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64 CAPÍTULO 4<br />

Tabela 4.2 — Estrutura cristalina dos principais metais puros.<br />

Estrutura<br />

CFC<br />

HC<br />

CCC<br />

Metal<br />

Ag, Al, Au, Ca, Co-β, Cu, Fe-γ, Ni, Pb, Pd, Pt, Rh, Sr<br />

Be, Cd, Co-α, Hf-α, Mg, Os, Re, Ru, Ti-α,Y,Zn,Zr-α<br />

Ba, Cr, Cs, Fe-α, Fe-δ, Hf-β, K, Li, Mo, Na, Nb, Rb, Ta, Ti-β,V,W,Zr-β<br />

Vários elementos apresentam no estado sólido diferentes estruturas<br />

cristalinas. A denominação para isto é alotropia. Quando o sólido é uma<br />

substância composta, a denominação habitualmente usada é polimorfismo.<br />

Estas mudanças de estruturas geralmente ocorrem em função de variações de<br />

temperatura e pressão. Elas causam variações de volume de alguns porcentos,<br />

isto é, muito altas para serem acomodadas elasticamente em um sólido cristalino.<br />

Em outras palavras, estas transformações acarretam deformação plástica<br />

(permanente).<br />

A figura 4.3 apresenta as células unitárias cúbica de faces centradas (a)<br />

e cúbica de corpo centrado (b), supondo-se serem os átomos esferas rígidas.<br />

Se os parâmetros de rede (a) das duas estruturas da figura 4.3 forem<br />

conhecidos, isto é, determinados experimentalmente (vide Capítulo VI),<br />

pode-se definir e determinar o raio dos átomos (r) ou raio atômico.<br />

Figura 4.3 — Células unitárias, supondo-se serem os átomos esferas rígidas:<br />

a) cúbica de faces centradas e b) cúbica de corpo centrado.

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