Volume 2 - MinistÃ©rio do Esporte

More documents

Recommendations

Info

Foto: Francisco Medeiros / Ministério do Esporte Lula, o ministro do Esporte Orlando Silva Jr. e a então ministra do Turismo Marta Suplicy na Vila. No detalhe, a bola do Futebol de 5 feita em projeto social do Ministério do Esporte e usada no Parapan Foto: Aldo Dias / Ministério do Esporte 74
Governo federal põe recursos N ão faltou dedicação no governo federal para garantir o bom funcionamento do Parapan. Na segunda revisão orçamentária dos Jogos, encaminhada pelo CO-Rio em abril de 2005, a União propôs assumir o financiamento específico da competição. Para tanto, incluiu em seu orçamento a verba global de R$ 60 milhões para a sua realização. Empregar a mesma qualidade técnica do Pan ao Parapan, valorizar a igualdade e promover a cidadania eram as metas do Plano Estratégico de Ações Governamentais (PAG), o conjunto de diretrizes, investimentos e medidas desenvolvidas pela administração pública federal para aplicação nos Jogos Rio 2007. Além de tratar com o mesmo cuidado, o plano permitiu economia de despesas em diversas áreas, já que a maior parte das necessidades do Parapan havia sido cumprida na preparação do Pan. Sendo assim, as responsabilidades de financiamento e de gerenciamento no Pan-americano também foram compartilhadas no Parapan. R$ 1.875.480,06, celebrado com o Comitê em junho de 2007, atendeu à demanda de pessoal em várias áreas funcionais da gerência de Serviços dos Jogos e foi fundamental para a continuação do trabalho destas áreas durante o Parapan. Há de se destacar também a decisiva participação do Governo do Estado e da prefeitura do Rio de Janeiro. Para a União, a realização do Parapan contribuía para fomentar o debate público sobre o tema da inclusão social dos deficientes no País. Desde a escolha do Rio de Janeiro como sede dos Jogos Parapan-americanos, o governo federal realizou ações para desenvolver o movimento paraolímpico e divulgá-lo à sociedade. A Lei de Incentivo Fiscal para o Esporte e o financiamento dos atletas sem patrocínio beneficiados pela Bolsa-Atleta são algumas ações do Ministério do Esporte para possibilitar que um número cada vez maior de atletas possa conquistar grandes vitórias no cenário do esporte paraolímpico. Vários convênios e contratações foram feitos para as duas competições. A confecção de medalhas e diplomas pela Casa da Moeda do Brasil, o seguro dos Jogos, feito pela Caixa Econômica Federal, o contrato dos serviços logísticos com os Correios e o acordo de ceder combustíveis da Petrobras para o abastecimento da frota foram efetuados para os dois eventos. A mesma lógica orientou as contratações de serviços adquiridos de empresas privadas, como a importação de equipamentos do controle antidoping e de materiais esportivos, o pagamento de árbitros, serviços de traduções, realizações de cerimônias e operações da Vila, como lavanderia, alimentação, hotelaria e governança. Outra importante ação do governo federal foi o financiamento da contratação da força de trabalho e de coordenadores técnicos do CO-Rio. O Convênio 061/2007, de Os jogadores de futebol de 5, disputado por deficientes visuais, chutaram, driblaram e marcaram gols no Parapan com bolas confeccionadas por presidiários e moradores de áreas de risco social cadastrados nos programas Pintando a Liberdade e Pintando a Cidadania, que estão entre os mais importantes do Ministério do Esporte. As bolas, que têm guizos sonoros para orientar os jogadores, são homologadas pela Federação Internacional de Esportes para Cegos (IBSA). “Além da função social, o material contribui para o desenvolvimento do futebol para cegos no Brasil”, afi rmou o técnico da equipe brasileira, Antônio de Pádua. O Parapan foi também o momento ideal para desenvolver vários projetos inclusivos e estabelecer parcerias para outros, como o Programa Nacional de Acessibilidade em Aeroportos, da Infraero, e o Programa de Inclusão Digital, do Ministério das Comunicações. 75
Page 5 and 6:
Volume II As Cerimônias 06 Os III
