- Page 3 and 4:
Português Instrumental Volume 1 -
- Page 5:
Governo do Estado do Rio de Janeiro
- Page 9 and 10:
objetivos Ao final desta aula, voc
- Page 11 and 12:
contexto, idade, escolaridade, sexo
- Page 13 and 14:
! Registramos aqui trecho de uma ca
- Page 15 and 16:
Daí o requerimento social feito a
- Page 17 and 18:
assunto, mesmo que tenha discorrido
- Page 19 and 20:
CONTRIBUIÇÃO LITERÁRIA _________
- Page 21 and 22:
Quando apareceram, então, os verso
- Page 23 and 24:
___________________________________
- Page 25 and 26:
objetivos • sistematizar sua ativ
- Page 27 and 28:
alguma coisa que costumamos identif
- Page 29 and 30:
é paraplégica, não é inválida
- Page 31 and 32:
Procure organizar suas associaçõe
- Page 33 and 34:
COMENTÁRIO Se você seguiu nossas
- Page 35 and 36:
INTERPRETAÇÃO X “INTERPRETOSE
- Page 37 and 38:
a. Qual é a posição do narrador?
- Page 39 and 40:
jornal. Foi romancista, poeta, musi
- Page 41 and 42:
máximo dos intelectuais brasileiro
- Page 43 and 44:
COMENTÁRIO É bem possível que, p
- Page 45:
CONSIDERAÇÕES FINAIS Sabemos que
- Page 48 and 49:
Português Instrumental | Prática
- Page 50 and 51:
Português Instrumental | Prática
- Page 52 and 53:
Português Instrumental | Prática
- Page 54 and 55:
Português Instrumental | Prática
- Page 56 and 57:
Português Instrumental | Prática
- Page 59 and 60:
objetivos Contar uma estória, cont
- Page 61 and 62:
sucessão de movimentos, de escolas
- Page 63 and 64:
à mesa, com livros a tiracolo, com
- Page 65 and 66:
ANÔNIMOS, ANALFABETOS, CANTADORES,
- Page 67 and 68:
Luís da Câmara Cascudo Nasceu em
- Page 69 and 70:
ATIVIDADE 2. Esta é uma atividade
- Page 71 and 72:
segundo, bem poderiam ser personage
- Page 73:
sua madrinha ou sua avó; de prefer
- Page 76 and 77:
Português Instrumental | Da oralid
- Page 78 and 79:
Português Instrumental | Da oralid
- Page 80 and 81:
Português Instrumental | Da oralid
- Page 82 and 83:
Português Instrumental | Da oralid
- Page 85 and 86:
objetivos De destinatários e remet
- Page 87 and 88:
exploradas. No tempo de teu pai eu
- Page 89 and 90:
Falamos em ficção, em romance...
- Page 91 and 92:
___________________________________
- Page 93 and 94:
O final da epístola também merece
- Page 95 and 96:
vitais também podem causar “nova
- Page 97 and 98:
___________________________________
- Page 99 and 100:
objetivos Esperamos que, após o es
- Page 101 and 102: Quem sabe o que isto quer dizer? Eu
- Page 103 and 104: o “s”, que é marca de plural,
- Page 105 and 106: ATIVIDADE 1. Conforme os exemplos a
- Page 107 and 108: apontada nos chamados países em de
- Page 109 and 110: INTERJEIÇÕES FINAIS Vamos ver ago
- Page 111 and 112: objetivos O cotidiano e seus textos
- Page 113 and 114: ealismo, marcada pela denúncia da
- Page 115 and 116: Não é o “tempo de espera” pel
- Page 117 and 118: Agora, vamos a um outro tipo de tex
- Page 119 and 120: Voltemos à foto: a terra batida, a
- Page 121 and 122: ___________________________________
- Page 123: LEITURA RECOMENDADA Toda a bibliogr
- Page 126 and 127: Português Instrumental | Paragrafa
- Page 128 and 129: Português Instrumental | Paragrafa
- Page 130 and 131: Português Instrumental | Paragrafa
- Page 132 and 133: Português Instrumental | Paragrafa
- Page 134 and 135: Português Instrumental | Paragrafa
- Page 136 and 137: Português Instrumental | Paragrafa
- Page 139 and 140: objetivos Da oralidade à escrita 2
- Page 141 and 142: O DISCURSO POLÍTICO: O PALANQUE, O
- Page 143 and 144: importância no cenário internacio
- Page 145 and 146: E então, o que achou? Não transcr
- Page 147 and 148: entre textos que foram escritos par
- Page 149 and 150: RESPOSTA COMENTADA Se prestar aten
- Page 151: ___________________________________
- Page 155 and 156: Aula 2 Aula 3 Aula 4 ANDRADE, Mári
- Page 157: Aula 9 Aula 10 CUNHA, Euclides da.
- Page 162: Serviço gráfi co realizado em par