26.05.2015 Views

o_19m88lbhbd6mah11q1gne1urpa.pdf

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

104 CAPÍTULO 7<br />

Figura 7.1 — Dimensões aproximadas dos defeitos encontrados<br />

nos materiais (segundo M.A. Meyers e K.K. Chawla).<br />

necessário um conjunto de técnicas complementares. Dentre as técnicas utilizadas<br />

destaca-se a microscopia. Atualmente, existem vários tipos de microscópio,<br />

sendo mais conhecidos o microscópio óptico, o microscópio eletrônico<br />

de varredura, o microscópio eletrônico de transmissão, o microscópio de<br />

campo iônico e o microscópio de tunelamento eletrônico. Com auxílio destes<br />

diversos tipos de microscopia pode-se observar as características, determinar<br />

a quantidade e estudar a distribuição dos defeitos cristalinos. A seguir são<br />

apresentadas as faixas de aumento típicas em cada tipo de microscópio:<br />

• microscópio óptico: 50 a 3000 vezes;<br />

• microscópio eletrônico de varredura: 5 a 50000 vezes;<br />

• microscópio eletrônico de transmissão: 5000 a 300000 vezes;<br />

• microscópio de campo iônico: 1000000 vezes;<br />

• microscópio de tunelamento eletrônico: 300000000 vezes.<br />

Além de faixas de aumento diferentes, eles apresentam características<br />

diferentes e propiciam a obtenção de informações complementares sobre a<br />

microestrutura dos materiais. Os defeitos cristalinos alteram várias propriedades<br />

dos materiais e isto torna possível o estudo destes defeitos por meio do<br />

estudo da variação destas propriedades. Por exemplo, os defeitos puntiformes<br />

podem ser estudados com auxílio de determinações de resistividade elétrica.

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!