Page 7 and 8:
Maracanã, 13 de julho de 2007: fog
Page 9 and 10:
A s cerimônias de abertura são o
Page 11 and 12:
tural e racial do Brasil. Sua fauna
Page 13 and 14:
E ntre tanta beleza, o desfile das
Page 15 and 16:
A concepção da abertura N o país
Page 17:
4,5 metros MATERIAIS UTILIZADOS Con
Page 20 and 21:
Foto: Harry How / Getty Images A vi
Page 22 and 23:
A CONSTRUÇÃO DE UM SÍMBOLO Da pr
Page 24 and 25: O caminho das pedras A té que as c
Page 26 and 27: Como dito anteriormente, o programa
Page 28 and 29: de insumos como tecidos, fitas crep
Page 30 and 31: Operação de guerra C om orçament
Page 32 and 33: A mão-de-obra do samba no Pan O at
Page 34 and 35: cações da coreografia no gramado
Page 36 and 37: A Pira: a Liquigás forneceu 261 to
Page 38 and 39: O espetáculo de fogos T radicional
Page 40 and 41: O efeito das alegorias e, no detalh
Page 42 and 43: Legado de conhecimento U ma das mai
Page 44 and 45: A harmonia entre as nações foi um
Page 46 and 47: iocas, e uma seleção de intérpre
Page 48 and 49: A alegria no Parapan Clodoaldo Silv
Page 50 and 51: As brasileiras Laís (à esq.) e Ja
Page 52 and 53: Show do Afro Lata na recepção aos
Page 54 and 55: Despedida no pódio: o ministro Orl
Page 56 and 57: Animadores tornaram a festa do púb
Page 58 and 59: Uma festa de prêmios internacionai
Page 60 and 61: Medalhas e diplomas S ímbolo máxi
Page 62 and 63: O Pan presta solidariedade às vít
Page 64 and 65: O PARAPAN RIO 2007 Quando a eficiê
Page 66 and 67: Foto: Alex Ferro / CO-Rio 66
Page 68 and 69: O esporte como reabilitação A ori
Page 70 and 71: Um novo modelo para as Américas O
Page 72 and 73: O BRASIL NA HISTÓRIA DO PARAPAN-AM
Page 76 and 77: O Brasil em braile A s principais a
Page 78 and 79: Foto: Aldo Dias / Ministério do Es
Page 80 and 81: A seleção do futebol de 7, do cap
Page 82 and 83: Acesso livre O respeito às necessi
Page 84 and 85: Adapdações especiais na Vila: pis
Page 86 and 87: aos organizadores e o governo feder
Page 88 and 89: Inclusão digital A tecnologia pode
Page 90 and 91: A Caixa ofereceu serviços bancári
Page 92 and 93: Comunidade integrada O rganizar uma
Page 94 and 95: Conquistas em todos os campos C om
Page 96 and 97: Em seu primeiro Parapan, Daniel Dia
Page 98 and 99: O que eles disseram do Parapan Foto
Page 100 and 101: Os esportes dos Jogos O s esportes
Page 102 and 103: Foto: Bruno Carvalho / Ministério
Page 104 and 105: O BALANÇO DO PARAPAN Os números,
Page 106 and 107: AS INSTALAÇÕES ESPORTIVAS Oito no
Page 108 and 109: 108
Page 110 and 111: 110
Page 112 and 113: Um investimento inédito em 50 anos
Page 114 and 115: As instalações se tornam olímpic
Page 116 and 117: Com o tempo, foram feitos ajustes,
Page 118 and 119: 118
Page 120 and 121: O governo federal investe nas obras
Page 122 and 123: EXEMPLOS DE ITENS DE INSTALAÇÕES
Page 124 and 125:
vanderia na Vila Pan-americana; For
Page 126 and 127:
126
Page 128 and 129:
As instalações permanentes O pode
Page 130 and 131:
A preparação das instalações te
Page 132 and 133:
A complexa tarefa de montar as inst
Page 134 and 135:
134
Page 136 and 137:
A energia elétrica O planejamento
Page 138 and 139:
Instalações sob responsabilidade
Page 140 and 141:
licitações e obras para o cercame
Page 142 and 143:
A construção do Complexo de Deodo
Page 144 and 145:
A valorização da região de Deodo
Page 146 and 147:
Instalações do Centro Esportivo d
Page 148 and 149:
talação está muito boa, em níve
Page 150 and 151:
Centro Nacional de Tiro Esportivo T
Page 152 and 153:
TECNOLOGIA A SERVIÇO DE TIROS PREC
Page 154 and 155:
2m Para cada posição de tiro, tr
Page 156 and 157:
Centro de Pentatlo Moderno Coronel
Page 158 and 159:
PLANTA DO PARQUE AQUÁTICO DO CENTR
Page 160 and 161:
Centro de Hóquei sobre Grama Sarge
Page 162 and 163:
O s campos de hóquei sobre grama d
Page 164 and 165:
Foto: Bruno Carvalho / Ministério
Page 166 and 167:
Arena do Vôlei de Praia Fotos: Ale
Page 168 and 169:
168
Page 170 and 171:
PLANTA DA ARENA DO POSTO 6 170
Page 172 and 173:
Page 174 and 175:
C artão-postal do Rio de Janeiro e
