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S8.4: Familia e historia: desafios e perspectivas interdisciplinares para<br />

uma historiografia contemporânea<br />

Hora: Jueves, 30/06/2016: 17:15 - 19:15 · Lugar: FACULTAD DE GEOGRAFÍA E HISTORIA. AULA 25<br />

Presidente de la sesión: Vanessa Cavalcanti, Universidade Católica de Salvador<br />

Presidente de la sesión: Sheila Marta Carregosa Rocha, Universidade Estácio de Sá<br />

Presidente de la sesión: Fabiola Miranda Pérez, Universidad de Grenoble 2, Francia, Universidad Academia de<br />

Humanismo Cristiano, Chile<br />

FRAGMENTOS DO COTIDIANO: da relação do trabalho à importância dos laços estreitos<br />

Ana Carolina, Maria Ester da Silva Borges/ Sartori, Maria Ester Sartori<br />

Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP/Brasil); anaborgeshis@gmail.com<br />

Este artigo busca desenvolver algumas considerações acerca de um crime cometido no ano de 1876, no<br />

engenho Jatobá, as margens do rio Cuiabá, na região norte do Pantanal. Tendo como base tal evento, foi<br />

possível perceber a lógica e a moralidade local que problematiza duas correntes historiográficas bastante<br />

aceitas no Brasil: aquela que coloca a violência como algo inerente ou já dado em áreas agrárias interioranas<br />

do país ou, em contrapartida, a percepção de que os laços familiares fossem permeados tão somente por<br />

relações estreitas e de confiança. Sem perder de vista a contribuição de ambas as linhas interpretativas este<br />

artigo tentou diluir ou mostrar situações mais amplas e complexas que envolvem trabalhadores e proprietários<br />

no âmbito de contextos peculiares. Para tanto utilizou como material processo-crime, além de uma breve<br />

literatura sobre o tema.<br />

Gênero, violência e o abuso sexual na comunidade<br />

Walfrido Nunes Menezes 1 , Paula Roberta Vieira Eskinazi 2<br />

1<br />

Faculdade Estácio do Recife, Brasil; 2 Université Paris 13 – Sorbone, Francia; walfrido.menezes@estacio.br,<br />

paulinha.eskinazi@gmail.com<br />

O presente trabalho, sobre gênero e o abuso sexual, teve como objetivo resgatar e favorecer, o processo de<br />

crescimento da adolescente. Para tanto, utilizamos a observação, a dinâmica de grupo e o sociodrama,<br />

realizado na cidade do Jaboatão dos Guararapes, envolvendo um grupo de meninas/jovens, realizadas<br />

semanalmente. Através das atividades foi-se construído um grupo de aprendizado, e de apoio mútuo para<br />

desmistificarem a violência. Por fim, elas avançaram no sentido de romperem o contexto do abuso, que foi<br />

entendida por uma delas, como o ato de "expressar-se com respeito e liberdade", e abrindo as portas para se<br />

perceberem não mais como culpadas, e sim como vítimas. Foi possível também construir um conceito de<br />

autoproteção, quebrando o tabu do silêncio e do medo; bem como promovendo o processo de resiliência, no<br />

contexto dos direitos humanos.<br />

634<br />

Enfrentamento da violência contra as Pessoas Maiores: Repensando os Direitos Humanos<br />

Sheila Marta Carregosa Rocha<br />

Universidade Estácio de Sá, Brasil; sheila.rocha@estacio.br<br />

Esta comunicação se propõe a discutir a repercussão dos I e II Planos Internacionais sobre o Envelhecimento<br />

na Lei 8.872/94, Política Nacional do Idoso e, posteriormente, a Lei 10.741/03, o Estatuto do Idoso, que tipifica<br />

a prática de condutas ilícitas contra as pessoas maiores. Completando os institutos, a Lei n. 11.243 de 2006,<br />

Lei Maria da Penha, numa perspectiva de proteção ao gênero feminino, completa esse sistema normativo de<br />

combate à violência. Também se propõe a analisar a sua efetividade, para isso, utiliza a metodologia de<br />

abordagem qualitativa, o método indutivo e as técnicas da pesquisa bibliográfica seguida da investigação de<br />

campo com a entrevista e história oral. Augura contribuir com a discussão internacional no sentido de provocar<br />

o Estado, que ainda não se aproxima das pessoas maiores com pouca riqueza econômica, mas de um vasto<br />

valor humano.<br />

Os caminhos da Proteção Integral no Brasil: a verdade da redução da maioridade penal<br />

Ulisses Campos de Araujo Ulisses<br />

Universidade Católica do Salvador, Brasil; uli.u@bol.com.br<br />

Com o advento do ECA, o Brasil consolidou-se como signatário da Doutrina da Proteção Integral. Após 25<br />

anos de promulgação, surge, por absoluta pressão da mídia a proposta de redução da maioridade penal por<br />

assolador aumento da prática de atos infracionais por adolescentes. O problema da pseudo- cláusula pétrea. A<br />

questão constitucional. a idéia final. Solução para este conflito. Propostas.<br />

PROGRAMA<br />

PROGRAMA OFICIAL DEL VIII CONGRESO DEL CONSEJO EUROPEO DE INVESTIGACIONES SOBRE AMÉRICA LATINA (CEISAL)<br />

UNIVERSIDAD DE SALAMANCA, JUNIO-JULIO DE 2016

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