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S11.19: Adolescentes en conflicto con la Ley<br />

Hora: Miércoles, 29/06/2016: 9:00 - 11:00 · Lugar: HOSPEDERÍA FONSECA. AULA 2.1<br />

Presidente de la sesión: Jose Javier Navarro Perez, universidad de valencia<br />

Presidente de la sesión: Francesc Xavier Uceda i Maza, Universitat de València<br />

Comentarista: Jose Javier Navarro Perez, Universidad de Valencia.<br />

El tratamiento de Adolescente en Conflicto con la Ley para la Justicia Juvenil en España. Del<br />

paternalismo a la responsabilidad: respuestas y propuestas<br />

Jose Javier Navarro Perez 1 , Sergio Capella Castillo 2<br />

1<br />

universidad de valencia, España; 2 universidad de valencia, España; jjnavper@uv.es, sergio_capella7@hotmail.com<br />

La ponencia realiza un análisis del tratamiento recibido por el Adolescente en Conflicto con la Ley a partir de<br />

los modelos contemporáneos de justicia basados en la responsabilidad y en el supremo interés del menor,<br />

centrando el análisis en España. Del mismo modo refiere la percepción social que tienen los ACL y cómo<br />

afecta a sus relaciones con el delito. Asimismo, se analizan los nuevos tipos penales que se han producido en<br />

los últimos años, haciendo una descripción de los ACL que configuran estos grupos y las etiquetas de que son<br />

objeto. Finalmente se describen una serie de propuestas de corte comunitario y otras que afectan a los<br />

principales implicados por la justicia juvenil: los propios ACL, las víctimas, las familias y la sociedad en general.<br />

Vozes aprisionadas: sentidos e significados da internação para adolescentes autores de ato<br />

infracional<br />

Andréa Sandoval Padovani<br />

Universidade Federal da Bahia, Brasil; ajpadovani@uol.com.br<br />

Esta pesquisa objetivo compreender os sentidos e significados da internação para os adolescentes autores de<br />

ato infracional. Utilizou-se, como aporte teórico, a Psicologia Histórico-Cultural, que concebe a construção<br />

social da pessoa em uma relação dialética e historicamente situada. A análise dos dados permitiu perceber<br />

que a medida socioeducativa de internação tem significados tanto punitivos quanto socioeducativos e que, no<br />

caso da unidade pesquisada, os aspectos socioeducativos se sobressaem, proporcionando aos adolescentes o<br />

desenvolvimento de expectativas positivas em relação ao futuro em liberdade. Os resultados indicam que é<br />

possível o envolvimento desses jovens com a escola e a profissionalização e apontam, assim, a necessidade<br />

urgente de se pensar Políticas Públicas que visem à formação de crianças e adolescentes, de modo a evitar<br />

seu envolvimento infracional, através da garantia de direitos.<br />

275<br />

Futuro em Liberdade: entre o imaginado e o vivido. Significações construídas por adolescentes<br />

autores de ato infracional<br />

Andréa Sandoval Padovani<br />

Universidade Federal da Bahia, Brasil; ajpadovani@uol.com.br<br />

O objetivo deste trabalho é dar voz aos adolescentes autores de ato infracional que são, ao mesmo tempo,<br />

vítimas e algozes do contexto no qual estão inseridos, buscando compreender as significações construídas por<br />

eles sobre o futuro em liberdade, além de apreender quais os fatores, por eles atribuídos, à (des)continuidade<br />

da prática infracional ao longo de sua trajetória de vida. A pesquisa destes significados pode ser um caminho<br />

para aumentar o conhecimento sobre a realidade que cerca a vida destes adolescentes, nos permitindo ir além<br />

da eficácia ou não das medidas socioeducativas durante sua aplicação. Pode, também, nos possibilitar<br />

conhecer como estes adolescentes vivenciam o futuro em liberdade, quais os aspectos relevantes para o<br />

envolvimento ou não em práticas infracionais, o que esperam da sociedade que os recebe e como esta<br />

sociedade pode se preparar para este acolhimento, cumprindo seu papel no retorno destes adolescentes ao<br />

convívio social.<br />

A RELAÇÃO DO JOVEM EM CONFLITO COM A LEI/ESCOLA COM O SABER: uma construção de si<br />

a partir da intervenção do outro.<br />

Ana Cristina Marques Lemos Lemos, Eunice Maria Nazarethe Nonato Nonato, Edmarcius Carvalho<br />

Novaes Novaes<br />

UNIVALE, Brasil; tinalemosgv@hotmail.com, eunicenazarethe@hotmail.com, edmarcius@hotmail.com<br />

A educação como direito social se fortaleceu a partir da redemocratização do ensino público, articulando<br />

debates a respeito da defesa dos direitos humanos Porém nos espaços escolares, a partir das diversas<br />

representações sociais, reaparecem todos os conflitos, tensões e antagonismos que estão presentes na<br />

convivência coletiva. Dentre estes, encontra-se um dos problemas mais complexos vividos pela escola<br />

atualmente: a presença de conflitos que emergem da relação do jovem já em conflito. Estas conflitualidades<br />

presentes nos espaços escolares podem ser lidas por diversos ângulos, dentre as quais, associada à<br />

dimensão comportamental especialmente exercido pelo aluno; ou no contexto próprio das relações entre os<br />

sujeitos ou ainda relacionado à natureza e à função social da escola. Diante disto, propomos compreender<br />

estes fenômenos, a partir de uma leitura positiva da relação que este jovem em situação de conflito escolar<br />

PROGRAMA<br />

PROGRAMA OFICIAL DEL VIII CONGRESO DEL CONSEJO EUROPEO DE INVESTIGACIONES SOBRE AMÉRICA LATINA (CEISAL)<br />

UNIVERSIDAD DE SALAMANCA, JUNIO-JULIO DE 2016

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