero.
Para dar ritmo e movimento a toda essa alegre
parafernália, em agosto de 2006 entra em cena
Alê Siqueira, um dos mais importantes diretores
musicais da atualidade no Brasil, com parcerias
com Caetano Veloso, Tom Zé e a cantora
cubana Omara Portuondo, entre outros
grandes nomes da música brasileira e internacional.
Assim como Rosa e Stein, Alê aceitou o
projeto motivado pelo desafio de compor uma
grande ópera popular ao ar livre. “Queria o
País todo representado com artistas das cinco
regiões na cerimônia de abertura. Procurei unir
o novo e o antigo, unir ritmos regionais à modernidade,
trazer as diversas cores do panorama
da música nacional”, diz Alê Siqueira. As
reuniões com a equipe de criação tornavam-se
cada vez mais freqüentes. Apesar de sua entrada
tardia, Siqueira deu seu toque pessoal
ao projeto. Muitas de suas sugestões foram
aceitas pelo grupo de cenografia. Em poucos
meses, a concepção do show estava pronta,
com roteiro, cenografia, fantasias e músicas.
Faltava apenas um detalhe para iniciar a exeerba.
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