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Ambos méto<strong>do</strong>s físicos e químicos possuem suas vantagens e desvantagens que<br />
dependem de vários fatores. Em geral, os méto<strong>do</strong>s de imobilização química tendem a reduzir<br />
a atividade da enzima, onde as ligações covalentes podem perturbar a estrutura tridimensional<br />
da enzima nativa. No entanto, essas ligações covalentes promovem uma forte e estável<br />
ligação entre a enzima e o suporte, onde, em alguns casos, pode alterar a especificidade da<br />
enzima. Os e méto<strong>do</strong>s de imobilização física perturbam a enzima menos e conseqüentemente<br />
causam menor alteração das propriedades da mesma. Dessa forma, a escolha entre os méto<strong>do</strong>s<br />
físicos e químicos depende de vários fatores. Usualmente, é preferível obter uma enzima com<br />
menor atividade, mas com maior estabilidade <strong>do</strong> que uma enzima com uma alta atividade,<br />
mas que possui uma pequena estabilidade (DURÁN et al., 2002).<br />
MATRIZ<br />
MICROCÁPSULAS<br />
MÉTODOS PARA IMOBILIZAÇÃO DAS ENZIMAS<br />
FÍSICOS<br />
MEMBRANAS<br />
MACRO<strong>SC</strong>ÓPICAS<br />
MICELAS<br />
REVERSAS<br />
LIGAÇÃO<br />
IÔNICA<br />
QUÍMICOS<br />
LIGAÇÃO DA<br />
ENZIMA NO<br />
SUPORTE<br />
ATRAVÉS DE<br />
REAGENTES<br />
B<strong>IF</strong>UNCIONAIS<br />
LIGAÇÃO<br />
COVALENTE<br />
LIGAÇÃO<br />
CRUZADA<br />
ENTRE A<br />
ENZIMA E O<br />
SUPORTE<br />
Figura 8: Méto<strong>do</strong>s mais comuns utiliza<strong>do</strong>s para a imobilização de enzimas<br />
(Fonte: htpp://www.cape.canterbury.ac.nz/Archive/IMMOB/immob.htm).<br />
LIGAÇÃO DA<br />
ENZIMA NO<br />
SUPORTE<br />
POR<br />
LIGAÇÕES<br />
COVALENTES<br />
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