28.06.2016 Views

programa

programa

programa

SHOW MORE
SHOW LESS

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

S10.2 D: GovernanÇa de Recursos Naturais de Uso Comum<br />

Hora: Viernes, 01/07/2016: 11:15 - 13:15 · Lugar: AULARIO SAN ISIDRO. AULA B.1<br />

Presidente de la sesión: Casimiro Balsa, Universidade Nova de Lisboa, Faculdade de Ciências Sociais e Humanas<br />

Presidente de la sesión: Maria Eugênia Totti, Universidade Estadual do Norte Fluminense<br />

Mesa 4: Percepção Ambiental-Pescadores/ Ribeirinhos/ Indígenas.<br />

Ribeirinhos de Governador Valadares, Brasil: análise da percepção e das relações<br />

socioambientais com o Rio Doce<br />

Thiago Martins Santos, Sandra Nicoli, Sueli Siqueira<br />

Universidade Vale do Rio Doce, Brasil; thiagomartinsantos@yahoo.com.br, nicolinicoli@hotmail.com, suelisq@hotmail.com<br />

O município de Governador Valadares, localizado no Leste de Minas Gerais, Brasil, tem seu território banhado<br />

pelo Rio Doce. Por ser tratado como um dos mais importantes municípios da Bacia Hidrográfica do Rio Doce<br />

carrega o peso da responsabilidade pelo uso, conservação e gestão. Este trabalho tem como objetivo principal<br />

analisar a percepção e as relações socioambientais da população ribeirinha da cidade com o rio, considerando<br />

os usos múltiplos das suas águas e a ocorrência de eventos extremos, como enchente e seca. Com base nos<br />

dados coletados na pesquisa “Migração, Vulnerabilidade e Mudanças Ambientais no Vale do Rio Doce”, podese<br />

afirmar, preliminarmente, que os ribeirinhos percebem a importância do rio para a sua vida e da sociedade,<br />

contudo não se veem como corresponsáveis pela sua conservação e gestão. Percebem o rio como um bem<br />

coletivo e creditam a responsabilidade da gestão ao poder público.<br />

Degradação das Águas Continentais da Bacia Hidrográfica do Rio Paraíba do Sul: perspectivas<br />

pela fala dos pescadores artesanais<br />

Geraldo Márcio Timóteo, Mauro Macedo Campos<br />

Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro (UENF), Brasil; geraldotimoteo@gmail.com,<br />

mauromcampos@yahoo.com.br<br />

A proposta do artigo gira entorno da discussão sobre os impactos da degradação dos rios da Bacia<br />

Hidrográfica do Rio Paraíba do Sul, no Norte do Estado do Rio de Janeiro, Brasil. O enfoque empírico traz para<br />

o debate o problema pela percepção dos pescadores artesanais, que atuam nesta região e dependem dos rios<br />

para a sua sobrevivência. Trata-se, de trazer para a discussão, as “falas” dos pescadores, e com isso, dar<br />

ouvidos a uma parcela significativa de trabalhadores que dependem deste recurso natural e que, em boa<br />

medida, não se expressam pelos canais apropriados, como os Comitês de Bacia. A construção do argumento<br />

terá como base as informações coletadas junto aos pescadores, em reuniões comunitárias, incursões no<br />

campo e grupos focais, sob a responsabilidade de projetos de mitigação ambiental. Busca-se, assim,<br />

contrastar as opiniões dos pescadores e suas perspectivas sobre a degradação, com as ações desenvolvidas<br />

pelo poder público.<br />

655<br />

Agua, territorio y cultura en relación a comunidades y su entorno. La ruta ancestral de la<br />

comunidad indígena muisca por las lagunas naturales sagradas en el altiplano cundiboyacense<br />

en Colombia<br />

Iván Cubillos Sánchez<br />

Universidad de Ciencias Aplicadas y Ambientales U.D.C.A, Colombia; icubillos@udca.edu.co<br />

Se relaciona el agua con el territorio y la cultura como categorías que concentran fuerzas a través de las cuales<br />

se puede por un lado restablecer el proceso de recordación que avala la construcción y reconstrucción a partir<br />

de la memoria y la lectura del territorio del pueblo indígena muisca habitante del altiplano cundiboyacense en<br />

los Andes centrales de Colombia y por otro la relación tríadica sirve de aval a través de la cual se pueden<br />

establecer o restablecer el respeto, el equilibrio y la armonía del hombre con el agua, el territorio y la<br />

naturaleza. Los muiscas son ‘gente’ de agua, provienen de la laguna sagrada de Iguaque en el departamento<br />

de Boyacá; este origen hace reverencial su relación con el agua tomada no como recurso sino como actor vivo<br />

en el entramado y complejo tejido del cual el hombre es parte de la naturaleza y no está por fuera de ella.<br />

Ainabis o bacterias: Conocimiento locales, saberes expertos y equipos interdisciplinarios<br />

Vivian Paulina Rosado Cárdenas<br />

Universidad de Salamanca, España; rosado_vivian@usal.es<br />

La APS ha sido reconocida por la OMS como componente fundamental para mejorar los Sistemas de Salud en<br />

las Américas. Al ser adaptable a distintos contextos políticos, sociales y culturales y tener un enfoque integral<br />

centrado en la familia y la comunidad. Su uso implica la construcción de mecanismos de participación que<br />

permitan un trabajo preventivo adaptado a las necesidades y particularidades de la población y exige que los<br />

equipos de salud funcionen de manera transdisciplinar, reconociendo las aportaciones de las ciencias sociales<br />

con el objetivo de ofrecer una atención integral. Sin embargo, dicha articulación no es un proceso sencillo ni<br />

rápido y está marcado por relaciones de poder. Así, esta ponencia aborda las dificultades y logros en la<br />

construcción comunitaria de estrategias para el cuidado de la salud en contextos multiculturales, a partir de la<br />

experiencia para la prevención de la EDA entre los Sikuani en la Orinoquia colombiana.<br />

PROGRAMA<br />

PROGRAMA OFICIAL DEL VIII CONGRESO DEL CONSEJO EUROPEO DE INVESTIGACIONES SOBRE AMÉRICA LATINA (CEISAL)<br />

UNIVERSIDAD DE SALAMANCA, JUNIO-JULIO DE 2016

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!