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GRA.FICO 1 - Distribui~ao de deiticos discursivos e anafo ricos na amostra 110 GRA.FICO 2 - Distribui~ao dos valores semanticos dos elementos indiciais ...•............................................................................... 111 GRA.FICO 3 - Distribui~ao dos valores semanticos em rela~ao as classes formais 112 GRA.FICO 4 - Freqiiencia de SNs e pronomes nas expressoes indiciais.......... 114 GRA.FICO 5 - Rela~ao entre forma, valor semantico e tipo de motiva~ao nos anaforicos 125 GRA.FICO 6 - Rela~ao entre forma, valor semantico e tipo de motiva~ao nos deiticos discursivos 125 GRA.FICO 7 - Rela~ao entre condicionamento e modo de designa~ao nos anaforicos 156 GRA.FICO 8 - Rela~ao entre condicionamento e modo de designa~ao nos deiticos discursivos 157 GRA.FICO 9 - Distribui~ao dos referentes novos para 0 discurso .........................•................................................................. '" 179 GRAFICO 10 - Distribui~ao das cataforas 180 GRA.FICO 11 - Distribui~ao das expressoes indiciais em rela~ao as modalidades de discurso 188 GRA.FICO 12 - Distribui«;ao das expressoes indiciais segundo 0 grau de espontaneidade 188 GRA.FICO 13 - Rela~ao entre modalidade discursiva e grau de espontaneidade nas expressoes indiciais 189
Quando compreendemos um enunciado, nao estamos entendendo apenas 0 que as palavras dizem; as palavras, por si, nao diriam nada, nao fosse nosso conhecimento ricamente detalhado e os poderosos processos cognitivos que SaD acionados por nos. (Turner)
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a. gestuais b. simbOlicos 2. Niio-d
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A localiza
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a cada unidade lexical individual,
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(39) "Com efeito, Rui de Leao s6 in
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Isto demonstra que a apreensao dos
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As express5es que designam a anafor
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(49) "mas hoje ja existem aparelhos
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A causa essencial do desacordo, par
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anaf6rico, mesmo sendo urn elemento
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CAPITULO 3 - ANAFORA vs. DEIXIS DIS
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Quando se diz que os deiticos discu
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a deixis ad oeulos, a anafora e a d
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Note-se que a descri
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Entretanto, nem mesmo a funyao oper
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o procedimento dSitico no texto nao
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a) diferentes graus de deiticidade
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g) gropos nominais precedidos de ar
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urn referente que jil tenha sido in
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Nao se julgue, contudo, que 0 valor
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localiza 0 estado de coisas na me s
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Enquanto "este", em (72), orienta 0
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Neste universo de express5es indici
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ainda a ideia de circunstancia, res
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Isto e isso sao, com efeito, muito
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Destas observayoes, e bastante cons
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• 0 espayo fisico real da comunic
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ReJil~a()·~ntr~.f()rrna,.·"a[or
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sobretudo ao uso do aquele (e varia
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Em (103), e 0 pr6prio nome "hierarq
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Reve1am os Quadros 3 e 4 que a indi
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(113) "0 que ela faz e 0 seguinte;
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novao de proximidade/distancia em r
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Fac;a-se a troca pelo demonstrativo
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magna como direito fundamenTAL" NEl
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- Os anaf6ricos deiticos exercem si
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- Sao muito pouco representativos.
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- Ao se manifestarem por esse (e va
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o pronome demonstrativo de primeira
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CAPiTULO 5 - PROCESSOS DE DESIGNA
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indignados de pais de familia - nao
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Neste ultimo tipo de recategorizaya
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De modo diverso, as homologayoes, n
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Relacao entre condicionamento e mod
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Francis (1994) afirma que a rotula
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ambfQuas: 'Tal e 0 caso extraordina
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segunda altemativa e bastante viave
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e se se admite, igualmente, que os
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o que se costuma chamar de salienci
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ilocucionanos se comportam como ver
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sugere grosseiramente a realidade d
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Sabe-se, contudo, que essa correspo
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Julgamos que a segunda caracterlsti
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Como se vera a seguir, 0 que e velh
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As raras ocorrencias de determinac;
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Nao apenas 0 cardinal "dois", como
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urn uso cataforico, uma vez que con
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tipicamente escritos, como os artig
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Os dados mostram que os anaf6ricos
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Em busca de uma descriyao da deixis
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1) Os anaforicos deiticos e os deit
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As contribuiyoes deste trabalho pod
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ALBANO, Eleonora C. (1990). Da fala
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CORBLIN, Francis. (1985). Remarques
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JESPERSEN, O. (1922). Language: its
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MONDADA, Lorenza. (1994). Verbalisa
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o acervo do PORCUFORT segue complet
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informac;5es de natureza pros6dica,
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3. E009 - Cartas do leitor - Jomal
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1. D2-39 - Conversa espontanea entr
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