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S6.1 D: Familia, Gênero e Concretizaçao dos Direitos Humanos na<br />

América Latina<br />

Hora: Martes, 28/06/2016: 17:15 - 19:15 · Lugar: ANAYITA. AULA 24<br />

Presidente de la sesión: MFátima Araujo Di Gregorio, Universidade do Estado da Bahia-UNEB e UESB<br />

Presidente de la sesión: Marisela Pi Rocha, INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA<br />

BAIANO<br />

Fórum Permanente de Direitos Humanos Brasil/Argentina: o relato de uma experiência<br />

Adriana Hartemink Cantini, Loiva Mara de Oliveira Machado<br />

UNIPAMPA - Universidade Federal do Pampa, Brasil; adrianacantini@unipampa.com, loivamachado@unipampa.edu.br<br />

O Fórum Permanente de Direitos Humanos é um espaço de participação cidadã onde se reúnem pessoas<br />

representativas da sociedade civil organizada do Brasil e da Argentina. É uma instância de interesse público<br />

que representa um coletivo diferenciado onde se exercita a democracia. A natureza do Fórum é permanente,<br />

ou seja, criado por tempo indeterminado, com gestão coletiva, definida de forma democrática entre os seus<br />

integrantes, com um mandato também definido em assembleia. Apresenta caráter político, consultivo e<br />

autônomo, que ocorre na medida em que propicia o “olhar” para a realidade discutindo e propondo ações que<br />

possibilitam a implementação de políticas públicas capazes de fazer valer os direitos previstos nas normativas.<br />

Este caráter político é apartidário e representativo do compromisso político do exercício da cidadania. Por ser<br />

um espaço crítico não está ligado à nenhuma estrutura institucional ou poder instituído. O Fórum se<br />

autorregula, considerando o respeito à identidade e autonomia de seus representantes e ao princípio da<br />

dignidade da Pessoa humana.<br />

As oligarquias do municipio de Jequié/Ba: trajetórias e memórias das famílias Lomanto e Borges<br />

e a relação com grupos desfavorecidos (1947 - 2012)<br />

Paulo Roberto Nogueira Silva<br />

Universidade Estadual Do Sudoeste Da Bahia, Brasil; pnogueirasilva@yahoo.com.br<br />

JO nome "Jequié" é uma palavra indígena para designar "onça", em alusão a grande quantidade desses<br />

animais na região. No entanto há divergências de outros historiadores que afirmam que o topônimo tem origem<br />

no "jequi", objeto afunilado, muito utilizado pelos índios mongoiós para pescar no Rio de Contas. Jequié é um<br />

município que está localizado na Região Sudoeste da Bahia na Micro Região do mesmo nome, distante 365<br />

km da capital (Salvador), sendo o mesmo anteriormente distrito de Maracás, do qual foi desmembrado em<br />

1897, tendo como primeiro intendente (prefeito) Urbano Gondim com grupos que disputam poder a exemplo as<br />

famílias Lomanto e Borges. No entanto, há no município, grupos desfovorecidos que vivem à margem da<br />

sociedade. Como reverter isso?<br />

Significado de Família para crianças e adolescentes acolhidos institucionalmente no Brasil<br />

Leilane Cristina Oliveira Pereira 1 , Maria de Fatima Pereira Alberto 2 , Joana Azevedo Lima 3 , Manuella<br />

Castelo Branco Pessoa 2 , Tâmara Ramalho de Sousa Amorim 2<br />

1<br />

Universidade Federal da Paraíba/UFPB y Faculdade Santa Maria/FSM, Brasil; 2 Universidade Federal da Paraíba UFPB;<br />

3<br />

Faculdade Ruy Barbosa DeVry, Bahia, Brasil; leilanecristinaoli@yahoo.com.br, jfalberto@uol.com.br,<br />

joanaazevedolima@yahoo.com.br, manucastelobranco2@gmail.com, tamara.rsa@gmail.com<br />

Este trabalho tem por objetivo analisar o significado de Família para crianças e adolescentes crianças e<br />

adolescentes que após terem sido reintegradas a família de origem retornaram ao Acolhimento<br />

Institucional.Para tal, fez-se uso das categorias teóricas: Família, sendo compreendida como historicamente<br />

construída, espaço de socialização e formação psíquica . Participaram da pesquisa cinco crianças e<br />

adolescentes com idades entre nove a 16 anos. Como técnicas de coleta de dados foram utilizadas o jogo das<br />

sentenças incompletas. Para analise dos dados foram utilizadas a Análise Quantitativa-interpretativa. Família é<br />

significada como um grupo de pessoas que coabitam, compartilham laços sanguíneos e possuem uma relação<br />

recíproca de afeto. Conclui-se que a importância de se analisar o aspecto afetivo da família, não como uma<br />

obrigação, mas como uma construção. Assim sendo, se ressalta a importância de ações que visem o<br />

fortalecimento da política de manutenção de vínculos familiares.<br />

As residências inclusivas como opção de moradia para as pessoas com deficiência e as barreiras<br />

atitudinais impeditivas do direito de morar em comunidade<br />

Maristela Lugon Arantes, Elda Coelho Bussinger<br />

FDV, Brasil; marislugon@gmail.com, elda.cab@gmail.com<br />

A Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência (CDPD) representa a quebra do paradigma de<br />

um modelo social no qual as pessoas com deficiências eram segregadas da sociedade. Ao dotar a pessoa com<br />

deficiência de autonomia e independência, a CDPD visa garantir o direito de escolher onde e com quem morar,<br />

a pessoa com deficiência foi empoderada e hoje começa a viver uma nova realidade,sobretudo para as que<br />

viviam institucionalizadas. As residências inclusivas representam hoje uma alternativa para as pessoas com<br />

deficiência. O preconceito é a maior barreira atitudinal imposta à inclusão social das pessoas com deficiência.<br />

Esse trabalho se propõe a discutir se as residências inclusivas que hoje se apresentam como uma opção de<br />

moradia para a pessoa com deficiência, verdadeiramente o são ou ainda representam um núcleo estigmatizado<br />

e segregador dentro da comunidade.<br />

247<br />

PROGRAMA<br />

PROGRAMA OFICIAL DEL VIII CONGRESO DEL CONSEJO EUROPEO DE INVESTIGACIONES SOBRE AMÉRICA LATINA (CEISAL)<br />

UNIVERSIDAD DE SALAMANCA, JUNIO-JULIO DE 2016

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