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159<br />

de ^F(x v c)<br />

a que se satisfaz, ou pondo j ­ = 0, ou pondo v **' ' = o,<br />

, *F te, v, c)<br />

ou pondo — v ■" '­ == oo .<br />

(/c<br />

A solução ­p = O dá para c um valor constante e repro­<br />

duz portanto o integral geral (2).<br />

As outras duas equações dão para c valores que, sendo<br />

substituídos em F te, y, c) = O, levam a soluções singulares,<br />

ou a soluções particulares de (I).<br />

A respeito do que precede faremos as observações seguintes:<br />

1.° —A solução proveniente das equações<br />

F te, y, c) ­ O, * & * c > = O<br />

representa a envolvente das curvas representadas pelo integral<br />

geral.<br />

2.° — No que precede considerou­se x como variável independente<br />

e y como fiinrçíio de x. I'odomos inversamente tomar<br />

y para variável independente o considerar x como funcção<br />

de y ; e n'este caso deve mudar­se nas considerações anteriores<br />

x em y e y em x.<br />

3.° — A equação ' ta? .j y ' c) = o pôde algumas vezes não<br />

levar a soluções da equação proposta, no caso de ser ao mes­<br />

mo tempo — d'; ?A c '■ «= o. Do mesmo modo a equação<br />

^F (x v c)<br />

—■— = GO , pôde não levar a soluções da proposta<br />

se é ao mesmo tempo D/ ' (a; ' y ' Q = oo.<br />

EXEMPLO — Eliminando c entre as equações<br />

y = c(x— c) s , ­^ = 2c te — c)<br />

obtem­se a equação differencial

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