17.04.2013 Views

Meredith Gentry 1 - CloudMe

Meredith Gentry 1 - CloudMe

Meredith Gentry 1 - CloudMe

SHOW MORE
SHOW LESS

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

-Te desabotoe o cinturão, por favor.<br />

Não tive que pedir-lhe duas vezes. Tirou-se o cinturão, mas deixou as<br />

calças grampeadas. Eu gostava que tivesse feito exatamente o que lhe tinha<br />

pedido, nem mais, nem menos.<br />

Desabotoei-lhe as calças, deixando ao descoberto a borracha das cueca. O<br />

vulto que cobriam era consistente e firme, e tinha um aspecto muito.. Humano.<br />

Mas depois do que acabava de ver, tinha que estar segura. Tirei-lhe a roupa<br />

interior, delicadamente, e lhe vi nu pela primeira vez.<br />

Estava tão erguido e perfeito como o tinha anunciado sua cara, como uma<br />

escultura de alabastro. Pus minha mão a seu redor, e ele deixo escapar um<br />

grito.<br />

Eu não estava jogando, estava procurando algo. Bathar tinha um espinho<br />

quase tão grande como minha mão dentro de seu pênis. Algo que não resistiria<br />

nenhuma mulher humana. Só os seres reais de seu tipo a tinham, e significava<br />

que eram machos férteis: sem espinho, as fêmeas não ovulaban durante o ato<br />

sexual.<br />

Sholto me olhou com impaciência.<br />

-O controle de um homem não é perfeito.<br />

-Por isso levo as calcinhas postas. -Era como um veludo duro e musculoso<br />

em minhas mãos, mas ali só havia carne, nenhuma surpresa desagradável-.<br />

Seu pai não era nobre?<br />

-Está procurando o espinho. -Sua voz era baixa, rouca.<br />

-Sim.<br />

-Meu pai não pertencia aos escravos reais.<br />

Sussurrou estas palavras sensatas com uma voz que a cada carícia se<br />

voltava menos razoável.<br />

-Então, como conseguiu chegar a ser rei?<br />

Minha voz era tranqüila. Já não estava excitada depois de que os tentáculos<br />

deixassem de me tocar. Não tinha durado, porque não estava excitada com<br />

sua visão. Que o Senhor me perdoe, mas para mim os extras eram uma<br />

espécie de deformidade.<br />

-A coroa dos sluagh não se herda, ganha.<br />

-Que ganha -pinjente-. Como ganha?<br />

Negou com a cabeça.<br />

-Agora mesmo me custa pensar.<br />

-Pergunto-me por que será.<br />

Expu-lo de forma graciosa, mas não o era. Tivesse-me gostado que o fora.<br />

Me teria gostado de tomá-lo tentáculo a tentáculo, mas tinha mais de uma<br />

dúzia. A idéia de apertar meu corpo nu contra o seu, de ser abraçada por<br />

aquele cacho de tentáculos... Estremecia-me de só pensá-lo.<br />

Sholto não compreendeu minha reação, e um de seus tentáculos<br />

musculares penteou meu cabelo igual a teria feito a mão de um homem. Fechei<br />

os olhos e tentei desfrutar da carícias, mas não pude. Uma noite,<br />

possivelmente, mas não noite detrás noite. Simplesmente, não podia.<br />

Baixei a cara, e o tentáculo se apartou. Sustentei ao Sholto em minha mão,<br />

tão sólido e encantador como qualquer homem com o que tinha estado, mas<br />

por culpa do que se retorcia por cima, não obtive o prazer esperado.<br />

Sholto me olhava com espera, como se já houvesse dito que sim. O lógico<br />

teria sido me levantar e lhe beijar, mas se lhe beijava a massa de tentáculos<br />

me envolveria e Sholto saberia o que em realidade pensava. Não queria que

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!