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S10.9 F: Migración en ciudades de la globalización: construyendo una<br />

ciudadanía de la integración<br />

Hora: Miércoles, 29/06/2016: 11:15 - 13:15 · Lugar: AULARIO SAN ISIDRO. AULA B.1<br />

Presidente de la sesión: Susana María Sassone, CONICET<br />

Presidente de la sesión: Beatriz Padilla, CIES-IUL<br />

Mesa 6: Estado y políticas vinculadas a la inmigración. Subjetividades (continuación).<br />

Mesa 7: Género y mercado de trabajo.<br />

De un séptimo hombre a una séptima mujer: investigación social colaborativa desde el querer<br />

vivir de las mujeres mexicanas migrantes en Nueva York<br />

Ángel Luis Lara Rodríguez<br />

State University of New York, College at Old Westbury, Estados Unidos; laraa@oldwestbury.edu<br />

En 2015 se han cumplido cuarenta años de la edición de Un séptimo hombre, el maravilloso libro en el que<br />

John Berger y Jean Mohr compusieron un collage de textos e imágenes de la condición migrante en la Europa<br />

de los años sesenta del pasado siglo.<br />

Siguiendo la estela de Berger y Mohr, hemos emprendido un viaje por el devenir de las mujeres mexicanas<br />

migrantes indocuementadas que habitan en Nueva York.<br />

Transitando los universos de la entrevista en profundidad y la narrativa comunitaria, la experiencia ha<br />

modelado un proceso colaborativo de investigación social que ha encontrado en el autoanálisis un potente<br />

motor. Al mismo tiempo, la iniciativa ha generado un interesante material que ofrece posibles claves para una<br />

deconstrucción decolonial del propio significante “migrante” y los efectos de poder que le son propios,<br />

proponiendo una etnografía detallada de las vidas latinoamericanas más allá de las fronteras físicas de<br />

América Latina.<br />

Casa de mulheres: refugiadas, estrangeiras egressas do sistema prisional e a acolhida em São<br />

Paulo/Brasil<br />

Claudia Moraes de Souza<br />

Universidade Federal de São Paulo, Brasil; cacamoraes.history@gmail.com<br />

O artigo resulta de um trabalho de observação participante que tratou do tema da política pública e acolhida de<br />

mulheres estrangeiras na cidade de São Paulo. A pesquisadora participou, continua e sistematicamente, do<br />

cotidiano de um grupo de mulheres estrangeiras (refugiadas e egressas do sistema prisional brasileiro) atuais<br />

moradoras da Casa de Acolhida N.Sra.Aparecida. A Instituição oferece moradia temporária, assistência para a<br />

integração/reintegração social, assistência jurídica e o trabalho de consolidação da autonomia financeira de<br />

seu público. Analisamos elementos que compõem as estratégias de sobrevivência e relacionamentos entre as<br />

moradoras; elementos que caracterizam a sobrevivência financeira das mulheres e os elementos de<br />

construção das redes que envolvem a dinâmica de manutenção econômica. Conclusivamente, fica explícita a<br />

dificuldade de promoção do Trabalho Decente entre estrangeiras indocumentadas e refugiadas, apontando a<br />

necessidade de políticas e financiamentos públicos para a acolhida que se orientem na direção da<br />

sedimentação de paradigmas dos direitos humanos e da cidadania global.<br />

330<br />

Refugiados e refugiadas por orientação sexual na metrópole de São Paulo: redes sociais de apoio<br />

e inserção no mercado de trabalho brasileiro<br />

Vítor Lopes Andrade<br />

Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Brasil; vitorlandrade@yahoo.com.br<br />

Com o aumento de solicitações de refúgio no Brasil recentemente, cresceu também o número de pessoas cujo<br />

motivo deste requerimento é a perseguição que sofrem ou podem sofrer em seus países de origem pelo fato<br />

de sua sexualidade não estar dentro do padrão heterossexual. O objetivo desta comunicação é refletir sobre as<br />

redes sociais de apoio em que se integram essas pessoas quando chegam à cidade de São Paulo, já que<br />

normalmente não contam com as redes sociais convencionais, como familiares, dos quais, geralmente, estão<br />

fugindo, e conterrâneos/as, já que estes/as, quando são heterossexuais, frequentemente estigmatizam os/as<br />

compatriotas que destoam dessa norma sexual. Ademais, abordar-se-á como se dão as experiências de<br />

inserção no mercado de trabalho paulistano por partes destes/as solicitantes, já que além de preconceito por<br />

serem estrangeiros/as e negros/as (a maior parte são homens e africanos) também podem sofrer<br />

discriminação homofóbica.<br />

PROGRAMA<br />

PROGRAMA OFICIAL DEL VIII CONGRESO DEL CONSEJO EUROPEO DE INVESTIGACIONES SOBRE AMÉRICA LATINA (CEISAL)<br />

UNIVERSIDAD DE SALAMANCA, JUNIO-JULIO DE 2016

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