Page 176 and 177:
Foto: Alex Ferro / CO-Rio Ginásio
Page 178 and 179:
Parque Aquático Júlio Delamare C
Page 180 and 181:
MODALIDADES DISPUTADAS Reformas no
Page 182 and 183:
Foto: Alex Ferro / CO-Rio Instalaç
Page 184 and 185:
Page 186 and 187:
186
Page 188 and 189:
ém responsáveis pelo projeto das
Page 190 and 191:
Cidade dos Esportes O complexo Cida
Page 192 and 193:
Arena Olímpica do Rio B atizada in
Page 194 and 195:
Parque Aquático Maria Lenk Foto: A
Page 196 and 197:
PLANTA DO PARQUE AQUÁTICO MARIA LE
Page 198 and 199:
Velódromo da Barra Foto: Alex Ferr
Page 200 and 201:
PLANTA DO VELÓDROMO DA BARRA DA TI
Page 202 and 203:
MODALIDADES DISPUTADAS O Riocentro
Page 204 and 205:
PLANTA DO RIOCENTRO Fotos: Divulga
Page 206 and 207:
Clube Marapendi Cinco novas quadras
Page 208 and 209:
Marina da Glória Marina: disputa j
Page 210 and 211:
Complexo Miécimo da Silva Miécimo
Page 212 and 213:
Fotos: Jeff Gross / Getty Images Pr
Page 214 and 215:
Morro do Outeiro Foto: Harry How /
Page 216 and 217:
Cidade do Rock A Cidade do Rock foi
Page 218 and 219:
Redação confortável, salas de en
Page 220 and 221:
As instalações não-esportivas A
Page 222 and 223:
Foto: Claudia Gonçalves / Infraero
Page 224 and 225:
A VILA PAN-AMERICANA Com boa locali
Page 226 and 227:
O sucesso pode ser comprovado por d
Page 228 and 229:
ZONA INTERNACIONAL Lanchonete Bob
Page 230 and 231:
230 Foto: AGENCO
Page 232 and 233:
Mobiliário, governança e lavander
Page 234 and 235:
234
Page 236 and 237:
ceados: pizzas, hambúrgueres, bata
Page 238 and 239:
A beleza que fez a diferença C omb
Page 240 and 241:
240
Page 242 and 243:
SEGURANÇA A TODA PROVA Com integra
Page 244 and 245:
ilidade, mas sem agressividade. “
Page 246 and 247:
A Senasp articula os diversos órg
Page 248 and 249:
A Força em ação: segurança inte
Page 250 and 251:
POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DO RIO D
Page 252 and 253:
SECRETARIA DE ESTADO DE DEFESA CIVI
Page 254 and 255:
Foto: Marcos Tristão / Agência O
Page 256 and 257:
dioativos e nucleares contou com 24
Page 258 and 259:
da Força Nacional, coronel Luiz An
Page 260 and 261:
Anunciado em solenidade conjunta pe
Page 262 and 263:
A Agência Brasileira de Inteligên
Page 264 and 265:
A Força Nacional de Segurança O u
Page 266 and 267:
Page 268 and 269:
Foto: Ana Branco / Agência O Globo
Page 270 and 271:
Os agentes treinaram o uso de armas
Page 272 and 273:
A Segurança Cidadã: ousadia que d
Page 274 and 275:
Page 276 and 277:
Abertura da Olimpíada Carioca reun
Page 278 and 279:
durante os Jogos, atuando como guia
Page 280 and 281:
para serem desenvolvidos no âmbito
Page 282 and 283:
Page 284 and 285:
Integração entre as forças de se
Page 286 and 287:
PRINCIPAIS ITENS DE SEGURANÇA DOS
Page 288 and 289:
Entrevista - Luiz Fernando Corrêa
Page 290 and 291:
CIDADE MARAVILHOSA. E PROTEGIDA POR
Page 292 and 293:
3 CENTROS REGIONAIS Complexo Esport
Page 294 and 295:
Aeroporto Internacional Linha Verme
Page 296 and 297:
TECNOLOGIA, A DEUSA DOS JOGOS MODER
Page 298 and 299:
Tecnoogia e esporte: uma antiga par
Page 300 and 301:
Foto: Michael Roger Stringer / Gett
Page 302 and 303:
dade do ar, radiação solar e cond
Page 304 and 305:
Foto: Getty Images O nadador americ
Page 306 and 307:
O Comitê Olímpico decidiu, então
Page 308 and 309:
Foto: Eric Meola / Getty Images 308
Page 310 and 311:
O setor de Tecnologia do Pan Rio 20
Page 312 and 313:
Foto: Bruno Carva lho / Ministério
Page 314 and 315:
O Integrador O êxito e a economia
Page 316 and 317:
am acompanhadas em tempo real. Da s
Page 318 and 319:
Imagem, Sonorização e Cabeamento
Page 320 and 321:
O credenciamento nos Jogos O CO-Rio
Page 322 and 323:
322
Page 324 and 325:
324
Page 326 and 327:
326
Page 328 and 329:
4 328
Page 330 and 331:
330
Page 332 and 333:
G 332
Page 334 and 335:
Fotos: Bruno Carvalho / Ministério
Page 336 and 337:
336
Page 338 and 339:
338
Page 340:
340
show all

Volume 2 - MinistÃ©rio do Esporte

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

Delete template?

Save as template?