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um estudo sobre os principais fatores na implantação de ... - UTFPR

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Capítulo 2 Referencial Teórico64d<strong>os</strong> objetiv<strong>os</strong> que <strong>de</strong>sejam ser alcançad<strong>os</strong> e, neste caso, faz-se necessária aparticipação e envolvimento d<strong>os</strong> usuári<strong>os</strong> <strong>na</strong> escolha. Além disso, <strong>na</strong> fase <strong>de</strong>implementação, o autor relata que <strong>de</strong>vem ser especificad<strong>os</strong> a<strong>de</strong>quadamente <strong>os</strong>requisit<strong>os</strong> do projeto e, fundamentalmente, <strong>de</strong>ve-se ter o comprometimento <strong>de</strong> tod<strong>os</strong>,visando à troca <strong>de</strong> informações e experiências entre <strong>os</strong> usuári<strong>os</strong>.No <strong>estudo</strong> <strong>sobre</strong> viabilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> implantação do sistema ERP, Colangelo Filho(2001, p. 49:56) esclarece que se <strong>de</strong>ve atentar para 5 fases, as quais são:− Planejamento;− Avaliação estratégica;− I<strong>de</strong>ntificação <strong>de</strong> oportunida<strong>de</strong>s;− Avaliação econômico-fi<strong>na</strong>nceira;− Desenvolvimento <strong>de</strong> recomendações e comunicação.A fase do planejamento divi<strong>de</strong>-se em:− Definir a abrangência organizacio<strong>na</strong>l e funcio<strong>na</strong>l, ou seja, abordar quais áreas eunida<strong>de</strong>s organizacio<strong>na</strong>is o sistema irá contemplar, funções e etc.− Estabelecer <strong>um</strong> mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong> <strong>estudo</strong> <strong>de</strong> viabilida<strong>de</strong> – Neste caso, é fundamentalestabelecer <strong>um</strong> mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong> análise <strong>de</strong> cust<strong>os</strong> e benefíci<strong>os</strong>;− Disponibilizar tod<strong>os</strong> <strong>os</strong> recurs<strong>os</strong> necessári<strong>os</strong> para a execução do <strong>estudo</strong> –Relacio<strong>na</strong>do a isto, arg<strong>um</strong>enta-se que o <strong>estudo</strong> <strong>de</strong> viabilida<strong>de</strong> é “essencialmente<strong>de</strong> negócio, com pequeno conteúdo técnico” (COLANGELO FILHO, 2001, p.49).Assim, é <strong>de</strong> s<strong>um</strong>a importância que participem do projeto, pessoas <strong>de</strong> todas asáreas da empresa.Quanto à fase da Avaliação Estratégica, são inúmer<strong>os</strong> <strong>os</strong> motiv<strong>os</strong> que levam<strong>um</strong>a empresa a adotar <strong>um</strong> sistema ERP, <strong>de</strong>ntre eles, proporcio<strong>na</strong>m <strong>um</strong>a vantagemcompetitiva sustentável e melhoria n<strong>os</strong> process<strong>os</strong> intern<strong>os</strong> <strong>de</strong> negóci<strong>os</strong>(GENOULAZ; MILLET e GRABOT, 2005). Nesse aspecto, Colangelo Filho (2001)recomenda que a implantação do ERP, <strong>de</strong>ve ser embasada <strong>na</strong> visão estratégica donegócio, <strong>na</strong> visão <strong>de</strong> longo prazo, mais precisamente <strong>na</strong> estratégia <strong>de</strong> crescimento ePPGEP – Gestão Industrial (2006)

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