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S8.5 E: Golpes de Estado y represión en América Latina entre los años<br />

'60, '70 y '80. Perpectivas comparadas y vasos comunicantes<br />

Hora: Miércoles, 29/06/2016: 9:00 - 11:00 · Lugar: FACULTAD DE GEOGRAFÍA E HISTORIA. AULA 24<br />

Presidente de la sesión: Julio Lisandro Cañón Voirin, Universidade de Santiago de Compostela<br />

Los dispositivos biopolíticos de la seguridad nacional en Colombia durante los años setenta:<br />

inmunización, seguridad deshumanizante y excepción normalizada<br />

Juan Pablo Aranguren Romero<br />

Universidad de los Andes, Colombia; jp.aranguren@uniandes.edu.co<br />

Esta ponencia discute lo que he denominado como los dispositivos biopolíticos de la seguridad nacional en<br />

Colombia, entendidos como los mecanismos a través de los cuáles se promueven lógicas de subjetivación y<br />

des-subjetivación ancladas a la idea de amenaza y seguridad. Se mostrará que las políticas desarrolladas en<br />

este período parten de una lógica inmunitaria que promueve la defensa del cuerpo social a partir de la<br />

violencia; la seguridad a partir de la promoción del miedo; y la protección del interior de la nación a través de la<br />

generalización del enemigo interno. Se considerará: i) el trasfondo ideológico y regional en el que se<br />

desenvuelven las prácticas represivas en Colombia a la luz de la DSN; ii) la lógica que entraña el uso<br />

permanente de la figura de estado de sitio y, iii) la instauración de políticas que favorecen la institucionalización<br />

del militarismo y la militarización de la sociedad.<br />

Memórias do trauma: revolucionários da esquerda e a ditadura civil militar no Brasil<br />

Isadora Marinuzzi Neto<br />

Universidade Metodista de São Paulo, Brasil; isamarinuzzi@icloud.com<br />

A ditadura civil militar dominou o Brasil entre os anos 1964 e 1985, perseguindo e torturando milhares de<br />

oposicionistas. Esta pesquisa tem por objetivo expor as memórias de dois destes revolucionários da esquerda,<br />

coletadas recentemente, em 2011, período de abertura política. Suas histórias de vida, perseguições e prisões<br />

expostas a partir de depoimentos prestados pelos próprios atores da oposição. São segredos e detalhes das<br />

torturas e violências pelas quais passaram nas mãos dos militares quando integravam os movimentos sociais<br />

que defendiam a democracia e os direitos humanos durante o regime. Enfim, uma mostra das memórias<br />

traumáticas de quem participou efetivamente da luta contra a ditadura civil militar. Torna-se importante<br />

explicitar essas histórias para continuar a busca por justiça para quem teve seus direitos feridos pelo regime<br />

militar.<br />

313<br />

Práticas cotidianas de colaboração, resistência e políticas de memória durante as ditaduras<br />

Latinoamericanas<br />

Janaina Martins Cordeiro 1 , Nina Schneider 2 , Samantha Viz Quadrat 3 , Lívia Gonçalves Magalhães 4 ,<br />

Isabel Cristina Leite 5<br />

1<br />

Universidade Federal Fluminense, Brasil; 2 University of Cologne, Germany; 3 Universidade Federal Fluminense, Brasil;<br />

4<br />

Universidade Estadual de Montes Claros, Brasil; 5 Universidade Federal Fluminense, Brasil; janainamcordeiro@gmail.com,<br />

aninsnyder@googlemail.com, samantha.quadrat@gmail.com, livinhagm@gmail.com, ic.leite@yahoo.com.br<br />

Este painel propõe analisar a vida cotidiana e os diferentes tipos de comportamentos sociais – que abrangem<br />

desde determinadas formas de colaboração, até certos aspectos das lutas contra os regimes ditatoriais latinoamericanas<br />

nas décadas de 1960, 70 e 80. Para tanto, propõe estudá-los considerando determinado regime de<br />

historicidade, avaliando suas bases de apoio buscando compreender estas ditaduras como processos de<br />

construção social.<br />

Além de mapear quais grupos sociais/ideológicos/intelectuais desempenharam papel importante no apoio a<br />

tais regimes – e por outro lado, analisar as possibilidades de resistência contra eles –, o painel questiona:<br />

quais práticas, formas ou meios de colaboração e não-colaboração podemos identificar na vida cotidiana?<br />

Como estas práticas, formas e meios mudaram com o passar do tempo e por que? Finalmente, quais seriam<br />

as semelhanças e divergências entre as ditaduras latino-americanas?<br />

PROGRAMA<br />

PROGRAMA OFICIAL DEL VIII CONGRESO DEL CONSEJO EUROPEO DE INVESTIGACIONES SOBRE AMÉRICA LATINA (CEISAL)<br />

UNIVERSIDAD DE SALAMANCA, JUNIO-JULIO DE 2016

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