Volume 2 - Ministério do Esporte

dios durante as provas do
Parapan e deram muito apoio e incentivo
aos atletas. Com o contato, as crianças
mudaram o conceito que tinham em
relação às pessoas com deficiência. “No
começo, os alunos ficavam assustados
quando os atletas caíam, mas logo se
maravilhavam com a agilidade com que eles
levantavam”, disse, depois de um jogo de
basquete, a professora Lilia Rocha, da escola
Carlos Delgado de Carvalho, que atende 470
crianças do Recreio, na zona oeste do Rio.
Para atingir maior número de escolas, também
foram distribuídas cinco mil cartilhas em formato
de revista na rede pública de ensino do
Rio de Janeiro. A cartilha, para professores,
conta a evolução do movimento paraolímpico
no Brasil e no mundo, explica detalhes de cada
esporte e a classificação funcional dos atletas
por tipo e nível de deficiência, além de conter
sugestões de atividades em sala de aula para
levar as crianças a refletirem sobre o universo
da pessoa com deficiência e sua inclusão na
sociedade. Também foram produzidas 9.450
cartilhas em formato de gibi colorido, contando
a história das mascotes do Parapan e mostrando
personagens com diferentes deficiências.
O material explicava as modalidades dos
Jogos, e fez sucesso entre a garotada.
Páginas da cartilha para professores e do gibi
para estudantes distribuídos no Projeto (no alto),
que realizou um seminário (foto 1)
e visitas de atletas como Rosinha (foto 2),
Edênia Garcia (foto 3) e Clodoaldo Silva (foto 4)
a escolas públicas do Rio
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