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S3.6 E: Experimentación, resistencia y subversión cultural en América<br />

Latina: Fragmentos y memorias en crisis<br />

Hora: Martes, 28/06/2016: 17:15 - 19:15 · Lugar: ANAYITA. AULA 21<br />

Presidente de la sesión: María José Bruña Bragado, Universidad de Salamanca<br />

Presidente de la sesión: Javier Uriarte, Stony Brook University<br />

Mesa 4: Contracultura y subversión en el arte.<br />

Comentarista: Javier Uriarte, Stony Brook University.<br />

A arquitetura como um campo: uma abordagem sobre a legitimação do gosto e o consenso<br />

ideológico<br />

Marcelo Pereira Colucci 1 , Jeanne Christine Versari Ferreira 2 , Celso Márcio Lorin 3 , André Augusto de<br />

Almeida Alves 4<br />

1<br />

universidade Estadual de Maringá, Brasil, Unidade de Ensino Superior Ingá, Brasil; 2 universidade Estadual de Maringá, Brasil;<br />

3<br />

unidade de Ensino Superior Ingá, Brasil; 4 universidade Estadual de Maringá, Brasil; colucci_arq@hotmail.com,<br />

jeanneversari@gmail.com<br />

As discussões estabelecidas no universo da arquitetura raramente partem de uma análise que mire a<br />

totalidade de sua dimensão, ou seja, que englobe o prolixo universo de seus agentes e a complexidade de<br />

seus múltiplos interesses e disputas. Nesse estudo, propõe-se uma sociologia da arquitetura fundamentada a<br />

partir da teoria dos campos de Bourdieu. O campo é um espaço de disputa entre agentes que lutam pela<br />

imposição do gosto arquitetônico e, além disso, é produtor de substantivos e adjetivos. Desse universo<br />

procura-se revelar o processo de adjetivação enquanto construção da subjetividade do gosto, de maneira<br />

homóloga à construção do consenso enquanto estratégia ideológica. Nesse estudo sobre o campo<br />

arquitetônico, analisa-se a atuação da indústria de revestimentos e seu poder simbólico no estabelecimento de<br />

um consenso coletivo. Busca-se definir os agentes, revelar suas posições, ações e conflitos na disputa pelo<br />

gosto arquitetônico, legitimado pela indústria de revestimentos.<br />

De baixo para cima, de trás para frente: subversão, inversão e ambiguidades no Museu Afro<br />

Brasil<br />

Lilia Abadia<br />

University of Nottingham, Reino Unido; CAPES, Brasil; ajxlr@nottingham.ac.uk<br />

Esta comunicação analisa a exposição de longa duração do Museu Afro Brasil, um museu dedicado à arte,<br />

história e memória afro-brasileira. Criado em 2004, o museu possui o objetivo de ressignificar a contribuição<br />

dos negros e mestiços na construção da nação. A sua exposição abrange tópicos como: subversão, resistência<br />

e inversão de paradigmas na narrativa sobre a identidade nacional brasileira. Sendo assim, procuro examinar<br />

dois níveis das representações e sensações que a exposição produz: a experiência vivida no museu, e o<br />

discurso produzido acerca da exposição. Pretendo, por um lado, apontar os recursos que a exposição utiliza<br />

para construir uma narrativa não linear e uma arrojada poética expositiva, por outro, examinar a produção<br />

discursiva da equipe curatorial do museu. Desta forma, tenciono compreender as possibilidades de construção<br />

e transmissão do conhecimento sobre as questões ‘raciais’ no Brasil, a partir de um exemplo de contranarrativa<br />

artística e histórica.<br />

La ubicuidad de las piedras: "La mano desasida" de Martín Adán en la era digital<br />

Maria Cristina Monsalve Salazar<br />

University of Maryland, Estados Unidos; mmonsalv@umd.edu<br />

“La mano desasida”, poema del peruano Martín Adán, no es sólo uno de los más importantes del siglo XX, sino<br />

también uno que desafía el soporte habitual de la palabra. El texto, cuya última edición incompleta alcanzó en<br />

1980 un volumen de 200 páginas, fue escrito en los años 50 sobre las más increíbles superficies: servilletas,<br />

cajetillas de cigarrillos y retazos de papel de varios espesores y formas. El poema interpela a las piedras de<br />

Machu Picchu y en su fragmentación imita esa ruina para dialogar con ella. Ahora que he recuperado textos<br />

inéditos en el Perú, una compilación representa un desafío literario y uno arqueológico, digital y especialmente<br />

plástico. La palabra poética de Adán, escrita en la irregularidad de estas superficies, replantea el paradigma<br />

moderno de un “textovisual” en la inquietud sobre cómo leer una ruina. Porque las pantallas de nuestra era<br />

digital heredaron su ubicuidad de las piedras.<br />

Imagens e imaginários nas culturas juvenis do graffiti - México, Brasil e muito além<br />

Ana Luisa Fayet Sallas<br />

Universidade Federal Do Paraná, Brasil; analuisasallas@gmail.com<br />

Este ensaio apresenta os resultados de pesquisa sobre culturas juvenis num marco comparativo entre Brasil e<br />

México. Abordarei especificamente a questão do graffiti e as formas que o expressam nesses diferentes<br />

contextos culturais. A análise destas expressões de arte urbana enfocará aquelas expressões de manejam o<br />

simbólico destas expressões num marco de ativismo político, destacando algumas expressões que destacam<br />

componentes identitários e de resistência nestes dois países. A pesquisa foi realizada com base em<br />

observação participante, entrevistas, etnografia virtual no facebook, além do registro destas formas<br />

documentadas fotograficamente na pesquisa de campo. As cidades observadas foram a Cidade do México,<br />

Puebla, Oaxaca, Curitiba (Brasil) inscritas na perspectiva de formas de visibilidade de movimentos e coletivos<br />

242<br />

PROGRAMA<br />

PROGRAMA OFICIAL DEL VIII CONGRESO DEL CONSEJO EUROPEO DE INVESTIGACIONES SOBRE AMÉRICA LATINA (CEISAL)<br />

UNIVERSIDAD DE SALAMANCA, JUNIO-JULIO DE 2016

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