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Plano Municipal de Mobilidade de Aveiro - Câmara municipal de ...

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PLANO MUNICIPAL DE MOBILIDADE DE AVEIRORELATÓRIO DE CARACTERIZAÇÃO E DIAGNÓSTICOEsta maior utilização do automóvel observa-se nas três tipologias <strong>de</strong> movimentosconsi<strong>de</strong>rados, e com maior ênfase nas relações com o exterior do concelho,verificando-se que entre 1991 e 2001 se registou um acréscimo da or<strong>de</strong>m dos15.200 movimentos diários gerados pelo concelho <strong>de</strong> <strong>Aveiro</strong>, e <strong>de</strong> 9.500movimentos diários atraídos pelo concelho <strong>de</strong> <strong>Aveiro</strong>, suportados pelo automóvel.Refira-se que a parcela <strong>de</strong> acréscimo verificada nos movimentos atraídos peloconcelho, ainda que quantitativamente mais mo<strong>de</strong>sta, em termos relativos serevela mais expressiva, praticamente triplicando os valores <strong>de</strong> 1991.Tal reflete-se no aumento generalizado da quota do automóvel particular nocontexto das <strong>de</strong>slocações pendulares patente na Figura 4.3.Figura 4.3 - Evolução da Repartição Modal nos Movimentos Pendulares 1991/2001Movimentos comorigem noExterior e <strong>de</strong>stinoem <strong>Aveiro</strong>Movimentoscom origem em<strong>Aveiro</strong> e <strong>de</strong>stinono ExteriorMovimentosIntra-Concelhios200119912001199120011991Fonte: INE, Censos 1991 e 200127%37%45%53%69%75%22%15%19%15%10%16%6%4% 8%11% 0%2%17%5% 4% 9%16%29%9%23%0% 20% 40% 60% 80% 100%Automóvel Veículos <strong>de</strong> 2 Rodas TC Rodoviário TC Ferroviário A Pé OutroA análise da mesma figura permite concluir que para os movimentos gerados noconcelho <strong>de</strong> <strong>Aveiro</strong>, as quotas <strong>de</strong> todos os restantes modos sofreram reduçõessubstanciais no período 1991 a 2001, mas encontram-se associadas quebras <strong>de</strong>utilização <strong>de</strong> distintas intensida<strong>de</strong>s, a saber:• O transporte Coletivo Ferroviário em que a quebra <strong>de</strong> utilização se <strong>de</strong>tectacom forte expressão nos movimentos intra-concelhios (-60%), já por sireduzido, sendo que os movimentos atraídos se observa uma redução muitomenos expressiva do número <strong>de</strong> movimentos suportados por este modo (-11%). Ainda assim a quota <strong>de</strong>ste modo reduz-se <strong>de</strong> 16-17% em 1991 paraperto dos 9% em 2001, no caso das relações com o exterior do concelho;• O transporte Coletivo rodoviário, em que se observam aumentos <strong>de</strong>utilização nas relações do concelho para o exterior da or<strong>de</strong>m dos 7%, -reduzindo-se no entanto nos restantes movimento - mas que ainda assim vêa sua quota reduzida qualquer que seja o fluxo consi<strong>de</strong>rado• Por último, verifica-se que as <strong>de</strong>slocações pedonais, relevantes apenas nocontexto intra-concelhio, não sofrem alterações substanciais em termos donúmero <strong>de</strong> movimentos, ainda que a sua quota também se veja reduzida poraumento da importância das <strong>de</strong>slocações em automóvel.No entanto, no caso dos veículos <strong>de</strong> 2 rodas (motos e bicicletas), à redução <strong>de</strong>quota encontram-se associadas quebras <strong>de</strong> utilização expressivas – 45 a 55%consoante o tipo <strong>de</strong> movimento – passando <strong>de</strong> uma quota que rondava os 15-20% em 1991, para 10% no caso dos movimentos internos ao concelho e <strong>de</strong> 5%nas relações com exterior, em 2001.47

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